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O triste ocaso político de Carlos Brandão…

Ao forçar a barra para estar em um partido que não o quer mais como liderança, vice-governador expõe toda a indignidade da servidão ao poder comunista que comanda seus passos desde 2014

 

SERVIDÃO. Sem votos pessoais, Brandão foi alçado à condição de vice pela subordinação demonstrada ao PCdoB, mesmo sendo do PSDB

Alçado à condição de deputado federal em 2006, muito pela servidão que sempre dedicou ao então governador José Reinaldo Tavares (PSB), o hoje vice-governador Carlos Brandão (ainda no PSDB) sempre foi um burocrata de bastidores do poder.

Chegou ao posto de vice de Flávio Dino (PCdoB) em 2014 exatamente por causa do seu perfil: obediente e servil ao extremo e incapaz de atitudes que possam desagradar o chefe.

Tarefeiro de partidos e governos, Brandão encerra o ciclo do atual mandato comunista com a imagem arranhada pela indignidade.

Apeado do comando do PSDB – exatamente pelo perfil de servidão ao PCdoB – ele se humilha publicamente tentando permanecer em uma legenda que não o quer apenas para mostrar servidão aos comunistas.

O vice-governador já poderia ter-se transferido para qualquer outro partido da base do governador Flávio Dino, inclusive o próprio PCdoB, já que identidade ideológica nunca foi exatamente o seu forte.

E todos o querem, é bem verdade.

Mas, insuflado por comunistas,  assume o ridículo de brigar publicamente por uma causa já derrotada em seu início.

É, de fato, um triste ocaso para o vice-governador maranhense…

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