Governador não apenas rejeitou aqueles que o ajudaram a chegar ao poder como perseguiu e praticamente expulsou do seu próprio PCdoB os que ousaram ter posição mais independente
A já histórica matéria “Coleção de traídos”, assinada pelo titular deste blog, na edição de domingo, 4, de O EstadoMaranhão – e que gerou o quadro “ingratidão, traição e aliados descartados, que virou meme de internet (relembre aqui) – tem levado a reflexões sobre a postura ingrata do governador Flávio Dino (PCdoB).
E a cada comentário ou conversa sobre o tema, surgem novas vítimas da perseguição comunista nestes quatro anos de poder.
Um dos exemplos mais claros é o da ex-vereadora Rose Sales.
Filiada ao PCdoB e apoiadora de Flávio Dino tanto nas eleições de 2008 quanto na de 2010 e 2014, Rose foi perseguida até deixar a legenda, por que ousou pensar diferente do chefe do governo e do seu lugar-tenente, Márcio Jerry, chefe do partido.
E quem não se lembra do grosseiro “Eu que mando!!!”, com o qual o próprio Flávio Dino respondeu à ex-vereadora sobre a unidade de ressocialização da Aurora?, abordado no blog de Gilberto Léda? (Entenda aqui)
Outro comunista perseguido dentro do próprio partido, como bem lembrou o colega Robert Lobato e,m seu blog, é o jornalista e ex-deputado Luiz Pedro. (Leia aqui)
Há outros comunistas, petistas, pedetistas e esquerdidas militantes da política e dos movimentos sociais perseguidos por Flávio Dino.
E os ressentidos, que preferem-se submeter aos insultos a tomar rumo diferente.
Mas esta é uma outra história…