Às vésperas de encerrar o mandato, prefeito de São Luís entra no jogo da sucessão estadual após os movimentos e contramovimentos nas eleições municipais; e é nome cotado não apenas no grupo do governador Flávio Dino
O prefeito Edivaldo Júnior (PDT) está, definitivamente, no jogo da sucessão estadual de 2022.
Seja por análises de jornalistas baseados em seus movimentos de final de mandato, seja por expressão da própria população, é cada vez maior a presença do pedetista na lista dos pré-candidatos a governador.
A postura do prefeito nas eleições de São Luís, combinada com a gama de obras e serviços prestados por sua gestão ao longo de 2020, o colocaram entre os nomes que podem envergar uma candidatura.
O grande trunfo de Edivaldo é a capacidade de pairar acima dos grupos políticos.
Ele pode nem ser opção do grupo do governador Flávio Dino (PCdoB), cujos comunistas mostram-se ressabiados pela sua neutralidade no primeiro turno das eleições.
Seus movimentos da semana passada ao lado do prefeito eleito Eduardo Braide (Podemos), por exemplo, acendeu as luzes especulativas de diversos setores da imprensa.
E já há quem o ponha como uma das opções do próprio Braide, que surge como líder influente e independente no processo de 2022.
Mas esta é uma outra história…