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Mesmo sem estar na lista, Edivaldo Jr. aparece bem na espontânea da Econométrica

Ex-prefeito de São Luís, que ainda está sem partido, foi lembrado por nada menos que 5% dos eleitores da capital maranhense, ficando entre os quatro principais candidatos, ao lado de Eduardo Braide, Duarte Júnior e Neto Evangelista, respectivamente

 

Edivaldo Jr. apareceu entre os quatro primeiros colocados na pesquisa Econométrica, o que mostra sua força eleitoral

O ex-prefeito de São Luís Edivaldo Júnior (sem partido) não foi incluído na lista da pesquisa Econométrica por que o levantamento seguiu o mesmo padrão dos que já haviam sido divulgado em São Luís, à exceção do Instituto EPO, que, desconfia-se, tenha sido contratado por ele próprio. 

Mesmo fora da lista, Edivaldo – que ainda não declarou publicamente o interesse em concorrer novamente em São Luís – foi lembrado por pelo menos 4,3% dos eleitores na pesquisa espontânea, aquela em que o eleitor cita o nome de um preferido mesmo sem ver lista alguma.

O patamar coloca o ex-prefeito entre os quatro principais candidatos, ao lado do prefeito Eduardo Braide (PSD) e dos deputados Duarte Júnior (PSB) e Neto Evangelista (União Brasil).

 

Fora da lista de candidatos pesquisados pela Econométrica, Edivaldo apareceu entre os quatro preferidos pelo eleitorado de São Luís

A pesquisa Econométrica confirma que Edivaldo tem reccal para concorrer em São Luís, mas ele precisa superar alguns desafios até as convenções de daqui a um ano.

O primeiro passo é encontrar um partido que o abrigue, após sua postura indiferente em 2020, quando rejeitou apoiar qualquer candidato da base do então governo Flávio Dino (PSB), que o apoiou tanto na eleição de 2012 quanto na reeleição de 2016.

Além de dar as costas para os aliados em 2020, Edivaldo decidiu aventurar-se por conta própria como candidato a governador em 2022 – recusando-se novamente a apoiar um dos aliados; amargou um quarto lugar na própria São Luís.

Mas há na base do governo Carlos Brandão (PSB) quem ainda sonhe em ter o ex-prefeito como candidato, a exemplo do PP e da federação formada por PCdoB, PT e PV.

Outra opção é a filiação no PL, hoje alinhado ao projeto do ministro da Justiça Flávio Dino (PSB), que, assim, criaria uma opção a Duarte Júnior, rejeitado pela base brandonista.

A filiação de Edivaldo Júnior, porém, é uma outra história…

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