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A fragilidade do governo na greve da Educação…

Olga: fragilidade no comando da Educação

A postura da Secretaria de Educação e do Simproessema chegou ao limite do aceitável na greve dos professores.

Insuflado por políticos de oposição, o sindicato mantém por birra uma greve desarticulada e já considerada ilegal em todas as instâncias da Justiça.

Mas a mantém por que já sabe de um detalhe da Seduc: a secretária Olga Simão é frágil e insegura no comando da pasta.

E esta fragilidade foi demonstrada exatamente quando não exigiu os louros de uma batalha vencida, preferindo abrir a guarda para o adversário já derrotado.

Se o governo prefere negociar, porque entrar na Justiça?

A questão é simplesmente legalista.

Se a Justiça, em todas as suas instâncias, já considerou o movimento ilegal, cabe à Secretaria de Educação tomar as providências para o retorno às aulas – com corte de ponto e até demissões, como é previsto em lei.

Se não o faz, é por que não tem convicções em suas posições – a despeito de todo o apoio que recebe da base na Assembléia; a despeito de todo o apoio que recebe da classe estudantil.

Cabe ao governo agir.

Caso contrário, de nada adianta as inúmeras declarações de ilegalidade dadas pela Justiça.

Simples assim…

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