Ela foi apresentada, ontem a tarde (4), em reunião com os secretários de Estado Pedro Fernandes (Educação) e Claudett Ribeiro (Igualdade Racial) e a adjunta de Projetos Especiais da Seduc, Conceição Andrade.
– Espero colaborar para avançarmos mais nas políticas de educação quilombola e do campo, além de fortalecer a implementação da Lei 10.639, que torna obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira em todas as escolas brasileiras – ressaltou a ativista do movimento negro de Lima Campos.
Na ocasião, os dois secretários estaduais também discutiram a parceria para distribuição nas escolas públicas do livro “Em busca de Dom Cosme Bento das Chagas – Negro Cosme: Tutor e Imperador da Liberdade”, da pesquisadora Mundinha Araújo.
Lançada em 2008, a obra permite uma releitura sobre uma importante revolta popular da História maranhense – a Balaiada. Além disso, o livro lança luzes sobre o polêmico Negro Cosme, hoje reconhecido como um dos mais importantes personagens da luta contra a escravidão no Brasil.
O Secretário Pedro Fernandes destacou a importância da obra para a formação dos estudantes e promoção de igualdade racial. Além de servir como instrumento didático para o ensino da História nas escolas.
Claudett Ribeiro também observou a contribuição da obra para o ambiente escolar.
– Sabemos da importância que a obra tem para resgatar a História do nosso povo nas escolas, que podem trabalhar esse livro como material didático – comentou.
*As informações são da Seir.