A performance de Yglésio Moyses no comando do Socorrão I incomodou a cúpula da Secretaria Municipal de Saúde.
Menino novo, Yglésio acabou deixando que a vontade de acertar superasse os trâmites normais da Semus – e até os intereses políticos do secretário e seus superiores – e acabou gerando ciumeira na alta cúpula da saúde municipal.
Em represália, as demais unidades da rede resolveram cruzar os braços, deixando que os pacientes se dirigissem apenas para o Socorrão I – mesmo sentindo uma pequena indisposição gástrica.
O Socorrão II só atende quem quer, embora continue com as portas abertas – mantendo a fasrsa do atendimento integral.
As Unidades Mistas já não existem há muito tempo.
Resultado: com paciente demais e espaço de menos, o Socorrão I entrou em colapso e Yglésio foi obrigado a fazer triagem no atendimento.
Foi a senha para cair em desgraça com a cúpula da prefeitura.
Os negócios da Semus envovle vários interesses, muitos deles ligads ao próprio Vinícius Nina, que faz a ponte também com a cúpula da prefeitura e suas eminências pardas.
Interesses muito maior que Yglésio…