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CPI da Mulher na Assembleia vai acabar antes mesmo de começar…

Única reunião pública da CPI: arquivamento

A CPI da Violência contra a Mulher não tem mais o que fazer na Assembleia Legislativa.

E o fim dela foi decretado, inadvertidamente,  pela própria autora do Requerimento de criação, deputada Eliziane Gama (MD).

A parlamentar foi a primeira convocada pela CPI que ela mesma criou. E lhe foi solicitado que apresentasse casos concretos que justificassem a investigação, como exige a lei.

Eliziane encaminhou três processos – o de uma mulher queimada pelo marido, em Açailândia, e outros dois – todos já solucionados pela polícia, com autores devidamente presos.

A CPI, portanto, entende que não tem mais o que fazer, já que não há o que investigar.

A comissão, presidida pela deputada Francisca Primo (PT), nunca mais se reuniu a partir de então.

O relator, Roberto Costa (PMDB), deve pedir o arquivamento nos próximos dias.

Por absoluta perda do objeto de investigação…

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