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É claro que os bandidos não querem a PM em Pedrinhas; estranho é a OAB concordar com eles…

PM em Pedrinhas: a vida lá dentro, com eles, é mais difícil

Os marginais abrigados no Complexo Penitenciário de Pedrinhas têm toda razão de não querer a Polícia Militar fazendo a segurança do local.

Desde que a PM entrou, as coisas pioraram para eles. E pior para eles, significa melhor para a sociedade.

As facções não tiveram sequer como se matar, como faziam diante da complacência de agentes penitenciários desinteressados e da ineficácia de monitores terceirizados e despreparados.

Desde que a PM entrou, ficou mais difícil passar com drogas, chips, celulares e até com armas em Pedrinhas.

Sem a PM no presídio, tinham presos que dispunham de aparelho de TV de última geração; outros, mantinham verdadeiros comércios montados em suas celas.

Desde que a PM chegou em Pedrinhas, três pessoas já foram detidas tentando entrar com objetos escondidos. O último foi um suposto pastor evangélico, que disse não saber como uma serra foi se instalar na sola do seu sapato.

Por isso é que bandidos fazem greve de fome para tentar tirar a PM do presídio.

A vida deles – assassinos cruéis, ousados ladrões e traficantes impiedosos –  era um mar de rosas sem os militares.

Mas é estranho que membros das entidades de direitos humanos e até da Ordem dos Advogados do Brasil acabem por apoiar a pressão da marginalidade contra os policiais.

Estranho pelo que deveria ser e não pelo que se conhece destas entidades no estado.

Estariam estes militantes preocupados com a falta de cenário propício para a geração de notícias negativas contra o Maranhão em rede nacional, o que ajudaria seus interesses meramente políticos?

Esta é a questão que deve ser respondida…

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