Leitores do blog mais atentos não estranharam nem um pouco a revelação de que setores do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindispen) podem estar por trás das ações criminosas que resultaram na morte da menina Ana Clara, no início do mês.
E não estranharam por que, para eles, ações deste tipo são comuns ao pessoal ligado ao chefão comunista Flávio Dino.
E lembram da chamada Milícia 36 para comprovar o que dizem.
A milícia 36 foi um movimento paramilitar criado na campanha eleitoral de 2012, em São Luís, para usar a força e a violência, se preciso fosse, para garantir a eleição do hoje prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), então candidato de Flávio Dino.
Essa milícia foi flagrada planejando ações que colocariam como brincadeira de criança os ataques a ônibus na capital.
– Uma missão muito louca. Pior do que o grupo que matou Osama Bin Laden – afirmou um dos participantes da milícia, o sargento Bombeiro Jean Marry, também ligado hoje à campanha de Flávio Dino.
Na gravação do vídeo, é possível ver, além de Jean Marry e outros militares, muitos outros membros da campanha de Dino, inclusive o controlador do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Cezar Bombeiro.
E “ações muito loucas” aconteceram neste início de janeiro em São Luís.
Ações orquestradas po gente que deveria garantir a proteção da população e a paz nos presíiso, como revelam as investigações da Secretaria de Segurança.
E a mesma gente que gravita em torno de Flávio Dino.
É simples assim…