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“Falta critérios”, “falta planejamento”, “falta objetivos”; diz a CGU sobre a gestão do chefão na Embratur…

O chefão Dino: desqualificado por quem o fiscaliza

O relatório da Controladoria-Geral da União sobre as contas da Embratur na gestão do chefão comunista Flávio Dino é um verdadeiro tratado de sua incapacidade gerencial.

A CGU é impiedosa com a forma como Dino administra a  empresa que deveria ser responsável pela divulgação do potencial turístico do Brasil no exterior.

Os termos “fragilidade”, para os métodos de controles inclusive de pagamentos e contratações, “falta de critérios”, “falta de planejamento”, “falta de objetivos estratégicos” e “deficiência nos atos de aprovação dos convênios firmados” aparecem com frequência no documento, como pode ser visto por qualquer um na Internet.

O comunista tem se defendido, através dos assessores, dizendo que teve contas aprovadas pela CGU.

Só que a Controladoria Geral da União não aprova nem desaprova contas. No máximo recomenda “regularidade”.

Mas no caso das de Flávio Dino essa “regularidade” é feita com “ressalvas”, o que significa dizer que há irregularidades a serem analisadas pelo Tribunal de Contas da União, TCU.

No relatório sobre as contas de 2011, Dino, que chegou à Embratur em junho daquele ano, o gestor da Embratur é alvejado pela CGU com rótulos que desqualificam qualquer administrador.

Os auditores chegam ao ponto de observar que o chefão sequer segue princípios de quem tem o mínimo de consciência ecológica.

Os adjetivos técnicos, para alguém que se propõe a governar um estado, é algo que o desqualifica no nascedouro…

O relatório da CGU sobre a Embratur pode ser acessado em: http://sistemas.cgu.gov.br/relats/uploads/RA201203452.pdf
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