Primeiro foi o prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves.
Agora, é o prefeito de Timon, Luciano Leitoa, quem defende uma candidatura própria do PSB em 2014 no Maranhão.
Nem Alves nem Leitoa simpatizam com o atrelamento socialista ao projeto do comunista Flávio Dino, e buscam alternativas.
O prefeito de Timon vai além do colega de Santa Inês e arrisca até a colocar o secretário Luis Fernando Silva no mesmo patamar de Flávio Dino, em se tratando de alianças partidárias.
– Tanto o pré-candidato Luis Fernando (PMDB) quanto Flávio Dino (PC do B) já são da base de apoio da presidente Dilma Roussef que será candidata a reeleição – disse, segundo o blog de Elias Lacerda.
Mas a possibilidade de afastamento do PSB do raio de alianças do PCdoB não é discutido apenas pelos prefeitos da legenda.
O próprio presidente regional, e vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha, já havia admitido, no início do ano, que o PSB não precisaria, necessariamente, estar no mesmo palanque que o PCdoB no primeiro turno das eleições.
A posição de Luciano Leitoa – e de Ribamar Alves – é apenas a comprovação de que o caldo da independência está engrossando no seio socialista.
Está correto o prefeito Luciano. O PSB é um partido forte, teve do povo brasileiro a melhor resposta nas eleições de 2012. Além de ter um excelente quadro para apresentar ao país em 2014. Portanto precisa de um palanque no Maranhão, e depois, não podemos aceitar que essa eleição seja, tão somente, um plebiscito para favorecer só a candidata da aliança PT-PMDB.
Oposição inteligente é assim deixa a oligarquia louca e. ao final, marchará unida para a vitória…
Essa estoria de candidatura própria do PSB ao governo em 2014, não tem consistência. O unico entrave existente para fecharem com Fàvio Dino, deve-se ao fato do governador de pernambuco ser ou não candidato a presidente pelo PSB. Pois sendo, precisaria de palanque aqui no Maranhão. Este é o fato. Imagina se iriam apostar num desconhecido Hilton Gonçalo para o governo. Isso só ocorreria se tivessem tramado a manobra junto com Sarney. O que não acho provável.
Tudo muito natural, mas o que não é natural é essa aprovação diária de entidades como “utilidade pública” que está acontecendo a torto e a direito.