Foi mais intenso do que se imagina o assédio dos membros de PDT, PSB e PCdoB, na semana passada, para forçar a desistência da deputada Eliziane Gama da disputa pelo Governo do Estado.
Os oposicionistas ligados a Flávio Dino atuaram em duas frentes.
A primeira, coordenada pelo vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha (PSB), incluía a indicação do ex-presidente do PPS, Paulo Matos, para a secretaria de Articulação Política do governo Edivaldo Holanda Júnior (PTC).
A outra, envolvendo o próprio Flávio Dino, tinha o objetivo de convencer a própria Eliziane Gama a ser sua companheira de chapa.
Ambos – Eliziane e Paulo Matos – chegaram a balançar com a proposta.
Mas o projeto não avançou por causa dos interesses pessoais de outros membros do PPS, do pai do prefeito Edivaldo Júnior e dos demais partidos do grupo formado por PDT, PSB e PCdoB.
Caso fosse para a Secretaria de Articulação, Paulo Matos atropelaria o projeto do suplente de vereador Batista Matos.
Desde o início do ano, Batista articula – inclusive com o próprio Flávio Dino – a indicação do vereador Estevão Aragão (PPS) para a pasta aberta por Osmar Filho (PSB). A ida de Aragão abriria vaga na Câmara para o próprio Batista Matos, que passaria a funcionar em plenário como uma espécie de contraponto do vereador Fábio Câmara (PMDB) na defesa da gestão de Holandinha.
O pai do prefeito, o ex-deputado Edivaldo Holanda, também se irritou com a interferência não autorizada de Rocha nos assuntos do governo do filho.
E mandou recado, vetando qualquer negociação envolvendo a prefeitura.
A outra hipótese – de fazer de Eliziane a vice da oposição – também foi dificultada pelo projeto da deputada de disputar as eleições de 2016 em São Luís. Ela aceitaria ser a vice, desde que Dino anunciasse publicamente apoio à sua candidata em 2016, qualquer que fosse o resultado das eleições de 2014.
O PDT não abre mão de indicar o vice de Flávio Dino. O ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) não considera que Eliziane Gama tenha tanto cacife assim para compor a chapa do afilhado; e o PSDB, partido com força nacional, também tem interesse na vaga de vice.
Resultado: Não houve acordo para desistência de Eliziane Gama.
Mas as negociações continuam. Com o argumento legítimo, da própria deputada, de que ela precisaria de alianças partidárias para viabilizar sua candidatura ao governo.
E, por enquanto, essas alianças são uma impossibilidade…
ELIZIANE E A MELHOR OPÇAO PARA GOVERNAR O ESTADO, DESDE QUE NAO VENHA SE ALIAR A OPORTUNISTAS.QUERER O PODER PELO ODIO. ESTA EM NOSSA MAO ELEITORES VAMOS MUDAR REALMENTE ESTA FORMA DE GOVERNAR O QUE E NOSSO, NOS SOMOS OS VERDADEIROS DONO DESTE ESTADO JA CHEGA DE ENCANARMOS A NOS MESMOS QUE SEJAMOS MAIS RESPONSAVEIS COM NOS MES
ELIZIANE GAMA VAI TIRAR MUITO VOTO AQUI NA ILHA DESSE PAPADA DE PORCO.
DE TODOS ESSES AÍ O ÚNICO QUE NÃO TEM CACIFE NEM PARA SE ELEGER PRESIDENTE DE ASSOCIAÇÃO É O ZÉ REINALDO TAVARES…ESSE AÍ JÁ ERA.