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Edivaldo Júnior também no debate de 2022…

Prefeito de São Luís deve encerrar o mandato em 2020 como aposta do governador Flávio Dino na formação de uma chapa de extrema confiança para a manutenção do projeto de poder instalado em 2014 no Maranhão

 

O carisma é um dos pontos fortes na personalidade de Edivaldo Júnior, trunfo também para o projeto de Flávio Dino para 2022

O fim de 2019 já se tornou pródigo na geração de fatos que apontam para a manutenção do projeto de poder instalado em 2014 no Maranhão, com a eleição do governador Flávio Dino (PCdoB).

Os movimentos do senador Weverton Rocha (PDT) para se consolidar como primeira opção de candidato a governador têm provocado reações, ainda que veladas, no grupo mais próximo do próprio Flávio Dino.

E uma das opções – além do vice-governador Carlos Brandão (PRB) – é o prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT), um dos mais fieis discípulos do comunista que ora ocupa o Palácio dos Leões.

Se não faz uma gestão brilhante no aspecto de avanços que apontem para o futuro, Edivaldo tem ações efetivas em várias rentes – desde a Educação, passando pela limpeza urbana, pela infraestrutura e, sobretudo, pelo Transporte – que formam uma espécie de legado, a ser analisado a partir do fim do seu mandato.

E é exatamente este legado – aliado ao seu carisma e empatia popular, inabaláveis mesmo nos piores momentos de sua gestão – que devem construir a ponte de 2020 para 2022.

Apesar de filiado hoje ao partido de Weverton Rocha, Edivaldo Júnior tem lealdade histórica a Flávio Dino, o que influenciará em 2022

Apesar de filiado ao PDT, do senador Weverton Rocha, Edivaldo não é orgânico no partido, e deve lealdade a Flávio Dino. E forma com Brandão e o secretário Rubens Pereira Júnior (PCdoB) a trinca de confiança de Dino no processo eleitoral de 2020 – para formar as bases de 2022.

Ao contrário de Weverton Rocha – que se envolve diretamente no processo – para o projeto de Dino, muito mais do que o resultado das eleições municipais, o que influenciará no jogo de 2022 será a forma como seus jogadores sairão de 2020.

E é por isso que, muito provavelmente, como ele mesmo tem dito nas conversas de bastidores, Edivaldo cuidará muito mais de fechar a gestão com excelência do que se envolverá diretamente na própria sucessão.

Preservando-se do ônus de uma eventual derrota pedetista.

Assim como Brandão e o próprio Dino…

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