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Marina lança a sua Rede

A 16 dias das eleições, campanha do PV ainda espera reação. Qual seria o caminho? Por Celso Marcondes. Foto: Cacá MeirellesPor Cynara Menezes, da Carta Capital

Um ano e meio após ter deixado o PV, Marina Silva anunciou a criação de um partido para chamar de seu, embora o nome da nova legenda ainda não esteja definido. Rede, um apelo à militância -virtual, Eco e EcoBrasil são algumas das alternativas. A plenária de fundação está marcada para sábado 16 em Brasília. O prazo é fundamental para as pretensões eleitorais da ambientalista em 2014. É preciso viabilizá-lo no tempo determinado pela Justiça Eleitoral. O partido de Marina será o 31º do Brasil.

Até agora, cinco deputados federais se comprometeram a integrar a nova sigla, todos insatisfeitos com as atuais legendas: Alfredo Sirkis, do PV do Rio de Janeiro, Domingos Dutra, do PT do Maranhão, o pedetista Reguffe, do Distrito Federal, e os tucanos paulistas Walter Feldman e Ricardo Trípoli. O petista Alessandro Molon, do Rio, e o senador Pedro Taques, do PDT mato-grossense, mantêm conversas com Marina, mas até o momento não aceitaram o convite. O empresário Guilherme Leal, um dos sócios da empresa de cosméticos Natura, candidato a vice-presidente na chapa de Marina em 2010, também vai aderir, assim como a socióloga Maria Alice Setubal, herdeira do Banco Itaú (continue lendo aqui).

Marco Aurélio D'Eça

3 Comments

  1. HOLANDINHA É UM OUTRO JOÃO CAUSTELO.

    CUIDADO………………………………….ESSE ALMOFADINHA NÃO TÁ COM NADA………..

  2. Teus posts são tudo baseados de outros blogueiros! Nossa, tanto atraso

  3. URGENTEEEE
    Marcos, vocês como jornalista deveriam investigar a fundo os atendimentos do Socorrao 1, pois essa semana, me mostrou o descasso dessa secretaria municipal com os pacientes, o paciente chegou na upa, alvejado por 3 tiros, conseguimos estabilizar o paciente e o mesmo foi entubado, chegando ao socorrao, eles deixaram o paciente na sala 1 do centro cirúrgico até fim a óbito, isso foi revoltante, e o que mais me revoltou eh o descaso deles com a vida dos pacientes, e o corredor cheio de pacientes ensanguentados e sem nenhum atendimento.

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