As Secretarias Municipais de Trânsito e Transporte Público (SMTT) e de Obras e Serviços Públicos (Semosp) anunciaram que, até 2014, serão construídos cerca de 300 novos abrigos para usuários do transporte público de São Luís.
Contudo, os novos abrigos seguirão o modelo instalado pela gestão passada em ferro galvanizado com 4 metros de comprimento e 2,4 metros de altura.
Apesar de contar com um item essencial, que é acessibilidade, estes abrigos para passageiros deixam muito a desejar.
Primeiro pela pequena estrutura que não comporta o grande número de passageiros que circulam todos os dias e esperam até uma hora pelo transporte.
E segundo que não proporciona a devida proteção contra as chuvas muitas vezes torrenciais.
O modelo precisa ser novo, para uma gestão que ainda promete ser nova também.
Na realidade eles não estão criando nada, só dando continuidade ao que já havia sido planejado e contratado na gestão de Castelo.
Me pergunto quando haverá algo de novo nesse “novo” governo.
Você viu o release deles do resumo de 100 dias?
Só faltou um “nunca na história dessa cidade…”
É
Ediva. Agá. Jr. (é devagarinho)
Caro Jornalista,
A pouco tempo estive na Cachoeira de Itapecuruzinho no município de Carolina aqui no Maranhão e por lá fiquei hospedado em um dos chalés daquele balneário,e fiquei admirado com a estrutura do telhado que era toda em ferro evitando assim o uso de madeira o que diminuía a agressão a natureza, quando aqui cheguei perguntei a uma amigo engenheiro por que não adotar tal medida aqui para reduzirmos os custos e a agressão ao meio ambiente, obtive a resposta de que aqui o uso desse material sofreria ação do salitre por estarmos próximo ao litoral e reduziria sua vida útil, fato que não ocorre com a madeira, portanto esses abrigos que utilizam estrutura de ferro também sofrem esse desgaste mesmo sendo galvanizado, poderíamos estar pensando em utilização de outra estrutura que não ferro, concreto pre-moldado seria uma boa opção.