Além do relator, outros dois conselheiros votaram pela aposentadoria do desembargador maranhense; ministro Joaquim Barbosa pediu vistas e adiou votação para outra data, ainda não confirmada. Outros nove conselheiros ainda precisam votar
O Conselho Nacional de Justiça começou a decidir hoje o futuro do desembargador maranhense Megbel Abdalla, acusado de irregularidades na concessão de liminares quando era juiz.
O relator do processo, conselheiro José Lúcio Munhoz, votou pela aposentadoria compulsória do magistrado – punição máxima na magistratura – e foi seguido por outros dois conselheiros.
A votação foi suspensa, porém, por que o ministro Joaquim Barbosa pediu vistas do processo. O caso não tem data prevista para voltar à pauta do CNJ.
Promovido a desembargador há menos de seis meses, Abdala chegou a ter este processo cancelado, mas o CNJ determinou o seu reinício.
A eventual aposentadoria do magistrado abrirá uma nova vaga de desembargador no Tribunal de Justiça do Maranhão, pelo critério do merecimento.
QUE VERGONHA, Sr. MAGISTRADO.
ISSO É UMA DAS ABERRAÇÕES DESTE PAÍS QUE TEM QUE ACABAR. ESSES JUIZES CORRUPTOS COMETEM OS MAIORES ABSURDOS E AINDA GANHAM O PRESENTE DE IR PRA CASA COM UMA GORDA APOSENTADORIA PAGA PELOS CONTRIBUINTES.
O poder mais inescrupuloso!!! Pior que a “pena” para juízes e desembargadores que cometem crime é a aposentadoria. UM ABSURDO!!! Manifestantes ainda não perceberam que boa parte das atrocidades cometidas são embasadas pelo Judiciário. Vamos acordar e votar a PEC pra acabar com as regalias de magistrados e promotores corruptos.
E ele já não estava aposentado não? Na verdade ele vai ser presenteado com a “aposentadoria compulsória”. Tinha que sair era sem salário mesmo.
Esse vendedor de sentença deste MAGBEL deveria ser preso.
Pena que a LOMAN premie com uma gorda aposentadoria.