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Maranhão, Afeganistão, Arnaldo Jabor e o seu complexo de (do) alemão…

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PM no Complexo do Alemão, no Rio, onde mora Arnaldo Jabor

Por Brenda Silveira*, com ilustrações do blog

Não li e nem quero ler o tal artigo no qual o articulista global Arnaldo Jabor compara o estado do Maranhão ao Afeganistão.

Apesar da rima e dos trocadilhos engraçadinhos aos quais o textos de Jabor são sempre predispostos, eu protesto e digo: pra cima de mim, seu Jabor, não!

Aliás, a rima preconceituosa, fruto da visão burocrática de um jornalista carioca zona sul atinge, numa só tacada, dois povos distintos, porém ambos de culturas fantásticas e históricas.

Mas, aproveitando a deixa do articulista, vou comparar as situações sob outro ponto de vista.

O Afeganistão, país Islâmico soberano da Ásia Central tornou-se inimigo público número um dos norte-americanos a partir de um suposto (e dez anos depois) ainda mal explicado, “ataque terrorista” a dois suntuosos prédios na ilha de Manhatthan , curiosamente, transmitido ao vivo pelas TVs do mundo inteiro.

Na falta de um inimigo real o “Terror” tornou-se o maior adversário norte-americano, personalizado pelo chefe do Taliban (grupo que domina o país) Osama Bin Laden, que teoricamente teria ordenado os ataques.

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O 11 de setembro: o Terror era o inimigo sem rosto

Estranho que a mídia não tenho dito que Osama era amigo dos estadunidenses até aquela ocasião. Que tinha sociedade em negócios de petróleo com a família Bush. Ou seja; aquele que era aliado do país durante anos, em segundos tornara-se o vilão da nação.

Estava instituída a Islamofobia.

Nenhuma novidade para quem se interessa um pouquinho pela política internacional e sabe primariamente dos interesses da decadente economia norte-americana no petróleo daquela parte do mundo; desde a famigerada guerra do golfo na qual os americanos na sua arrogante postura de superioridade, atacaram covardemente e destruíram impiedosamente o Iraque, berço da cultura da humanidade. A imprensa mundial chegou a circular com insistência uma imagem, cedida pela CNN, de um pássaro do mar recoberto por petróleo que teria sido derramado no Golfo Pérsico, por ordem de Sadam Hussein. Uma mentira midiática internacional que levou ao suicídio o jornalista que forjou a fotografia.

Após os acontecimentos ocorridos desde o segundo semestre do ano passado, com recrudescimento no final de 2013 e início de 2014, na Penitenciária de Pedrinhas, no Maranhão, a primeira reação de todo o país foi de uma preconceituosa, xenofóbica e irritante histeria coletiva. Os ataques da imprensa nacional e seus articulistas à realidade, ao povo e aos acontecimentos no Maranhão não resistem à uma breve “GooglePress” sobre a dramática situação de presídios e presidiários em todo o país, inclusive com atos de crueldade infinitamente superiores aos ocorridos na ilha de São Luis. No Rio de Janeiro, por exemplo, no final dos anos 90, um conflito entre facções levou presos a decapitarem detentos rivais, comerem suas vísceras e jogarem futebol com suas cabeças.

Isso para não se falar do massacre do Carandiru que – sob a batuta do Estado e suas instituições – protagonizou um dos maiores banhos de sangue do país com mais de 100 mortos no episódio.

O Maranhão Atrai Turistas de Todo o Mundo Por Suas Belezas Naturais

Praias de São Luís, apenas uma das belezas do Maranhão

A polícia de São Paulo é tida como uma das mais violentas do mundo e chega a matar em uma década o dobro do que é contabilizado em mortes na guerra do citado Afeganistão, cerca de 13 mil pessoas.

Enfim, conheço desde muito cedo a realidade do Maranhão. Conheço bem de perto a realidade dos morros cariocas que emolduram com imensa pobreza e violência a bela Zona Sul, onde reside o articulista Jabor.

Conheço a realidade de São Paulo, suas guerras civis quase silenciosas e sua violenta polícia militar.

Não quero com isso negar o inegável: que não haja pobreza, miséria, tristeza, analfabetismo, falta de saneamento básico, precária estrutura de saúde, educação e transporte coletivo no Maranhão e na ilha de São Luis. Mas nada disso foge à realidade brasileira, mesmo que em escala maior, e que justifique essa “Maranhensefobia” que se instalou nos meios de comunicação do Brasil.

Afinal, se o Maranhão é governado por uma Oligarquia esse padrão político/cultural é fruto de práticas bem conhecidas de quase todos os estados da federação. E esse grupo político não permaneceu por quatro décadas no poder, apenas com o voto de seus humildes eleitores. Essa oligarquia maranhense foi alimentada pelo poder político e econômico central que, certamente, lucrou bastante com isso. E não é privilégio do Maranhão. Em Minas Gerais temos ainda “feudos” e currais eleitorais como os dos Neves, para ficar num só exemplo e que, com seu poderio faz calar a imprensa em escândalos policiais envolvendo seus políticos com o tráfico de drogas.

O povo nordestino – apesar de ter dado ao país os brasileiros mais ilustres nas artes, nas ciências, na literatura e na política – foi, historicamente subestimado pelo “rico” e branco sul e sudeste que, neste momento de crise, ao invés de olharem para um problema de tamanha complexidade e de extensão nacional, preferem acusar e reforçar seus preconceitos contra um estado nordestino de grande riqueza natural, humana e cultural.

Hoje, uma matéria veiculada na imprensa do Maranhão revela que a taxa de ocupação dos hotéis da histórica Ilha de São Luis tiveram uma queda record de 80% na sua taxa de ocupação. Uma visível consequência negativa e que penaliza diretamente o povo deste já, tão sofrido estado do país.

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Carandiru, nos anos 80: escândalo internacional…

Enquanto isso, acontece ( neste exato momento) uma grande movimentação cultural no Estado – atualmente um dos maiores polos de produção e distribuição cinematográfica do país – reunindo agentes culturais de todo o estado e cineastas nacionais na Mostra de Cinema Maranhão na Tela. Certamente nada disso foi noticiado. E eu me pergunto o que há por detrás de tudo isso? O que realmente move essa comoção midiática?

Senhor Jabor, guarde seus preconceitos no bolso e dê um “rolezinho” na periferia de sua cidade. Além de ver que a força do braço nordestino é a que move a engrenagem das grandes e desestruturadas cidades brasileiras, vai entender que o seu “Afeganistão” pode rimar também com Complexo do Alemão.

Ou então pelo noticiário de ontem na capital Paulista onde o trânsito foi paralisado pelas inúmeras e catastróficas inundações, ônibus queimando em chamas pela revolta popular, caminhões tendo suas cargas saqueadas e , em plena luz do dia, assaltantes fazem trabalhadores reféns.

E  vai ver que a rima pode também ser Itaquerão…

*Jornalista de Belo Horizonte (MG), pós-graduada em Cinema
Extraído da rede social Facebook

Marco Aurélio D'Eça

21 Comments

  1. “Não li e nem quero ler o tal artigo no qual o articulista global Arnaldo Jabor compara o estado do Maranhão ao Afeganistão.”
    Parei de ler o texto neste momento… Se o autor, por arrogância, despreparo ou ignorância, não consegue ter juízo de valor algum sobre o pensamento de outrem baseando principalmente em fofocas ou julgamentos de terceiros, ele próprio também não é digno de ser lido.

  2. Caro Marco,

    ODORICO RESPONDE À ARNAUD JABAH

    Cidadãos do Maranhão, cumpre-me o dever de falar a vossas senhoricencias , com profundíssima revolta, pois soube através da mídia celestial que nosso querido calunista militante ARNAUD JABAH, oriundo das hostes quatrocentonas paulistana, porque não dizer “caradepaulistana”, mormentemente, em tom acusatório destabocado somentemente, tem falado mal do vosso estado.

    Como ex-prefeito de Sucupira, não posso concordar com essas citações profanaticas e deverasmente, por não dizer , das humilhações contra meus irmãos nordestinos, apesar de saber que toda essa raiva do Jabah foi iniciada por conta de uma ação do meu irreverente pupilo FERNANDO COLLOR que não seguiu meus conselhos e ajudou a acabar com o cinema nacional.

    O lugar do Jabah era, patrazmente, nas telonas dos cinemas. Trazer esse cabra para a telinha foi uma verdadeira lastima, sofrimento, apenamento, e por que não dizer vexaminento!

    Pior, é que ele se voltou contra nós, cabras da peste nordestinos e contra toda as pessoas que considera coronéis do nordeste.

    Daí , Pafrentemente, ele sozinho elegeu o último dos Coroneis ,José Sarney, como seu inimigo global número 01, só porque o danado do homem vem resistindo por mais de 10 anos ao intenso tiroteio da Rede Globo e dos Jornais Paulistas e ainda assim não caiu e nem balançou !

    Povo do Maranhão, como bom político que sou, prometo – e sempre tenho cumprido minha promessas- que daqui de onde estou, vou provocar uma verdadeira caixonada , defuntada e digo mais, uma verdadeira fantasmada, como protesto repilante à fala beligerante desse senhor jabazento !

    Vou jogar uma praga virulenta contra esse nobre calunista nacional : -_ – Espero que todas as salsichas gigantes do mundo invadam sua casa e o comam – com o perdão da palavra – perfunctoriamente . Serão milhares de salsichas canibais fornicando as intimidades desse calunista juramentado que no auge da comiseração declamará poesias pornopoliticas e se virará para a salsicha mais pestilenta e dirá com os olhos revirados : Tudo Bem ! Eu Te Amo e Eu Sei Que Vou Te Amar para sempre !

    Agora vou pedir licença ao meu “ Padim Pade Cicero” e com meu coração afogado na deceptude e no desgosto, contar umas verdades sobre essa jabazenta e triste figura, que não é apenasmente uma égua solitária, mas um jumento babaquento !

    Jabah é um burroide ! Pois se sábio fosse sua intelejumentice não o cegaria ao ponto de permitir que seu rancor contra os nordestinos se transformasse em ódio.
    Como diria o rei dos persas, Dario – o Dadá Peito de Aço, pra cada problemática existe uma solucionática”. Não é falando mal dos maranhenses que ele vai corrigir o Maranhão !

    Mas infelizmente, Jabah não é um homem ! É um homúnculo degenerado, um sacripanta desqualificado.

    Jabah é um bobalhão,que pensa que seus escritos escarniosos e injuriosos fazem rir e divertem a burguesia acadêmica quatrocentona que só sabe lamber as botas de FHC. Jabah é um bobalhão desavergonhado que adora fazer piadinha sem-graça com as desgraças alheias.

    Jabah que com certeza nunca teve mãe , deve ter sido obra de um milagre fecalento: um excremento soprado pelo Diabo que lhe deu providenciamento .

    Jabah que com certeza nunca teve pai, tem a vileza dos humoristas que fazem piadinhas no enterro do pai !

    Jabah que com certeza não foi concebido a partir de um ato de acasalamento l deveria prestar devoção eterna às fistulas retro-vaginais de sua infecunda progenitora materna !

    Jabah que a todos nos, nordestinos, incomoda com seus trejeitos televisivos – parece uma alma penada em busca de oração ! Deverasmente, deveria tê-lo pago para fazer uma crônica do meu cemitério …
    Jabah é um vagabundoso, pois nunca trabalhou pesado, nunca pegou uma enxada e lavrou a terra para dela tirar seu alimento do dia ! Nunca enfiou seu braço numa loca de caranguejo, para alimentar seus filhos.

    Jabah ganha a vida falando mal dos outros, rindo e escarniando dos políticos; fraudando mensagens de mudanças quando na verdade só consegue sobreviver nessa imundície que tanto condena…e se não houvesse nordestinos e bandidos e políticos e políticos bandidos nordestino ? O que seria desse canalha se não houvesse canalhices políticas para se esbaldar e caçoar de com seus lábios sujos das sobras que aprendeu a devorar nos bastidores da TV GLOBO e nas salas palacianas de FHC

    Jabah pensa que os brasileiros vivem a se enganar fingindo que os comentaristas da TV GLOBO são seres divinos, que não roubam, não mentem e não usam suas tripas em pecado !

    Agora, deixando de lado os inicialmente e indo diretamente para os finalmente, revelo para vossas senhoricencias que Jabah é um tirano da mídia que adora tentar matar seus adversários políticos. Só que sua arma preferida não são as velhas baionetas sujas de sangue usadas pelos nordestinos de coragem. Ele gosta mesmo é das armas dos covardes : o escárnio de sua pena suja de tinta; sua língua de trapo suja da merdilencia e fluidos emanados de seus cumpadres globais …

    Jabah é uma triste sobra humana que ainda vive nas telinhas, apenasmente, pela miséria alheia e pelo dinheiro dos que acreditam em suas agridocentes palavras de escárnio !

  3. É demais um pessoa dessa dizer jornalista “Jabor “,acho que
    nao devemos nos calar quando falam da nossa terra,sou maranhense e tenho orgulho de ser.
    E em falar de oligarquia ,em quem vamos votar ,porque os que dizem da oposição já estiveram do lado do que chamam de oligarquia , se for analizar um por um todos tiveram ajuda da oligarquia ,nao puxo saco para ninguém ,só analiso.

  4. Jabor falou isso em julho de 2010… notícia velha, mas atual…

  5. Realmente, não dá para ler o comentário do Arnaldo Jabor!
    Comparar Afeganistão com o Maranhão é sacanagem para o povo afegão!

  6. O resultado dessa sacanagem da imprensa sulista é quebrar o Turismo do Maranhão, como já vem acontecendo.

  7. O texto é violento, direto, preconceituoso e irracional. O mais grave é quando ele diz que somos um povo difícil de ser civilizado.

  8. Até que em fim apareceu a luz no fim do tunel. Um comentario que merece credito.pois falar mau de Nordestino é falar de se próprio. O brasil foi e continua sendo construido pelos NORDESTINO.me perdoe se eu estiver errado ( as palafitas do MA nao dão uma rua do RJ/SP

  9. Bin Laden não se tornou inimigo dos EUA “logo depois” do 11/09/2001. Ele já era o mais procurado há anos. O Iraque invadiu o Kwait e depois disso os EUA o invadiram, mas ainda deixaram o Sadam no poder. Outros problemas mais podem ser encontrados nesse texto, mas cair nessa de dizer que não pode haver crítica ao Maranhão é demais. Sim, podem nos criticar. O que não se pode é ficar no debate vazio e sem nexo como esse texto, que parece aquela história de quem diz que rouba porque os outros também roubam. Se temos um problema, como o da segurança, esse tem que ser encarado de frente, com respostas firmes, não para a mídia, mas para a população, especialmente os mais pobres, que estão mais expostos aos criminosos. Entrar em discussão com argumentos do tipo “temos muitas coisas boas aqui também”, “existem problemas em SP”, “outros presídios brasileiros e mundiais são até piores que Pedrinhas” não leva a nada. Basta de reagir, o Estado do Maranhão tem que ter no comando gente que se antecipe aos problemas, não simplesmente deixe o problema chegar ao ponto do insuportável para então tomar uma atitude. Não defendo candidato A ou B, inclusive penso que o pré-candidato da situação é menos pior que o pré-candidato da oposição. Debates politiqueiros não levam a nada neste momento (e em momento nenhum). É ora de ação, se a governadora atuar positivamente não com discursos sem coerência, mas com atitudes e comandos de quem quer resolver o problema, seja com ou sem ajuda externa, terá o respeito de tantos que serão poupados da criminalidade. Todo o respeito às nossas polícias.

  10. Rio de Janeiro, São Paulo, Minas, …
    Estamos todos FUnDIDOS numa nação ao comando da criminalidade.
    Se acontecer no Maranhão é barbárie, se acontecer no RJ ou SP é problema social. Precisamos de menos blablablá jornalístico e mais ação.
    Tenho orgulho de ter nascido no RJ e muito mais orgulho ainda de ser atualmente MARANHENSE.

  11. (…)

    Resp.: Se escrever o seu comentário com argumentos para refutar o artigo publicado, terá espaço neste blog. Com ofensas e agressões, ficará assim, com três pontinhos.

  12. O Arnaldo jabour falou td ! Esse estado é um LIXO.

    Resp.: Na verdade, o lixo mesmo é o próprio Jabor.

  13. Esse (…) nao tem base p falar do nosso estado esse arnaldo jaba quero
    saber quem ta pagando essa palhacada sera o (…)dino?

  14. O jábor é apologista do terror! Quando pensa e abre a boca , fede a cocô! Levou tanto chifre que quase se matou! Este é o jabor, um grande cheirador!

  15. Este video tem alguns anos. Muito provavelmente, da epoca que Governo José Reinaldo se aliou com os Paulistas Tucanos, pra atirarem as primeiras pedras no meu Estado, uma tremenda falta de Escrúpulos… Pois essa é a estrategia desses Comunistas de “alta moral”: Anarquizar, pra depois se lambuzar…

  16. Jabor nao passa de um diretor de pornochanchada. Mas no Brasil ganhou status de intelectual dono da verdade, em face da ignorância da classe media brasileira.

  17. Poo!!, muito bom.mas muito bom mesmo. É necessário que nós Maranhenses vejamos dessa mesma forma, o que osa Sulistas e Nortistas querem é símplismente “derdenhar” da gente, de nós Nordestinos, até por quer os mesmos problemas que enfrentamos em determinados setores, eles também, vem passando pelos mesmos, mas eles fazem de conta que isso só acontece aqui no nosso MARANHÃO, nós temos que mostrar que quem manda no Maranhão, somo nós maranhenses, e nós nos respeitamos, e, respeitamos as nossas posições decisões, se for para ajudar a melhorar, tudo bem, mas se for para querer fazer gracinha, como a do Sr “Jabosta”, é melhor que não venham.

  18. Maranhense fobia? isso não existe!é apenas o argumento dos hipócritas ela usa o mesmo artifício do Sarney.O mais importante a se destacar é que o maior problema do maranhão não é xenofobia e sim um poder longo de mais de 40 anos da oligarquia sarney.”Humilde voto de seus eleitores” sério essa brenda deve estudar mais um pouco sobre a história do Maranhão e o coronelismo.

  19. Jabor tem mais é que pagar os quase R$ 10 000 000,00 que deve ao governo federal de “empréstimos” concedidos pelo governo FHC e não pagos, para “financiar” filmes que NUNCA aconteceram.
    Jabor ( o conhecido jabá ( propina) brasileiro , na França é conhecido como Jobour) “casou” com uma jornalista 30 anos mais jovem que trabalhava nas campanhas do PSDB ( diga-se Serra) e que, durante os “trabalhos” da campanha, Jabor ( ou Jabour?) levou tanto chifre, mas tanto chifre, que entrou em depressão por cerca de dois anos e mergulhou literalmente no ostracismo.
    Jabor não é só isso, é aquilo também.

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