A entrevista convocada como espetáculo pelo chefe da Casa Civil Marcelo Tavares serviu apenas para o governo Dino reconhecer que o governo Roseana não deixou dívidas; o que há, segundo eles próprios mostraram, é um resto a pagar – previsto em lei – que representa menos de 8% do orçamento do estado
Tavares: obrigado a pagar mico, ficou sem saber como explicar gastos
Passou ridículo, hoje, na entrevista coletiva convocada como teatro o chefe da Casa Civil do governo Flávio Dino, Marcelo Tavares (PSB).
Se a ideia era tentar mostrar um rombo nas contas do estado deixados pela governadora Roseana Sarney (PSB), a montanha pariu um rato.
O próprio Tavares, auxiliado pelos técnicos emudecidos dop governo Dino, reconheceu que há um “Restos a pagar” de apenas R$ 82 milhões – ou algo em torno de 8% do orçamento.
E isso por que o próprio Marcel0 Tavares incluiu na conta das entradas e saídas do governo para o mês de janeiro o pagamento obrigatório da folha d e pessoal.
No final das contas, com o a informação chinfrim em mãos, foi Marcelo Tavares quem pagou mico, já que não soube explicar como um governo que diz estar arrombado fará pra custear uma série de gastos anunciados pelo seu chefe.
Mas ficará uma pergunta após a patacoada dos dinistas:
Afinal, por que eles tanto insistem em querer mostrar um rombo no governo?
Blogueiro Otário
vaza do nosso novo estado e procura a tua turma
pelo jeito o que vamos ver e uma dupla chorãozinho e chororo prefeito e governador so reclamando.pois logo eles que tinham soluções para tudo .
Isto posto, ao trabalho, pois é isto que interessa. O que foi dito na entrevista não foi nenhuma novidade, isto já vinha sendo dito desde a campanha, que o estado é um caos a 50 anos, no comando dos sarneys. Flávio Dino já sabia, desde os tempos em que seu pai frequentava os leões, e não se assustava com seus rugidos. Então, novidade seria dizer que o estado estava com suas contas em dias, com dinheiro em caixa e tudo mais. O discurso de terra arrasada vem desde da campanha, continua no governo, e vai durar até quando? Não vale mais chorar, agora é hora de trabalhar. O Maranhão urge. Não queremos saber dos problemas, estes, o povo já conhece, queremos saber das soluções, não no discurso, mas nas ações concretas. Aguardamos ansiosos.
Esta manchete já foi usada, por Artur da Távola, quando o senador Sarney fez um discurso no senado, para defender sua filha Roseana, que deixou de ser candidata a presidência por envolvimento dos Sarney em trasações perigosas.
Estou aguardando os próximos passos do Governador, espero que ele mande para a cadeia — e isso ele sabe fazer, pois foi juiz federal –, essa corja de bandidos que assaltou o povo maranhense por quase 50 anos!
Amigo, não foi este o teor da matéria publicada no Imparcial online, hoje. Lá tinha mais detalhes e explicações sobre este assunto. Os valores são outros bem diferentes dos divulgados aqui.
1,2 bilhão é restos a pagar? ?? Que faaaaaaasssssseeeee sarneys. …o câncer do Maranhão
Esse papudo é ridículo!
Assim, com um saldo-anão – pouco mais de R$ 24 milhões, equivalente a 8% da folha de pagamento dos servidores -, e uma dívida ciclópica, mais de R$ 1 bilhão e 100 milhões, “o presente de grego” do governo anterior, um verdadeiro cavalo-de-troia, era para deixar prostrada a nova administração, sem as menores condições de poder honrar os pagamentos para janeiro/2015, que chegam a cifra astronômica de R$ 893 milhões, entre Pagamento da Dívida (164 milhões), dos Poderes (114 milhões), Consignações em Folha, de dez/2014 (72 milhões), FEPA/FUNBEM (13° + dez/2014 = 86 milhões), Folha Bruta de janeiro/2015 (300 milhões) e Custeio da Administração (157 milhões).
Acrescente-se a essa desolação financeira, as verbas retidas do servidor e não repassadas aos agentes credores – FEPA/FUNBEN Patronal e os famigerados Restos a Pagar -, que somam R$ 560 milhões. Como se toda essa herança fosse pequena, os precatórios pendentes de 2012 (151 milhões), 2013 (131 milhões) e 2014 (263 milhões) ficaram para engordá-la ainda mais com R$ 545 milhões. Ou seja, uma herança bastante animadora para um governo que começa…
O funcionalismo público quer saber é se o atual governo irá honrar o reajuste do plano de carreiras que deve ser pago neste mês de janeiro. Estão gastando rios de dinheiro com o mudança da simbologia dos cargos comissionados e também com a compra de alimentos caros, como bacalhau do porto, camarão e sorvetes que agora, certamente, serão comprados sem licitação para escapar da publicação no Diário Oficial. É mudança.
Tu é mesmo um cara de pau. Isso foi só o de dezembro que ela não pagou mafioso. Ela vai ter que explicar pra justiça onde enfiou toda a dinheirama do BNDS, e te cuida pois blogueiro que recebeu propina pra difamar adversário politico também vai entrar no pau!
então tá!
Será verdade, que o ex governador Arnaldo Melo, não repassou para previdência o desconto efetuado no salário de dezembro do funcionário publico estadual, faça uma matéria e detone o governador atual ou o ex, pois um dos dois está mentindo.
Tu ainda tem duvida que roseana deixou o estado falido e o retrato do que ela fez na petrobras.