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Je suis o quê?

Por Aline Alencar

“Povo gosta de um fulejo”, como já diria minha maranhense avó nos seus bem vividos 90 anos. E põe “fulejo” nisso quando se trata de ativismos de internet.

A rede mundial de computadores promove uma gama de informações que muitas vezes não são encontradas nas mídias tradicionais e, muitas vezes nos ajudam a buscar conhecimento.

Mas também muitas vezes atrapalham quando se tratam dos famosos ativistas de sofá: com internet banda larga e um computador na mão criam as tais hashtags em prol de qualquer causa que julgam válida, mas da qual não têm muito conhecimento. Nem querem ter.

Boas intenções? Sempre. Mas disto, o inferno está cheio.

Criar consciência nas demais pessoas com debates online? Tudo bem, afinal é o que fazemos nos blogs e portais da vida com o papel de formar opinião, denunciar, informar. Até aí tudo bem.

Porém, quando ficam apenas nas hashtags e beiram ao ridículo do senso comum em desserviço pelo debate e esclarecimentos de ideias, só há uma coisa a dizer: você não está ajudando em nada.

Simples assim.

Marco Aurélio D'Eça

2 Comments

  1. Muito bom! O patrulhamento ideológico, a mentalidade reacionária e superficial, e o engajamento inútil são excrementos que a internet deu chance de propagar. Como no belo exemplo do comentário acima

  2. Texto paupérrimo, veio e não disse coisa com coisa…. Levanta a mão quem entendeu! Será que a moça pensa que só ela tem direito de usar as redes sociais? É falta de assunto? Era melhor ficar na moita.

    resp.: Crie um blog e escreva melhor. Ou procure um curso de interpretação de texto, vai lhe fazer bem. Um abraço.

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