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Maranhão teve o janeiro mais violento dos últimos quatro anos…

Foram 84 homicídios dolosos em 30 dias, o maior índice desde 2011. Há registros de outros tipos de ocorrências, que elevam o número de mortes para 110 na região da Grande São Luís – das quais 13 por ação da própria polícia

 

A Região da Grande São Luís registrou no mês de janeiro o maior número de morte violentas dos últimos quatro anos.

HOMICÍDIO-NO-SÃO-BERNARDOForam 84 homicídios, além de outras cinco mortes ainda sem esclarecimento por parte da polícia e 1 vítima de “crime a definir”, categoria criada este ano pelo sistema de segurança.

No relatório da SSP consta ainda um assassinato em estabelecimento prisional, duas lesões corporais seguidas de morte, quatro roubos seguidos de morte e 13 mortes por intervenção policial

Em comparação com dezembro do ano passado, último mês do antigo governo, o aumento da violência subiu 9% de um mês para o outro.

Os dados constam de ampla matéria divulgada hoje no jornal O EstadoMaranhão…

Marco Aurélio D'Eça

3 Comments

  1. Morreu alguma criança queimada em ônibus? Tivemos ônibus incendiados na cidade? Quantos presos morreram no ccomplexo de pedrinhas? O Aluisio/Roseana alguma vez divulgaram estatidticas, ou já se pronunciaram a cerca das mais de 1300 mortes violentas na região metropolitana no ano passado, quando eram responsáveis pelo executivo estadual e pela pasta de segurança? No dia 25 de dezembro passado, foram assassinadas 15 pessoas em um só dia, aconteceu algo semelhante em Janeiro?

  2. Gostei do “efeito especial”sobre as fotos. É a notícia sem apelação.Tem blogs que mostram,corpos mutilados.Isso é falta de pudor e respeito ao leitor.Valeu!!

  3. Já se passaram 31 dias da covocação dos mil excedentes, e até agora, como assíduo leitor dos blogs da ilha, não tenho conhecimento do processo seletivo para a efetivação desses excedentes, ou seja, quando se apresentaram, onde se apresentaram, quantos serão efetivados e quando estarão nas ruas. Marcos D’Eça se você tem conhecimento dos fatos, nos informe. O estardalhaço do decreto não fez baixar os números da realidade.

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