Deputado estadual frisou, em reunião na Comissão de Assuntos Econômicos da Assembleia, que o sucesso dos projetos idealizados pelo governador Flávio Dino depende da estabilidade econômica do país, e propôs realização de debates para discutir o tema
Antonio Pereira mostrou que a vida não está fácil no país
O deputado Antônio Pereira (DEM) declarou, ao participar da primeira reunião da Comissão de Assuntos Econômicos da Assembleia, que o sucesso do plano de desenvolvimento econômico do Maranhão – idealizado pelo governador Flávio Dino para beneficiar a população na saúde, educação e infraestrutura – depende da estabilidade econômica do Estado e da União.
– Enfrentamos dificuldades momentâneas, mas no meio internacional acredita-se, que é Brasil perfeitamente viável e pode voltar a crescer a se desenvolver – afirmou.
Diante dessa realidade, o deputado Antônio Pereira sugeriu ao Governo do Estado metas para incentivar a produtividade, uma vez que o Brasil mostra-se com dificuldades para incluir pessoas no mecado de trabalho.
Durante a reunião na comissão, Pereira debateu sobre planejamento para o desenvolvimento econômico do Maranhão.
E teve a garantia do presidente Adriano Sarney (PV) para a realização de debates com a sociedade.
A Comissão definiu que os primeiros debates serão realizados com prefeitos, vereadores, empresários e com a sociedade organizada na Baixada Maranhense. Antônio Pereira informou que a meta é discutir o desenvolvimento em todas as regionais. Ao cumprir a meta, a Comissão entregará um relatório ao governador.
– Tudo que acontece no mundo reflete também no Brasil e no Maranhão – concluiu.
jean paul des saints disse:
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5 de abril de 2015 às 19:16
Marco, reproduzo aqui comentário partilhado com o blog do Linhares sobre o assunto.
É vero, meu amigo. Esses debates infindáveis sobre isto e aquilo e aquiloutro, cujos resultados ficam restritos aos registro de papel, já encheram o saco de todos que querem ver ação, e não mais papo, debate inútil.
O que este Estado já debateu sobre políticas ambientais não está escrito. E quais os resultados práticos de tantos debates e propostas? Nenhum! Essa porcariada fica como ficou a construção da Refinaria Premium I, em Bacabeira: restrita a um calhamaço de papel que, se jogado fora, não faz falta alguma.
Desde a década de 70 que o rio Itapecuru vem agonizando ao longo de todo seu percurso, com o desmatamento de suas matas ciliares e a famigerada agricultura de rapina. E que pôrra de política públicas foram implantadas de lá pra cá para, pelo menos, minimizar a agonia do rio? Nada, absolutamente nada que seja do conhecimento público.
Entra governo e sai governo e não se vê sequer uma campanha de conscientização, via mídia impressa e eletrônica, sobre a preservação do meio ambiente.
Faça uma enquete para checar se o povo sabe que pôrra é bioma, ecossistema, efeito de mudanças climáticas sobre nossas vidas, aquecimento global, IPCC, derretimento das calotas polares e suas consequências sobre as cidades costeiras, camada de ozônio, efeito danoso sobre a saúde causado pelos combustíveis fósseis, pelo dióxido e monóxido de carbono, etc. etc.
Hoje, o país só tomou consciência de que se deve evitar o desperdício de água pela experiência drástica que os estados de São Paulo, Minas, RJ e Espírito Santo atravessam. Mas isso não é novidade nenhuma para o povo nordestino, cuja maioria sempre viveu sob a estiagem, hoje ainda mais assoladora…
Então, meu caro, dou-lhe toda razão: mais vale um grama de ação que uma tonelada de pensamentos. E isso Confúcio já dizia bem antes de Jesus Cristo.
O mau esemplo que vem dos políticos é esse, de muito blá-blá-blá, ou seja, apenas pensamentos, e nenhum grama de ação.O resultado é que o quadro não muda!!!
JEAN PAUL DES SAINTS