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Ligado ao PSOL, mentor da greve dos policiais foi expulso da PM da Bahia e vive de promover piquetes pelo Brasil…

É como um marginal, financiado por partidos esquedóides, tipo PSOL, que o ex-policial Marcos Prisco Caldas Machado é retratado em dossiê da Polícia Militar da Bahia.

O PSOL de São Luís, inclusive, divulgou nota em apoio ao movimento grevista dos PMs maranhenses.

Prisco esconde dos policiais maranhenses que todos eles podem acabar - como ele - expulsos da PM

Prisco está em São Luís, como mentor da greve dos policiais e bombeiros militares, e chegou a enquadrar deputados estaduais, ontem na sede da Assembléia.

Ele é bancado por entidades e partidos políticos de oposição.

O Mais grave, é que Prisco tem escondido dos PMs maranhenses que, além de presos, todos eles, podem acabar sendo expulsos da PM por insubordinação e motim – assim como ocorreu com ele próprio.

Ex-soldado da PM-BA, ele foi expulso da corporação, desde 09/01/2002, por participar de piquetes e motins.

 – Seu único propósito é fomentar a balbúrdia, a desordem e a indisciplina entre os milicianos, deixando claro ainda que seus interesses são de cunho inteiramente pessoais e que o modus operandi é exatamente igual àquele que empregou quando de sua participação na greve promovida na Polícia Militar da Bahia; movimento aquele que culminou com sua exclusão das fileiras daquela Corporação – diz o dossiê da PM-BA, assinado pelo majorEliabe de Souza Campos.

Em 2010, já no PTC, disputou vaga na Asembléia Legislativa da Bahia em campanha financiada pela ex-senadora Heloisa Helena, dona do PSOL.

Nem as antidades que o ex-militar diz fazer parte têm representação nas policias, já que congregam apenas ex-militares expulsos por vários motivos – inclusive criminais.

O folder do "falso militar" na campanha de 2010

No seio das PMs de todo o país, portanto, Prisco é tido como um marginal, que insufla os ex-colegas de farda com a esperança de suposta anistia, coisa que ele mesmo não conseguiu para si.

Desde 2002 ele tenta voltar à PM da Bahia.  O caso encontra-se com o desembargador do TJ-BA, Paulo Fortunato.

Quem comanda a greve dos policiais maranhenses, portanto, é um impostor, que se passa por policial militar.

O que só demonstra o cunho político-partidário da insubordinação no Maranhão…