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MAD: Para que serve o Castelão?

Por Joaquim Nagib Haickel

Gostaria de agradecer imensamente ao meu amigo Marco Aurélio D’Eça a oportunidade que ele me propiciou para que eu pudesse voltar a escrever. É que as funções nas quais me envolvi nas últimas semanas me deixaram totalmente desligado de minha atividade literária.

Primeiro me dei uma semana de merecidas férias e fui literalmente para os mares do sul. Quando voltei, recebi uma missão que a princípio não desejava assumir, mas acabei aceitando a incumbência, cedendo aos pedidos de muitos amigos que não só acreditaram que eu poderia fazer um bom trabalho, como se comprometeram comigo em me ajudar a planejá-lo e desenvolvê-lo. Falo do trabalho de dirigir a Secretaria de Esportes e Lazer do Estado do Maranhão.

Como já disse, nas últimas semanas não tive como conciliar o meu tempo. As vinte e quatro horas de um dia têm sido poucas para o trabalho que temos desenvolvido, eu e os companheiros que convoquei para esse campeonato. É isso mesmo, pois já que sou agora secretário de Esportes e Lazer, vou incorporar novas metáforas ao meu texto, coisa que pode deixá-lo um tanto… Diferente… Mas, vá lá.

Convoquei um time de peso pra nos ajudar a ganhar esse campeonato. Primeiramente fiz o reconhecimento do campo, medida indispensável para um bom planejamento. Depois fui buscar a prata da casa e com ela trouxe um pouco de flanela e “silvo” (acho que era esse o nome do produto que minha mãe usava para limpar a prataria de nossa casa quando ia oferecer algum jantar pra pessoas importantes). Tratei de lustrar a excelente prataria que nós temos em nossa Secretaria, na verdade temos uma mina, por vezes muito mal explorada, verdadeiras pepitas de ouro, diamantes brutos pedindo para serem lapidados… Bem, mas essas metáforas são inerentes à pasta de Minas e Energia…

Como reforço trouxe apenas quatro pessoas: Waldimir Filho que trabalha comigo há 20 anos; Clineu Coelho, desportista e administrador amplamente conhecido; Ronald Almeida, que além de arquiteto é dirigente esportivo, que será responsável pela consolidação de nossos planos; e a médica e desportista Silvana Teixeira. Todos os demais funcionários já estavam trabalhando na Sedel quando lá cheguei, com destaque muito especial para Mônica Gobel, Alim Neto, Cristiana Vilas Boas, Léa Menezes, José Ribamar Fróes e Ana Amélia Braga… Não posso aqui citar todos, mas saibam que todos que estão lá e estão realmente trabalhando, mesmo não tendo sido citados aqui, são importantes, estão sendo observados e terão o reconhecimento devido.

Mas eu comecei esse texto agradecendo ao meu caríssimo amigo, jornalista e blogueiro Marco Aurélio D’Eça, que adora ser polêmico, gosta de estar no olho do furacão, lugar que nunca lhe é incômodo. Como sou seu amigo verdadeiro e sei que ele também é meu, posso responder seu post intitulado “Para que serve o Castelão???” daqui mesmo, de meu espaço literário, pois a partir de agora esporte, lazer, melhor qualidade de vida e inserção social serão temas rotineiros por aqui.

Marquinho pergunta para que serve o Castelão e eu poderia responder essa pergunta de diversas formas. Poderia dizer-lhe que o valor do Estádio Castelão incrustado no Complexo Esportivo do Outeiro da Cruz é infinitamente maior que o recurso financeiro que será utilizado em sua recuperação. Deverão ser investidos R$ 50 milhões para valorizar os dois bilhões que se avalia aquela área. Só isso já bastaria. Se quisesse polemizar, compararia a reforma do Castelão a outras atividades sazonais, temporários, com a vantagem do Estádio ser um patrimônio imobiliário e permanente.

A argumentação defendida por Marco é inteligente e deve ser levada em consideração. Ele diz que o Castelão é maior que o futebol maranhense, que o nosso futebol não é rentável nem em público nem em renda, e ele tem razão no que diz respeito aos frios números da contabilidade, mas há muito mais em jogo, além do imenso patrimônio público imobiliário já citado, envolvido nessa questão.

Há o intangível, a paixão, o amor. Há o trabalho e não falo dos empregos que nem são tantos assim, falo do trabalho social que o esporte, e o futebol é o maior deles, pode fazer no que diz respeito à inserção social dos menos favorecidos.

Nem vou argumentar que é melhor investir esse recurso na reforma do Castelão do que possibilitar o que já aconteceu pouco tempo atrás quando da construção de estradas e pontes fantasmas.

Por fim me permito um último argumento, não muito elegante, mas agora não tenho mais que me preocupar com a falta de decoro parlamentar, vale pela “gozação”: Imaginemos que o Castelão fosse um homem bem apessoado, bonito, elegante, rico, de uns quarenta e poucos anos e que sendo diabético, tornou-se impotente. Deveria ele, tão jovem, não se permitir a possibilidade de ser feliz com uma boa e bela mulher, sendo que para isso só precisasse implantar uma prótese peniana?

PS: Confesso que usei força excessiva no exemplo acima. Poderia ter usado simplesmente um banguela e um implante dentário. Mas o fiz por um bom motivo, para dizer que se tem alguma coisa que tem que melhorar em nosso estado é o Futebol, os Clubes e principalmente a Federação. Para que isso aconteça a Sedel estará tal qual a Meruoca, sempre de portas abertas para ajudar no que for possível.

No que não for possível, buscaremos soluções fora. (MAD não é louco em inglês; é Marco Aurélio D’Eça).

Marco Aurélio D'Eça

18 Comments

  1. TUDO É FALÁCIAS:
    ………………………………………O ESTADO DO MARANHÃO, representado pela Governadora Roseana Sarney, deveria era utilizar esses 50 milhões, em saúde nos Hospitais dos municípios, que estão praticamente quase todos falidos, alguns, por culpas de seus gestores que metem a mão mesmo com vontade no dinheiro do povo tudo a seu bel prazer de ter uma vida de marajá. Ou pagar os precatórios das pessoas que estão na fila de espera, às vezes morrem e não recebem seus direitos adquirido pela Justiça, isto sim, é investir bem, o dinheiro público.

  2. Acho que o pessoal que fala que esses 50 milhões deveriam ser investidos na melhoria das condições de vida querem achar uma desculpa para deixar o Castelão do jeito que está há anos. É uma vergonha um estádio desse porte e de uma importância até nacional para o futebol estar há quase dez anos parado.

    As verbas vêm para todas as pastas, basta ter gente competente e honesta para aplicá-las nas reais necessidades do povo maranhense.

    E outra: se o Joaquim Haickel assumisse e deixasse o Castelão do jeito que está usando essa desculpa de que há setores onde o dinheiro seria aplicado melhor, iriam chamá-lo de incompetente, desonesto, insensível e preguiçoso. Acho que ele está fazendo nada mais do que a obrigação de uma pessoa que ocupa esse cargo, algo que já deveria ter sido feito há muito tempo por tantas outras pessoas que já passaram pela Secretaria e nada fizeram.

  3. alguem tm q falar pra esse cidadao ai, esse ricardo de tal, q adminstração publica ñ e assim como ele pensa, q o dinheiro de obra so pd se fazer obra, saber se ele prefere refazer o castelao ou correr o risco de fazerem estradas fantasmas com o dindin…

  4. Escrevi no meu blog o seguinte artigo contra a reforma do Castelão:
    “50 MILHÕES NA REFORMA DO CASTELÃO. UM DINHEIRO JOGADO FORA!

    Na época da ditadura militar, inúmeros estádios de futebol enormes foram construídos pelo Brasil. Esses estádios foram construídos até em regiões que não tinham grandes tradições no futebol como Piauí e Maranhão. O resultado não poderia ser outro. Boa parte dos estádios ficou abandonado e sem qualquer utilidade rentável para o Estado.

    O Castelão construído em São Luís é um bom exemplo disso. Em toda sua história, praticamente não ofereceu grandes eventos. Um ou outro jogo pode ser destacado. Raramente esteve lotado e recebeu grandes públicos. Além disso, praticamente não gerou emprego e renda para São Luís. Para piorar tudo, o Castelão não fez o futebol maranhense chegar ao topo, pelo contrário.

    Se o dinheiro usado para construir o Castelão tivesse sido investido em pequeno campos de várzea, talvez o Maranhão teria descobertos mais talentos para o futebol.

    Hoje o Castelão está abandonado e caindo aos pedaços.

    Tentando reverter essa realidade, o Governo do Estado está investindo 50 milhões na reforma do Castelão. Péssimo negócio!

    O melhor para o Estado e para São Luís é privatizar o Castelão. Vejamos.

    Em primeiro lugar, a privatização poderia trazer recursos para os cofres do Estado. Em segundo lugar, poderia trazer investidores privados que teriam interesse em explorar o enorme palco de evento. Logo, o Estado e o Município poderiam receber mais tributos e não teriam de gastar tanto dinheiro público.

    Gastar 50 milhões para reformar uma arena de evento que não gera lucro é um grande equívoco.

    Se fosse investido 50 milhões em outras áreas, o resultado poderia ser mais benéfico ao Maranhão.

    Para ter uma idéia, com 50 milhões é possível fazer as seguintes coisas:

    a) MELHORIA GENÉTICA DO REBANHO BOVINO DO ESTADO:

    Com 50 milhões é possível comprar 16.666 doses de sêmen de nelore P.O para inseminar os rebanhos dos criadores maranhenses. Ou seja, em pouquíssimo tempo, o rebanho do Maranhão seria um dos melhores do país.

    b) MELHORAR A SITUAÇÃO CARCERÁRIA DO ESTADO:

    Com 50 milhões é possível construir um bom presídio. Isso por si só já iria melhorar e muito a situação do Complexo Penitenciário de Pedrinhas.

    c) MELHORIA DO DÉFICIT HABITACIONAL:

    Com 50 milhões é possível construir 2.000 casas populares. Como uma família no Brasil tem em média 5 pessoas, 50 milhões poderia abrigar 10 mil pessoas.

    d) MELHORIA DO ATENDIMENTO MÉDICO:

    Com 50 milhões é possível construir 1 bom hospital.

    e) MELHORIA DA SEGURANÇA PÚBLICA:

    Com 50 milhões é possível blindar 1.000 carros da polícia.

    f) MELHORIA DO ESPORTE:

    Com 50 milhões é possível construir 333 campos de futebol por todo o Maranhão.

    Por fim, não há sentido em gastar 50 milhões com a reforma do Castelão. O melhor é privatizar a arena e receber tributos pelos eventos que lá serão prestados pela iniciativa privada”.

    • Nossa, eu super concordo com você na questão de privatizar o Castelão. É uma questão que precisa ser discutida seriamente.
      Mas, por agora, apóio a reconstrução pela necessidade mais que urgente da utilização efetiva do estádio. Poderia ser discutido depois da reforma essa privatização, que é um processo que demora muito, dada a pressa que o futebol maranhense precisa.

  5. BELA EQUIPE COM UMA EX PRESIDIARIA SILVANA TEIXEIRA COMPRADORA DE VOTOS.

  6. Vejam os senhores: o Estado já consumiu “dois bilhões” e vai torrar mais “50 milhões” numa obra que em nada, absolutamente nada contribui com a sociedade e a população pobre desse Estado onde se vive sem educação, sem saúde, sem segurança, sem moradia digna e o secretário ainda acha tudo isso uma pechincha, pois segundo a sua visão o “patrimônio imobiliário permanente” justifica a torra dos tributos pagos pelos contribuintes, na sua maioria são pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza que são os milhões de miseráveis e desassistidos desse nosso Estado.
    Não que eu seja contra o estado garantir a manutenção e a conservação dos espaços públicos, ainda mais em se tratando de praças esportivas, pois como todos sabem o esporte é porta de entrada para muitas transformações nas vidas das pessoas, só por isso vou sugerir ao Secretário que faça uma visita ao colégio “CEFEM PRESIDENTE JOSÉ SARNEY”, na bela cidade de Bacabal ou qualquer outra escola pública da rede estadual para ele verificar onde o dinheiro do contribuinte deve ser bem aplicado. É certo que não é da alçada do secretário cuidar de escolas abandonadas, mais como estamos tratando de espaços onde a prática esportiva deve ser incentivada eu tomei aquela escola como referência.
    Quanto ao fato de alguém questionar a forma como o dinheiro público deva ser aplicado não vejo isso como loucura, isto é fruto de uma postura responsável que deve ser tomada por todos, especialmente aqueles que de alguma forma contribui com a formação de opinião da população. Estar de parabéns o nobre Jornalista em fazer essas indagações, que bem ou mal seve para essa discussão, muito embora alguns se sintam incomodados por ter suas idéias e atitudes questionadas.
    Parabéns ”MAD”

    • Senhor Antonio Lima:

      O senhor alguma vez já pisou em algum campo de futebol? Já praticou algum esporte? Os recursos estão aí para serem usados em todos os setores. Existem recursos para a saúde, educação, segurança e também para o esporte. Ninguem vai tirar nada de ninguem. Cada qual com o seu qual. O Maranhão precisa de ter uma praça de esportes a sua altura. O nosso Estado é promissor e temos que estar preparados para isso. O esporte como o senhor mesmo falou faz parte desse crescimento. O Maranhão precisa de um estádio em que possa receber uma seleção brasileira ou de qualquer outro país com todo o conforto. Os nossos clubes precisam de um Estadio a altura para poder crescer no cenário nacional. Isso já foi visto em tempos atrás quando se via dentro do Castelão 60, 70 até 90 mil pessoas assisitindo a uma partida de futebol. E o futebol queira ou não os menos desportistas espalhados por aí, faz parte da nossa cultura e da vida dos brasileiros.

      • Boa Noite Sr. Vitor Almeida,
        Vivemos em um Estado em que os níveis de pobreza são dos mais elevados e com tantas necessidades básicas a serem atendidas que não devemos perder a oportunidade de cuidar das que são prioritárias. Como é do conhecimento das pessoas minimamente informadas a construção dessas “praças esportivas” que são verdadeiros elefantes brancos é fruto de uma política mal sucedida, e de período em que as autoridades preferiam manter o povo alienado e distante de qualquer coisa, que de alguma forma pudesse modificar o estado de ignorância em que viviam e lamentavelmente muitos ainda vivem desprovidos de tudo o que de alguma coisa possa contribuir para mudar os estado de miséria em que vive a imensa maioria da população dos 217 municípios desse grandioso Estado, e que muitos nem mesmo sabem se existe um Castelão que já consumiu” 2 bilhões” e agora vai consumir mais “50 milhões” numa “reforma” que nunca acaba. Não é segredo para ninguém que o dito futebol maranhense é uma instituição falida, que em nada contribui com a nossa sociedade e só tem servido para atender aos interesses escusos que não são os dos milhares de desportistas e torcedores apaixonados que existem por esse Estado a fora e muito menos de pessoa como eu, que mesmo não sendo um torcedor fervoroso fica muito alegre quando ver o brilho nos olhos daqueles que torcem apaixonadamente pelos seus times do coração.
        O Estado como sabemos tem um orçamento que garante recursos para as mais variadas finalidades, porém isto não nos tira a responsabilidade de cobrar a boa aplicação dos parcos recursos oriundos, na maioria das vezes de tributos cobrados destes que são privados de acesso a muitos direitos, dentre eles o direito e a garantia a uma prática esportiva fomentada pelo estado assim como determina a Constituição Federal em seu Art. 217.
        O fomento às práticas esportivas deve ser garantido pelo estado através de ações múltiplas que ofereça espaços para todos de forma democrática onde as crianças, os adolescente, os jovens, os adultos e aqueles da melhor idade possam dentro das suas limitações fazer sua prática de forma a promover educação, cultura, lazer, saúde e bem estar para todos. A garantia das práticas formais e não formais previstos na CF deve ser objeto de um programa audacioso que deve ser desenvolvido pelo governo do estado para garantir o acesso de todos ao direito ao esporte e sua prática. Isso só será possível se o governo agir de forma articulada com suas secretarias e para isto deve criar espaços dentro dos colégios da rede estadual locais onde certamente muitos talentos não podem nem mesmo ter a oportunidade praticar e conhecer uma modalidade esportiva por pura falta de espaços adequados como o que citei apontando a escola da cidade de Bacabal, que cercada de matos por todos os lados não dispões nem mesmo de uma quadra Esportiva. E foi por isso que disse que o Secretário bem aplicaria os “50 milhões” construindo espaços dessa natureza dentro das escolas da rede estadual.
        Quanto a sua indagação se freqüento estádio ou se já pratiquei algum esporte digo que como cidadão não preciso ser jogador de futebol ou praticante de qualquer outra modalidade para saber que essa política não contribui com a nossa população e muito menos com o desenvolvimento do nosso estado.
        Não vamos mudar os rumos desse Estado com as mesmas práticas que se repetem há décadas onde só uns poucos se beneficiam enquanto a população continua com os mesmos problemas e sofrendo as conseqüências da irresponsabilidade de outrora.

  7. Em que setor mesmo trabalham essas senhoras?

  8. Muito bom texto. Joaquim como sempre arrasandooooo! Parabéns pela equipe.

  9. CARO NAGIB, ESTAMOS CONFIANDO EM VOCE, EM RELAÇÃO AS PESSOAS QUE VOCE DESTACOU COMO FUNCIONARIOS QUE VOCE ENCONTROU E CONTINUARÃO TRABALHANDO, VOCE ESQUECEU DE LEMBRAR DUAS DUAS BELISSIMAS FUNCIONARIAS, QUE SEMPRE RECEBEM AGENTE COM MUITO CARINHO E RESPEITO, QUE SÃO ISABELA E RAIMUNDINHA DO GABINETE. ESTAS SIM, MERECEM DESTAQUE. ABRA O OLHO SECRETARIO. BOA SORTE NA PASTA.

  10. Caro Deça:

    Considero um crime contra o povo pobre do Maranhão investir mais 50 milhões numa praça esportiva que, embora praça esportiva, não exerce essa função. Acho, inclusive, que o Ministério Público deveria investigar os motivos que levam um Governo a investir tanto dinheiro no Castelão. No momento em que o Maranhão tem a perspectiva de sair da condição de Estado mais pobre da Federação, seria importante investir esses 50 milhões em infraestrutura preparando a juventude para os desafios que irão se apresentar a ela.

    • Crime foi o que fez o antigo secretario de esporte do Jackson. Meteu a mão no dinheiro e deixou os escombros mostrados por todos os blogueiros da cidade. Toda a capital do Brasil possui um estadio de porte, com segurança e principalmente com conforto para os seus torcedores e seus clubes. Aqui no Maranhão estamos carentes disso. Tenho certeza que agora com o empenho do novo secretário isso vai ocorrer. 50 milhoes é realmente muito dinheiro mas tem que ser aplicado nessa obra porque trará alegria para muitos que gostam de assisitir a um bom jogo de futebol. Parabéns Secretario em se empenhar na reconstrução do Castelão e do Costa Rodrigues. A população desportista do nosso Estado agradece. E voce Deça mesmo contra, com certeza estara lá no Castelão quando seu Vasco vier jogar aqui em São Luis confortavelmente sentado em uma das novas cadeiras do estádio. Aí sim você terá a idéia de como é bom ter um estadio novo e moderno.
      Um abraço.

  11. NAGIBE VERSUS M.A.D.
    Será mesmo que ele quis usar a expressão inglesa MAD, no sentido literal e no final de seu comentário, ele explicou que MAD é ao blogueiro a quem ele dava resposta. LOUCO!!! – Tanto que o Deputado agora secretário foi enfático em dizer que que agora ele não está amordaçado pela falta de decoro parlarmentar – isso quer dizer que pode falar qualquer coisa. Apenas ele inteligentemente, prezado D” Éça e vc entendeu…muito bem…ele te chamou de louco mesmo?
    EIS A QUESTÃO!!!
    Tudo é uma questão de interpetração: “ser ou não ser” – MAD/LOUCO ou Marco Aurélio D” Éça? Como falou o deputado-secretário – vc gosta de estar no “olho do furacão” e agora você se ver diante de um TUBARÃO, BODE OU PAPÃO DO NORTE?
    Vamos comerçar a semana kente..MAD..quero a resposta caro amigo Marcos D’ Éça.
    Esta interpretação de MAD colocou a dúvida em muitos blogueiros e usuários que acessam seu BLOG – vamos aguardar outros coementário – na minha opinião ele o deputado-secretário foi muito sutil com vc, te deu uma puxada de orelha sem doer. Coisa de pai prá filho. Afinal tá tudo em família. Vamos ver no que vai dar. -A! – uma outra pergunta: sabe quanto custa um implante de penis? Gostei dessa comparação. Quantos anos vc tem prezado amigo? Pergunta indiscreta, mais diante do que o novo secretário da SEDEL te falou, isto é um pingo d’água no oceano. OK. Que venha as respostas e comentários.

    resp.; Não tenho dúvida de que o Joaquim me chamou de louco. Mas eu adorei o título.

  12. Desejo muita sorte a difícil tarefa de melhorar a infra-estrutura para prática de esportes no nosso estado. A escolha para a secretária foi muito boa vamos ver se a federação resolve mostrar serviço ou mantém-se perfeitamente apáticos?

  13. CARO NAGIBÃO , VOCÊ DEVE CONTINUAR AI BOTANDO PARA QUEBRAR NESSA
    SECRETARIA DE ESPORTES.MAS NÃO ESQUEÇA DO SEU LADO ALMONDOVAR DE GUIONISTA. ESSA ESTÓRIA DE ESTÁDIO COSTA RODRIGUES E CASTELÃO PODE GERAR UM BOM ROTEIRO DE FILME TUPINIQUIM,PARA BALAÇAR OS CINÉFILOS DA CAPITAL, É BRINCADEIRA !!! PARABENS PELAS AÇÕES NA PASTA.

    • A idéia é boa. Um documentário contando a historia do Castelão e do Costa Rodrigues alinhado com a evolução de suas reconstruções e terminando com a reinauguração dos dois… Personagens para prestar depoimentos são inúmeros… começando com o proprio Nagib e a Gov. Roseana, passando por figuras folclóricas do nosso esporte: Juca Baleia, Gafanhoto… e antigos esportistas e técnicos.
      Me animei com a idéia, talvez prepare um projeto e o leve pessoalmente ao Secretario.

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