Os candidatos do PPS a vereador de São Luís já vêem com bons olhos a possibilidade de coligação com o PP, que tem Tadeu Palácio como candidato a prefeito.
Presidente do diretório municipal, o vereador Vieira Lima vê na estratégia, defendida pela deputada Eliziane Gama, uma forma de garantir a renovação do mandato.
O candidatos pepessistas teriam imensa dificuldade de garantir vaga na Câmara Municipal se forem obrigados a disputar em chapa pura, tendo Eliziane como candidata a prefeita.
Mas a deputada só admite deixar a disputa se for para compor com Tadeu Palácio, de quem já cogita ser vice.
Antes refratário a esta aliança, Vieira Lima vê a coligação como excelente para o seu projeto de se reeleger, e poderia compor com Eliziane se o caminho do PPS tiver que ser decidido no voto.
A resistência a uma coligação com Tadeu Palácio é exercida, sobretudo, pela professora Miosótis Lúcio, que ainda sonha ser vice do prefeito João Castelo (PSDB).
Em seu projeto, a professora teria o apoio de Paulo Matos e Othelino Neto – apesar de este último fingir que apóia a candidatura de Edivaldo Holanda Júnior (PTC) para não perder a vaga na Assembleia, aberta pelo PCdoB.
O PPS tem até quinta-feira para decidir que caminho seguir nas eleições de São Luís…
VALEU MENHA DEPUTADA TADEU/ELIZIANE, SÃO LUIS AGRADEÇE E ESSA ELEIÇÃO VAI SER NO 1º TURNO.VIVA SÃO LUIS
Essa é a política estilo Flávio Dino, rachando a oposição! Enquanto isso, Luís Fernando elege o Gil Cutrim, Lobão articula com Madeira lá em Imperatriz…
Ela vai ter que manter a candidatura, nao e isso que ela queria!
Resp.: Ela já anunciou que a candidatura está mantida. E quem quiser disputar vaga na Câmara, terá que concorrer em chapa pura do PPS. Coletiva amanhã às 9h.
Eliziane eu já te disse sai de boca que o Tadeu sozinho já é uma quadrilha!
Se o pps se juntar com esse cabra eu vou me desfiliar, ta louco, eliziane te sai de fernando sarney que ele toma teu mandato. cai bem nessa conversa.
http://www.portalaz.com.br/blogs/elias_lacerda
Edilázio critica duplicidade de apoio do PT em Timon
Depois de participar neste último fim de semana da convenção do PMDB em Timon, quanto foi oficializada a candidatura do atual vice-prefeito, Edvar Ribeiro, a prefeitura da cidade, o deputado Edilázio Júnior (PV) foi à tribuna ontem criticar a postura da direção estadual do PT que não está respeitando a decisão do diretório municipal da legenda que optou por repetir em Timon a aliança PMDB/PT como vem ocorrendo nos governos estadual e federal.
Por decisão da maioria do diretório municipal do PT, o partido vai coligar com o peemedebista Edvar Ribeiro. A prova disto, segundo o deputado Edilázio Júnior, é a indicação do nome do vice na chapa de Ribeiro. Os petistas apontaram a professora Dalva para ser vice de Edvar Ribeiro.
No entanto, o que está acontecendo é que o diretório estadual fez promessas de coligar com o candidato Alexandre Almeida. Essa postura da direção estadual de não respeitar o que os dirigentes municipais decidiram democraticamente criticada pelo deputado Edilázio Júnior.
Segundo o parlamentar, posturas como essa causam insegurança logo no início do processo eleitoral. “Essa insegurança que vem acontecendo não só no município de Timon, mas em outros municípios também com relação a partidos de tirar, tomar o partido de um aliado e dá para outro. Isso causa uma insegurança, uma incerteza nos nossos municípios”, disse Edilázio Júnior.
O deputado pediu que o PT logo resolvesse o impasse para que as eleições em Timon não sejam prejudicadas e os eleitores não se confundam com a duplicidade de apoio do PT no município.
“Nós esperamos que haja essa certeza da forma democrática, como foi a escolha lá, do apoio ao vice-prefeito e candidato a prefeito Edvar e que seja respeitado o diretório, porque senão, não faz mais sentido existir Diretório Municipal”, disse Edilázio Júnior.
O deputado estadual do PT, Bira do Pindaré, concordou com Edilázio Júnior sobre o problema de decisões do diretório estadual nos comandos municipais. De acordo com Pindaré, o diretório estadual do PT está decidindo pelo municipal.
“Mas é isso que está acontecendo. O diretório estadual está decidindo em grande medida, aquilo que era medida ou competência dos diretórios municipais e, hoje, o grande problema que nós temos que discutir neste país é a democracia interna dos partidos”, afirmou Bira do Pindaré.
(Da assessoria do deputado Edilázio Júnior)