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Corregedor do CNJ quer botar pra correr “uma meia-dúzia de vagabundos” do Judiciário…

O novo corregedor do Conselho Nacional de Justiça é o ministro Francisco Falcão. Ele assumiu no lugar da ministra Eliana Calmon, que botou rédea curta em magistrados e serventuáros de conduta duvidosa país a fora.

Francisco Falcão afirma que vai combater tráfico de influência nos tribunais. Foto:  Ana Volpe / Agência Senado

Francisco Falcão: rédea continua dura…

Pelo discurso de posse, os dias  para os corruptos do Judiciário prometem ser ainda mais tensos.

–  A maioria dos juízes é de pessoas boas, mas temos uma meia dúzia de vagabundos que precisamos tirar do Judiciário. As maçãs podres é que precisamos retirar – afirmou.

A saída de Eliana Calmon, que nos últimos tempos enquadrou bandidos travestidos de juízes nos quatro cantos de Brasil,  gerou um cliam de comoção na sociedade.

Mas, se depender de Francisco Falcão, nada vai mudar.

– Tenha certeza que, quem estiver pensando que com a saída de Eliana vai modificar, está muito enganado, vai continuar tudo do mesmo jeito – garantiu.

Que se enquadrem os “vagabundos”…

Com informações da Folha de S. Paulo

Marco Aurélio D'Eça

7 Comments

  1. Diva, Alexandre e asseclas

    O Judiciário é um órgão, não tem sequer personalidade jurídica, quanto mais “pessoalidade”. Vocês tratam de pessoas específicas, que não podem se equiparar ao todo.

    Por exemplo, tem de vocês que contrata com o Estado licita e honestamente e tem outros que fraudam a licitação e fazem fraudes as mais pecaminosas possíveis.

    Tem de tudo. E assim também é no Judiciário. Contudo, não se perca de vista que é, dentre os 3 Poderes, o mais correto e menos afeito as improbidades e corrupções.
    Isso não significa que não existam essas práticas porque, onde existe o homem, haverá ambição, corrupção e outros desvios éticos e morais.

  2. Meu amigo venha aqui no Maranhão conhecer mais de uma dúzia de picaretas que usam a toga para fraudar, roubar, agiotar, achincalhar, amendrontar e, até matar. Esse é a realidade do Judiciário do MA.

  3. Meia duzia não limpa nem o Forum do Calhau, que dirá o judiciário brasileiro.

  4. A coerência afinal deve permanecer; o judiciário é para corrigir as distorções, fazer cumprir as leis, salvaguardar a sociedade que vive e trabalha honestamente, expurgando os “desviados”. Em resumo, no popular ditado “raposa não pode tomar conta de galinheiro”…

  5. Quem dera meu querido Marco, só aqui no Maranhão e principalmente no TJ, todos…. e eu disse todos mesmos…se correrem vira uma mega maratona kkkkkkkkkkkkkkk!!!! Calmon vai fazer falta!! Mas não deixo de ter esperança nesse Falcão! Arrocha!!

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