A prisão de Júnior Mojó foi um golpe de sorte da polícia.
Ele foi preso enquanto caminhava por um centro de comércio em São Paulo, e foi reconhecido por um policial federal maranhense – que estava de férias na cidade.
O policial reconheceu Mojó, mas não o abordou diretamente. Acionou colegas na capital paulista e se comunicou com a polícia maranhense, para se certificar dos pedidos de prisão contra o ex-vereador.
Depois de abordado por uma equipe da PF paulista, Mojó foi levado à superintendência do órgão, que lhe apresentou dois mandados de prisão.
O ex-vereador responde em São Luís pelo homicídio triplamente qualificado do empresário Marggion Laniere Andrade. Além disso, é acusado de fraudes documentais e estelionato.
Ainda não há previsão de sua transferência para São Luís.
Com a prisão do ex-vereador, falta localizar apenas o seu cúmplice, Elias Orlando Aquino…
Boa…vacilou!
anota aí, mais um pontinho para a Federal. A turma não tinha feito nada para achar o cabra.
O cara é muito azarado. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
“Intervenção cidadã”
Que zebra!!!!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkk.,reconhecido pelo um policial que estava de Férias!!!!!!!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk…se não fosse assim estaria foragido até agora….