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500 obras paradas no Maranhão…

De O EstadoMaranhão

A conta pode até ser um pouco para mais ou para menos – o número 500 foi uma aproximação usada pela deputada Andrea Murad (PMDB) em discurso na Assembleia.

Mas o fato é que, oito meses depois de começar a governar, o governador Flávio Dino enfrenta uma cobrança sobre o que, de fato, pretende fazer no Maranhão.

Segundo Andrea Murad, são cerca de 500 obras paralisadas desde que o governo começou, emdiferentes áreas.
Os hospitais de 100 e 50 leitos apodrecem em vários municípios, deixando-se estragar equipamentos caríssimos, que poderiam estar salvando vidas. A TV Mirante ontem,mostrou mais um exemplo deste abandono, no hospital de Bacurituba, que está prontinho, com todos os seus equipamentos disponíveis, mas o governo não consegue – ou não quer – botá-lo em funcionamento.

Antes dele, conheceu-se em nível nacional o Hospital de Bernardo do Mearim, que também faz apodrecer equipamentos milionários por que Flávio Dino não quer – ou não sabe – fazê-lo funcionar.

 

Em nota, a Secretaria de Comunicação reconheceu oficialmente, esta semana – ainda que por vias transversas – que o governo não tem dinheiro para concluir os hospitais e que aguarda autorização do BNDEs para continuar as obras – embora imagens já amplamente divulgadas mostrem que a maioria deles tem 90% das obras concluídas”

Sem falar em obras rodoviárias de suma importância na capital maranhense, como a Via Expressa, que ainda precisa de continuação;a Quarto Centenário, com trechos ainda interditados, e a duplicação da Estrada do Araçagy, que está totalmente abandonada desde o início do governo.

Em nota, a Secretaria de Comunicação reconheceu oficialmente, esta semana – ainda que por vias transversas – que o governo não tem dinheiro para concluir os hospitais e que aguarda autorização do BNDEs para continuar as obras – embora imagens já amplamente divulgadas mostrem que a maioria deles tem 90% das obras concluídas.

Mas a mesma Andrea Murad garante que o banco já liberou este ano R$ 180 milhões para o Maranhão.

O que foi feito com ele?

Marco Aurélio D'Eça

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