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Roseana com Luís Fernando, Max e Pedro Fernandes em Codó…

Max, Roseana e Luís Fernando mais uma vez no interior

A governadora Roseana Sarney (PMDB) estará em Codó, nesta quinta-feira, acompanhada do seu chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva, e dos secretários de Cidades, Pedro Fernandes, e de Infra-estruura, Max Barros.

Com Fernandes, faz o sorteio de cerca de mil casas do programa “Minha Casa, Minha Vida”, uma parceria com o Governo Federal.

– Ela fez questão de participar pessoalmente do sorteio – diz Luís Fernando.

César Pires também estará na comitiva

Com Max Barros, Roseana Sarney lança a obra de construção da Ponte sobre o Rio Codozinho.

Além destes auxiliares, a governadora estará acompanhada do secretário de Articulação Política, Hildo Rocha, e do deputado estadual César Pires (DEM), que faz política no município.

Roseana chega a Codó logo cedo, participa das solenidades e retorna a São Luís no início da tarde.

Mas o simbolismo político de sua visita deve permanecer…

Marco Aurélio D'Eça

5 Comments

  1. DEÇA,
    QUEREMOS SABER DA GOVERNADORA QUANDO SERÁ A ESTREGA DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA EM SÃO LUIS. AFINAL A PREFEITURA CADASTROU A POPULAÇÃO DE POIS DO CADASTRO DO ESTADO E JÁ INICIOU A ENTREGA PROMOVENDO O SORTEIO DOS CONTEMPLADOS.
    O QUE ESTÁ FALTANDO? AS CASAS/APARTAMENTOS NÃO ESTÃO PRONTOS?
    COM A PALAVRA NOSSA GOVERNADORA…

  2. Marco,

    Li e reli o texto do João Neto e em nenhum momento ele te ofende. Humildade não faz mal a ninguém. Você estrapola quando seus leitores o colocam diante da verdade.

  3. “Os hospitais de Roseana na UTI
    Fraudes em licitações colocam sob suspeita programa de construção de unidades de saúde da governadora do Maranhão, em um negócio de quase meio bilhão de reais”

    Caro jornalista a acusações publicadas na revista Istoé, foram montadas, compradas? se tiver evidencias que a matéria foi infundada comente e mostre provas. se você é jornalista imparcial e competente comente o caso… com fundamentos e provas que até agora você diz que esse secretario é “inocente” e não provou nada.

  4. Março Aurélio D’Éça
    (A respeito do texto sobre o título de cidadão a Malafaia)

    Duas frases colocadas em uma resposta de um dos seus comentaristas (nº 12, de cima para baixo ), revelam toda sua ignorância – no sentido literal da palavras. A primeira: “Minha crítica às religiões – não só a evangélica, mas todas elas, incluindo o ateísmo – se baseia em pesquisas histórico-científicas”. Nela há agressões crassas ao vernáculo. A construção correta da frase deveria ser: “Minha crítica às religiões – não só ‘à’ (aspas minhas) evangélica, mas ‘a’ (idem) todas elas, incluindo o ateísmo – se baseia em pesquisas histórico-científicas”.
    Se você não sabe, qualquer um pode ser deísta sem ter religião, conforme ensina o mestre Aurélio Buarque de Holanda Ferreira. Ele diz que deísmo é um “sistema ou atitude dos que, rejeitando toda espécie de revelação divina e, portanto, a autoridade de qualquer Igreja, aceitam, todavia, a existência de um Deus, destituído de atributos morais e intelectuais, e que poderá ou não haver influído na criação do Universo”. Ateísmo também não quer dizer, ao contrário do que sugere sua irada resposta, uma religião. Sequer é a falta de uma. É, na verdade, descrença em um Ser Superior, ou um Deus, como prefere a maioria.
    Ainda sobre essa frase, se suas críticas fossem baseadas em pesquisas, não teriam o cunho grosseiro, prenhe de palavras agressivas que você dispara contra os que acreditam em Deus ou são dotados de fé, porque, supostamente, você crê que o senso comum limita-se a uma combinação de leitores inteligentes (que, logicamente, são os que sempre o aplaudem) e a maioria estúpida e ignara (que, ao discordar de você, na sua ótica caolha, merece ser destratada e ofendida). A leitura e a pesquisa, quando adotadas pelos cultos e inteligentes, os tornam mais afáveis, cordatos e gentis. Elas, a leitura e a pesquisa, científica e/ou histórica, nos tornam abertos ao diálogo e nos fazem aceitar com civilidade a divergência de ideias.
    Eu não gostaria de ser grosseiro, mas como detesto pesquisas e não me fio nelas, vou falar sobre sua outra frase. “Os tolos também têm liberdade para se expressar, sobretudo por que o país é laico”. Ser laico ou religioso nada tem a ver com liberdade de expressão, mas concordo em parte com você. A frase expressa uma verdade. Se assim não o fosse, você estaria proibido de dizer essas asnices que tanto agridem o idioma de Camões.
    Tenha cuidado ao agredir as pessoas. Já vi aqui nesse seu espaço você se humilhar por ter ofendido a torcida do Flamengo e ser ameaçado de processo. Quando fores chutado por quem bajulas, como pensas que vais manter teu atual padrão de vida? As viagens caras, as baladas em tua boate particular, as festinhas de bonecas das meninas e os forra-bucho com teu séquito de bajuladores e políticos em busca de uma notinha de rodapé no EMA… Como manter isso? Com a renda de um lava-a-jato? Não te iludas.
    Vais voltar aos braços do Senhor, seja para o púlpito evangélico de onde fugistes depois de subir na vida graças aos teus pastores, ou dobrarás os joelhos em algum templo de qualquer religião pedindo perdão pelas blasfêmias.
    E Deus, que é pai, bondade e aceitação, vai te acolher outra vez e vai abençoar a ti, à tuas duas filhas e à tua jovem e bonita esposa. Porque Deus é, acima de tudo, bondade e perdão.
    Um abraço de um católico, não praticante, mas que mesmo assim agradece a Deus pelo dom da vida e por cada manhã que nasce. Seja generoso e puro, não me ofenda. Nem aos outros que discordarem de você. Assim faz um homem digno e que honra sua família. Alguém pode, depois, covardemente, tratar os seus como você aqui trata quem discorda de você.

    Resp.: Até tentei ler, mas vi que eram apenas arrotos de um ressentido invejoso e frustrado. Covarde, ainda por cima, passa todo o tempo me ofendendo e, depois, pede para que eu não o faça. Não se preocupe,sua insignificância já o ofende por si só. É você diante do próprio fracasso.

  5. Peço ao caro jornalista que publique o texto abaixo para que todos tomem conhecimento.

    SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS

    Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos!

    Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTOVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
    O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
    Esta foi a resposta do Sr. Cristovam Buarque:
    “De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
    “Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
    “Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.”
    “Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
    “Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
    “Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
    “Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
    “Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
    “Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!

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