A transição do PSD foi meteórica se levarmos em consideração o tempo de existência.
Surgiu em 2011 e se tornou a maior bancada independente da Assembleia Legislativa. Foi um partido que surgiu forte, mas agora em 2013 já definha.
A saída de Raimundo Cutrim estremeceu bastante a estrutura do partido. Agora podem sair a qualquer momento os deputados Alexandre Almeida – há alguns meses anunciando sua saída -, André Fufuca, Camilo Figueiredo e Dr. Pádua.
De força para fraqueza em pouco dois anos. Meteórico para um partido.
A saída do Dep Raimundo Cutrim do PSD não só estremeceu o partido como o atual governo do Estado.
O mês de agosto acontecerá a filiação do parlamentar em sua nova legenda. A chance de é de “65” por cento de ir para oposição. E isso fará uma grande diferença para o candidato governista, haja vista Cutrim contar com uma considerável fatia dos votos do Estado.
Qualquer político na situação do Cutrim já teria dado o troco. Quem tem um grupo como o de Roseana não precisa de inimigos.