Pesquisas mostram decepção do eleitorado com o projeto de mudança comunista e o governador passa a fazer uso de malfeitos para se manter encastelado no Palácio dos Leões
Por qualquer aspecto que se analise, a pesquisa do Instituto Vox Populi sobre a corrida eleitoral maranhense – a primeira de uma empresa nacional sobre o próximo pleito – mostra o fracasso retumbante do governo Flávio Dino (PCdoB), prestes a completar o terceiro ano de mandato. Os números revelam que a população maranhense não engoliu, ou decepcionou-se, com o discurso da mudança comunista pregada em 2014.
Dino tem pouco mais de 1/3 do eleitorado maranhenses, o mesmo que a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), fora do poder há quatro anos e só agora anunciada pré-candidata ao governo.
Talvez até por saber os números do Vox Populi – mesmo porque tem institutos trabalhando para si quase que diariamente – é que Dino começou a multiplicar por mil o nível de corrupção em seu governo. Nos últimos dias, a tônica de suas ações é marcada por cooptação de partidos e lideranças em troca de cargos, liberação de convênios milionários a prefeituras vinculadas aos partidos de sua base, além do aliciamento claro de emissoras de rádio, jornais, blogs e emissoras de TV no interior.
O Instituto Vox Populi mostra um cenário ainda mais tenebroso para Flávio Dino em São Luís.
Na capital, ele tem apenas a terceira colocação entre os candidatos a governador, perdendo para Roseana e para o deputado Eduardo Braide (PMN), que nem definiu se será candidato.
A população maranhense precisa agora ficar alerta com o nível de endividamento do governo, o gasto desordenado de recursos públicos e a compra de votos.
Por que, já está claro por suas próprias ações, que Dino vai fazer de tudo para se manter encastelado no Palácio dos Leões.
COM A PESQUISA TABAJARA, NEM O PAPA CONSEGUIRIA GANHAR DA OLIGARQUIA SARNEY EM ELEIÇÃO PARA O VATICANO .
Entregaram o INMEQ ao PRB para ser aparelhado, de porteira fechada. Cleber Verde, aquele demitido por corrupção do INSS e que se elegeu distribuindo bolsa defeso para quem nunca viu uma vara de pecar ou tarrafa na vida.