Em franca campanha para vender-se como liderança nacional, comunista opta por falar de economia e política internacional durante abertura dos trabalhos da Assembleia, de olho num eventual pós-Lula
Em mensagem apresentada pessoalmente à Assembleia Legislativa, na tarde desta segunda-feira, 5, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) adotou um estranho discurso nacionalizado, com foco na imagem que tenta vender, de líder de esquerda, diante da possibilidade de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ser preso – após condenação no caso do tríplex do Guarujá – e não ser candidato em outubro.
O tom do seu discurso foi todo voltado para a política e a economia nacionais.
– Todos nós acompanhamos que o ano de 2017 no Brasil foi marcado pela persistência do quadro de anomalia institucional que estamos vivendo praticamente há 4 anos – declarou.
Até a crise comercial envolvendo as empresas Boyer e Bombardier – duas gigantes da aviação internacional foi usado por Dino para impressionar os deputados.
– Nós que acreditamos num Brasil de verdade queremos instituições de estado fortes para defender o nosso país, inclusive defender o nosso mercado, defender as nossas empresas. Assim é nos Estados Unidos, assim é no Canadá, assim foi na Irlanda, na cidade de Belfast, onde esses empregos são gerados. Portanto, o papel do poder público é insubstituível – afirmou, para então tentar emendar.
O discurso de Flávio Dino chamou atenção porque, ele próprio, tem afirmado não ter interesse na disputa presidencial de 2018.
Mas pelo visto, tem declarado o contrário do que espera…
Flávio Dino quer um lugar no cenário político nacional a qualquer preço, mas o povo de SP, MG e do Sul jamais votariam num governador comunista do Nordeste, e pior do Maranhão, o estado mais fracassado do país !
Não somos exemplo de nada bom.
Grande erro esse rapaz chegar a governador do MA… Comunista maluco… Se crê a ultima coca-cola no deserto… Ridículo…
Não se pode negar que Flavio Dino é uma pessoa inteligente, mas na verdade tem agido ao longo do tempo com pai de bobos, subservientes que lhe presta continência e a bater-lhe palpas. Idiotas são.