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Coronel aloprado é afastado e será processado pela PM…

O tenente-coronel PM Miguel Neto foi afastado do comando ddo 15º Batalhão de Polícia de Bacabal. Ele foi denunciado pela corporação por puxar uma arma para um cabo e seu advogado, durante conversa em seu gabinete no batalhão.

Em comunicado encaminhado ontem ao Comando Geral da PM, Miguel neto tentou explicar a ação destemperada. Ele alegou que puxou a arma porque entendeu que o cabo iria sacar da sua, após ser repreendido por estar gravando a conversa.

Para instruir o Inquérito Policial Militar, o comando da PM vai usar o vídeo da confusão, que ganhou as redes sociais na sexta-feira, 8. Veja abaixo:

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“Eu não vou deixar! [Maura Jorge falar]”, disse Flávio Dino em Lago da Pedra..

Este blog publica a transcrição exata do que ocorreu, sábado, quando o governador Flávio Dino censurou a própria prefeita municipal em palanque na cidade

 

Dino e Maura no bate oca: postura infantil do governador

Dino e Maura no bate oca: postura infantil do governador

Os vídeos que circulam na internet desde sábado, sobre as grosserias e o autoritarismo do governador Flávio Dino (PCdoB), não deixam muito claro o que realmente falaram ele e a prefeita Maura Jorge, em Lago da Pedra.

Este blog publica agora a transcrição exata do bate-boca.

Tudo começou quando Dino, tentando se apropriar de ações da prefeitura, foi interpelado pela própria população presente, que cobrou a fala de Maura Jorge.

– Haverá o tempo que o povo irá se pronunciar sobre a eleição municipal – respondeu o governador, tentando politizar o assunto.

A resposta da população foi no mesmo tom:

– E quem está falando em eleição municipal? – perguntaram os presentes.

Em seguida, a própria Maura Jorge tentou argumentar, já que não estava em campanha:

– Por isso, governador, é que eu quero falar – disse ela.

Dino insistiu:

– Eu não estou aqui em campanha.

Maura Jorge: – Eu também não. Agora eu vou falar.

– Eu não vou deixar – retrucou o grosseiro governador.

Foi então que Maura Jorge desceu do palanque e foi a um trio elétrico, onde pôde fazer seu discurso aos seus cidadãos.

E deu no que deu…

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Agora é o PPS que quer Eliziane e ela resiste…

Membos do PPS: Idas e voltas, como no PDT

Os anos de convívio com o PDT parecem ter prejudicado a postura dos memros do PPS em São Luís.

Depois de passar meses diminuindo a candidatura da deputada Eliziane Gama – enquanto ela se desdobrava para conseguir alianças que a viabilizasse – agora é o PPS que força a barra para que ela seja candidata, mesmo sem coligação.

E agora, Eliziane sumiu do mapa, como que se não quisesse mais a missão.

Para completar, o partido convoca uma convenção para o final da noite, sem mídia e sem divulgação, algo comesinho mesmo.

Parece que para ninguém saber… 

 

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O que querem esconder os deputados???

Um novo entrevero entre os deputados Raimundo Cutrim (DEM) e Arnaldo Melo (PMDB) levou hoje Carlos Alberto Milhomem (DEM) a pedir uma reunião secreta para discutir a “roupa suja” dos parlamentares.

A proposta acabvou gerando nova confusão.

O líder do Bloco União Democrática, Eduardo Braide (PMN), pregou o fim das reuniões secretas na Casa, alegando não haver nada a esconder pelos parlamentares.

O líder da oposição, Marcelo Tavares (PSB),também disse que a sua bancada não mais paricipará de nenhuma reunião secreta.

Os deputados Bira do Pindaré (PT) e César Pires (DEM) se recusaram a parar a sessão para a reunião secreta.

– Não me sinto a vontade para participar desta reunião, pelos temas a serem tratados – disse Bira.

– Me associo ao deptuado Bira,. mas não vejo porque impedir que o deputado Cutrim fale o que tem que falar – afirmou Pires.

A nova confusão na Assembléia começou quando Cutrim voltou a cobrar transparência da atual Mesa Diretora da Assembléia. Segundo ele, há nomeações de muita gente que não dá expediente na Casa.

Em resposta, Arnaldo Melo reclamou que Cutrim tem cobrado sua gestão por “não ter pleitos atendidos”, o que gerou o mal estar.

A declaração de Melo foi considerada infantil pelos líderes governistas, que propuseram a reunião sigilosa.

Com a reação dos novos parlamentares, que se recusam a discutir a  Assembléia de forma escondida.