13

Simplício reage a Braide: “São Luís não é livre”…

Voltando a cobrar a votação do Plano Diretor – atrasado em mais de 10 anos – secretário de Indústria e Comércio diz que a cidade causa raiva e revolta na população e em empreendedores

Coube ao secretário de Indústria e Comércio do governo Flávio Dino (PSB), Simplício Araújo (Solidariedade) a reação à declaração do prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos), de que São Luís é livre para receber a Havan e sua estátua da liberdade.

Braide afirmou que a empresa comandada pelo empresário Luciano Hang poderia usar livremente sua marca na capital maranhense.

Para Simplício, não há liberdade em São Luís sem um Plano Diretor moderno e atualizado.

– São Luís não é livre. Causa raiva e revolta em moradores e empreendedores. É preciso libertar São Luís com um novo plano diretor e zoneamento com justiça social, sustentabilidade e segurança jurídica para negócios já implantados e para novos negócios – disse o secretário, marcando o prefeito em sua postagem no instagran.

Simplício tem levantado a bandeira do novo Plano Direito, que deveria ter sido aprovado em 2010, ainda na gestão do falecido prefeito João Castelo (PSDB), mas ficou esquecido durante toda a gestão do ex-prefeito Edivaldo Júnior (PSD).

O prefeito Eduardo Braide ainda não se manifestou a respeito da votação do plano na Câmara Municipal…

1

Simplício alerta sobre atraso no Plano Diretor de São Luís

Em campanha midiática de rua produzida pela Impacto Outdoor, secretário de Indústria e Comércio lembra que, sem uma nova lei de zoneamento, a capital maranhense perde receita e milhares de empregos

 

Uma das placas da Impacto Outdoor para a campanha de Simplício em favor do Plano Diretor de São Luís

A Impacto Outdoor, empresa especializada em mídia de rua, está veiculando campanha “Plano Diretor Já”, produzida pelo secretário de Indústria e Comércio, Simplício Araújo, sobre o Plano Diretor de São Luís.

A campanha, espalhada em cerca de 30 placas, ressalta a importância da aprovação de uma lei de zoneamento para atração de investimentos e de empregos na capital maranhense.

– Sem atualização do plano e da lei de Zoneamento, São luís tem prejuízos financeiros, atraso e perda de milhares de empregos – destaca uma das placas.

Como titular da pasta de Indústria e Comércio, responsável pelo contato direto com investidores, Simplício decidiu abraçar campanha em favor da aprovação do Plano Diretor, que está atrasado em 12 anos.

É o Plano diretor quem estabelece as regras para construção, ocupação do solo e definição de áreas comerciais, industriais e residenciais em toda a ilha de São Luís.

Sem essas regras definidas, empresas do comércio, da indústria e da construção freiam os seus investimentos por falta de segurança jurídica.

– São 10 anos de atraso – ressalta o secretário…

0

‘São Luís já perdeu bilhões de reais e milhares de empregos sem novo Plano Diretor’, diz Simplício

Anos de atraso e perda de postos de trabalho. A avaliação é do secretário de Estado de Indústria, Comércio e Energia e presidente do Solidariedade/MA, Simplício Araújo, sobre a não aprovação do Plano Diretor de São Luís.

Para o secretário, o Plano Diretor, que delimitaria as áreas do território de São Luís, atribuindo as classificações de rural ou urbana, deveria ser uma importante ferramenta normativa e orientadora para a política de desenvolvimento urbano e rural da capital maranhense.

Mas, segundo Simplício, o que deveria ser um sinônimo de desenvolvimento à São Luís e ao Maranhão se tornou um gasto alto de dinheiro e a falta de oportunidades para centenas de maranhenses.

“Ao não avançarmos na pauta do Plano Diretor de São Luís, não só perdemos bilhões de reais e milhares de empregos, como se perde a oportunidade de agregar valor à nossa capital e paralisação do desenvolvimento da nossa cidade”, argumentou.

Para ele, a aprovação é imprevisível é importantíssima, “pois existe uma urgência em entregar uma cidade melhor para o povo, com investimentos em prol tanto da retomada do desenvolvimento econômico, como da ampliação da construção civil e do retorno à geração de empregos aos ludovicenses. E o plano diretor precisa ser aprovado para contribuir com o crescimento econômico sustentável da nossa capital”.