Simplício Araújo alerta para uso de fatos com fins escusos…

Ex-secretário e ex-candidato a governador diz que o episódio envolvendo o vice-governador Felipe Camarão e a deputada Mical Damasceno deve ficar restrito à polícia e à justiça, não à política

 

PONDERAÇÕES. Simplício Araújo tem o uso de episódios extra-política com interesses escusos dentro da política

O ex-secretário e ex-candidato a governador Simplício Araújo alertou a classe política maranhense para o risco de se transformar fatos policiais em políticos com objetivos de obter lucros de qualquer espécie; para ele, a história envolvendo o vice-governador Felipe Camarão (PT) e a deputada Mical Damasceno (PSD) não pode ser usado com fins escusos.

“Creio que Felipe está correto até o momento, deu uma nota e entregou o caso para a justiça! Resta a todos nós não aumentar o fato antes do desfecho de tudo! Mesmo os que estejam desde já levando algum lucro nisso tudo!”, disse Simplício a este blog Marco  Aurélio d’Eça.

  • o ex-candidato a governador ressalta que o caso é de polícia e de justiça, não de política;
  • pra ele, todos os envolvidos devem deixar os fatos com a devida investigação policial.

“Qualquer tentativa de uso do assunto, por quem quer que seja, está promovendo o fato antes da devida comprovação, para fins escusos!”, afirmou o ex-secretário.

A história foi levada pelo próprio Felipe Camarão à polícia. E a Justiça já determinou a investigação.

Com as devidas consequências legais para todos…

Braide cresce enquanto Brandão patina na indecisão

Sem uma definição clara do governador, a falta de rumo político do seu grupo e a indefinição quanto ter como candidato o vice Felipe Camarão favorece claramente o prefeito de São Luís

 

RISCOS ELEITORAIS. Simplicio Araújo aponta riscos para o governo Brnadão com a presença de Braide na disputa

Por Simplicio Araújo*

Faltando poucos meses para o primeiro turno das eleições de 2026, a corrida pelo governo do Maranhão parece estar em câmera lenta. Oficialmente, apenas o ex-prefeito e médico Lahesio Bonfim (Novo) já se lançou como candidato. Enquanto isso, o prefeito de São Luís, Eduardo Braide, reeleito com folga, evita falar sobre uma possível candidatura ao governo.

Braide, no entanto, se fortalece mesmo sem dizer uma palavra. Sua maior barreira não é a falta de intenção, mas sim o dilema de abandonar a prefeitura da capital, onde vem desempenhando um bom trabalho, para enfrentar a máquina pesada do Palácio dos Leões.

E por que o nome de Braide cresce?

  • Simples: pela completa inércia do governador Carlos Brandão;
  • Até agora, Brandão não deu um rumo claro ao seu grupo político.

Ele não promoveu a reunificação da base que o elegeu e ainda não deixou claro se vai ou não romper com a fórmula que o levou ao poder, ou seja, apoiar seu vice, Felipe Camarão. O resultado? Um vácuo que favorece Braide e abre espaço para o surgimento de outros nomes na disputa pelo governo do Maranhão.

O grupo de Brandão e os remanescentes do governo Flávio Dino já sabem da realidade: divididos, caminham para uma derrota desastrosa.

Não é segredo para ninguém a relação estremecida entre Brandão e Dino. Também não é mistério que o atual governador deseja manter o controle sobre seu sucessor. Mas, se a prioridade fosse a sobrevivência política do grupo, Brandão deveria agir como líder maior, reunificando sua base, em vez de se preocupar com eventuais dissidentes – algo natural em qualquer governo. Flávio Dino, por exemplo, enfrentou três dissidentes dentro do próprio grupo e soube lidar com isso. O foco deveria estar em buscar figuras neutras, sem ambições eleitorais, para construir uma ponte de convergência, e não em apostar em nomes que aprofundem ainda mais as divisões.

O erro de insistir na cisão pode custar caro. A vitória de Brandão em 2022 foi apertada — apenas 51% dos votos no primeiro turno. Um cálculo malfeito pode levar a eleição para o segundo turno, onde o governo perderia completamente o controle do jogo, deixando a população decidir sem qualquer amarra política.

Mais que isso: no cenário atual, já parece inevitável que uma das vagas para o Senado fique com o grupo de Braide, caso ele entre na disputa. Isso significa que boa parte da classe política começa a enxergar nele uma alternativa real de poder, capaz de formar uma bancada estadual e federal expressiva.

Brandão, por sua vez, tenta reagir.

  • Em entrevistas, afirmou que seu governo “vai começar agora”, com anúncios e entregas de obras. Mas esperar tanto para agir pode ter um custo alto;
  • Se demorar demais para definir seu caminho e consolidar alianças, corre o risco de ver sua base política evaporar e perder o controle da sucessão.

Diante desse cenário, fica a pergunta: Braide teria coragem de renunciar à prefeitura para disputar o governo, enfrentando um ambiente onde o apoio político tem sido negociado a preço altíssimo? Ele entraria na corrida apenas para plantar uma semente para o futuro?

E Brandão? Vai “terminar” seu mandato e implodir de vez o que chamava de “nosso governo”? Se continuar adiando uma decisão clara, pode acabar sem governo, sem senador e sem bancada?

Como a política é algo muito dinâmico, muda como o vento, essas perguntas e reflexões servem para o hoje, o amanhã a Deus e as boas decisões pertencem.

*Simplício Araújo é ex-secretário de Indústria e Comércio

Simplício alfineta Brandão: “quem foi governador realmente pode esquecer?”

Numa clara resposta ao que governador cobrou do ministro Flávio Dino, ex-secretário lembrou que, no interior, “correntes políticas dominam prefeituras há décadas, por indicados ou familiares”

 

“ESQUECERAM DE MIM?!?”. Flávio Dino governou por oito anos; Brandão agora quer que ele esqueça disso e o deixe governar sozinho

O ex-secretário de Indústria e Comércio e ex-candidato a governador Simplício Araújo publicou nesta quarta-feira, 19, em suas redes sociais, uma espécie de exortação ao governador Carlos Brandão (PSB), uma resposta ao que Brandão cobrou do ex-governador Flávio Dino.

“E quando se elege um aliado, amigo ou parente para continuar no poder, isso significa realmente “virar a página” ou apenas manter o governo sob outra face? Afinal, onde começa o verdadeiro desapego ao poder?”, provocou Simplício.

  • no início da semana, em entrevista ao jornal O Globo, Brandão cobrou de Flávio Dino que ele deveria esquecer que foi governador e o deixasse governar;
  • o governador lamentou ainda que o ministro do STF use “grupinho” na Assembleia para criar problemas para seu governo a partir de ações no Supremo.

“Acho que, depois de governar, é preciso esquecer que foi governador. Quando tem muita interferência, começa a ter problema. Estamos politicamente afastados, mas não rompidos”, lamentou Brandão. (Relembre aqui)

Para Simplício Araújo , o mais importante para um ex-gestor é mesmo cuidar de sua vida e buscar pessoas competentes e capazes para a sucessão, “não parentes, sócios, amigos ou aliados de primeira hora”.

“Que governadores e prefeitos, ao deixarem seus cargos, abandonem qualquer pretensão de continuidade — seja de sonhos, políticas públicas, esquemas ou vaidades pessoais”, ressaltou o ex-secretário.

“O ministro Flávio Dino está obviamente fora das lides políticas. Agora, a passagem dele pela politica está registrada na história e por muito tempo será pauta, quer seja entre os políticos ou mesmo pelo povo”, respondeu o deputado estadual Othelino Neto (Solidariedade).

A mesma opinião parece fazer parte da avaliação de Simplício Araújo, cujas críticas são duras em relação ao governador.

O Palácio dos Leões não respondeu nenhuma das críticas à entrevista de Brandão…

Abaixo, o artigo de Simplício Araújo:

É possível esquecer que se governou?

Essa reflexão tem me incomodado nos últimos dias. Fui candidato a governador do Maranhão e, ao avaliar o estado sob diferentes perspectivas — tanto pelo que conheço da gestão pública quanto pela realidade maranhense —, me pergunto: quem governou realmente pode esquecer do que fez?

Ser governador é mais do que um sonho. É uma missão que ultrapassa limites pessoais, familiares e políticos. Quem ocupa o cargo tem a oportunidade de implementar planos e projetos estratégicos que vão além do tempo de um mandato. Mas o que acontece quando esse tempo acaba?

Em países desenvolvidos, o governante é um mero gerente de políticas públicas. Nos mais pobres, ele se torna o “dono do poder”, buscando, a qualquer custo, deixar isso claro — seja para permanecer diretamente no cargo, seja para perpetuar sua influência por meio de sucessores.

Percorrendo diversos municípios do Maranhão, percebo que uma mesma corrente política domina algumas prefeituras há décadas, seja por meio de indicados, seja através de familiares. Será que os governantes que iniciaram esses ciclos realmente esquecem o governo depois que saem, mesmo deixando sucessores no poder?

Não estou insinuando que todos fazem dos cargos públicos apenas um meio de enriquecimento pessoal ou de fortalecimento de grupos. Penso também nos gestores que iniciaram projetos de mudança e depois viram seus sucessores — muitas vezes eleitos pela força da máquina pública ou pelo legado do antecessor — alterarem drasticamente a direção das políticas públicas.

É possível que esses ex-governantes simplesmente esqueçam os projetos que começaram? Mais que isso: conseguiriam abrir mão dos privilégios e benesses que o poder confere? Se tivessem a chance, será que seus sucessores apagariam completamente sua memória, como os agentes K e J fazem no filme MIB – Homens de Preto?

Sarney, FHC, Bolsonaro, Dilma e até mesmo o próprio Lula esqueceram que foram presidentes? Ex-prefeitos e líderes que elegeram sucessores no Maranhão realmente se afastaram depois? Programas, políticas públicas, influência e experiência devem simplesmente ser jogados na lata do lixo?

E quando se elege um aliado, amigo ou parente para continuar no poder, isso significa realmente “virar a página” ou apenas manter o governo sob outra face? Afinal, onde começa o verdadeiro desapego ao poder?

Se a resposta for sim, se é possível esquecer, então que essa lógica valha para todos. Que governadores e prefeitos, ao deixarem seus cargos, abandonem qualquer pretensão de continuidade — seja de sonhos, políticas públicas, esquemas ou vaidades pessoais.

Final de mandato? O melhor seria cuidar da vida e esquecer que governaram. E, principalmente, buscar pessoas competentes e capazes para a sucessão — não parentes, sócios, amigos ou aliados de primeira hora.

Quem dera fosse assim!

* Simplício foi deputado federal, secretário de Industria e Comércio do Maranhão e candidato a governador em 2022. 

O Maranhão não mudará se a população não acordar!!!

Não se faz mais política no Maranhão, se faz negociação política, com pagamento de curto ou médio prazo; quase ninguém parece olhar para o ano seguinte

 

Por Simplicio Araújo*

No Maranhão já ferve o debate político sobre a eleição de 2026, mas apenas entre a classe política!

A população segue ignorando a política, lutando para sobreviver diante das dificuldades do dia a dia na área de segurança, saúde, educação, na dificuldade para empreender ou para uma colocação no cada vez menor mercado de trabalho maranhense.

Me preocupa o atual debate com apenas a classe política, porque o resultado será o mesmo da maioria dos governos do Maranhão nos últimos 100 anos, uma vitória que considera a vontade apenas da casta política, sem considerar o gigantesco anseio da população que faz o estado crescer e inclusive banca toda a classe política!

Foram poucos os candidatos a governador no Maranhão que despertaram o clamor popular sem a participação massiva da classe política. Tivemos oportunidades que deixaram importantes mudanças, pena que completamente trucidadas pelos governos seguintes em nome de um grande pacto de interesses que perpassam o executivo, ramificando até em direção de entidades representativas de classe na maioria das vezes.

São os atores desse pacto que se dizem portadores dos interesses do povo Maranhense, mas defendem primordialmente os seus interesses pessoais.

A maioria população do Maranhão tem se dividido nas eleições a escolher quem é embalado pelo pacto e por quem se revolta, depositando toda a raiva contra a falta de segurança, perspectiva de melhoria de vida, saúde e qualquer entrave pessoal, no seu voto apenas para “dar o troco”, sem sequer pesquisar a vida de quem se propõe a ser o redentor.

Não se faz mais política no Maranhão, se faz negociação política, com pagamento de curto ou médio prazo, quase ninguém parece olhar para o ano seguinte, a eleição é 45 dias, neste período cabe de tudo, principalmente a mentira embalada pelo dinheiro, que antes era usado para fazer campanha politica e hoje é usado literalmente para comprar a eleição, Dinheiro público na maioria das vezes.

Fui candidato a governador e busquei ter todo zelo ao povo do Maranhão e ao meu nome ao apresentar propostas que mudariam a vida dos maranhenses, quase a totalidade delas ainda estão mais necessárias que nunca.

Vejo que a população está desacreditada da política, ignora porque acha que todos são iguais. Busca seu próprio jeito de ir tocando a vida, muitos até evitando a classe política.

Também vejo que a maioria dos políticos atuais, por todo o Maranhão, não estão nem aí para quem vai ser eleito, desde que tenha um bom cofre para bancar os apoiadores as vezes antes, sempre durante e com muita sorte após a eleição, Certamente cofre de dinheiro público.

É assim que vejo embalarem os atuais nomes que se propõem a governar o Maranhão, pela raiva, pelo cofre de dinheiro público que o candidato já tem, ou que vai ter. A maioria da classe política só pensa em tirar vantagem pessoal, ainda que por pouco tempo.

Ainda que entre os postulantes exista capacidade e vontade de mudar o Maranhão, entre a maioria da classe política só haverá um único propósito, o de tirar vantagem!

A única saída é que a população abrisse o olho e não permitisse que seu destino continue a ser debatido sem sua presença, e eu sei bem, isso é um sonho!

*Ex-secretário de Indústria e Comércio; ex-candidato a governador

Simplício também entra no páreo do Novo, mas partido reafirma nome de Gualhardo…

Após ser procurado pelos deputados estaduais Dr. Yglésio Moyses e Wellington do Curso, partido recebeu também o ex-candidato a governador, mas  deixa claro que, no momento, o candidato da legenda à prefeitura continua sendo o professor já anunciado anteriormente

 

Simplício Araújo com Leonardo Arruda; Partido Novo tem se disposto a conversar com quantos queiram falar sobre a sucessão municipal

No mesmo dia em que recebeu – a pedidos – os deputados estaduais Wellington do Curso e Dr. Yglésio Moyses, o partido Novo recebeu também nesta sexta-feira, 26, o ex-candidato a governador Simplício Araújo.

De acordo com o presidente da legenda no Maranhão, Leonardo Arruda, o partido está recebendo todos que o procuram; ele reafirmou, no entanto, que, hoje, o candidato é o professor Diogo Gualhardo.

– Se a eleição fosse hoje, o nosso candidato seria o professor Gualhardo. Mas como estamos sendo procurados por diversos nomes e também temos um projeto visando a disputa estadual e nacional de 2026, abrimos o dialogo e após o carnaval tomaremos uma decisão definitiva – declarou Leonardo Arruda.

Tanto Wellington quanto Yglésio pretendem disputar a Prefeitura de São Luís, mas não encontraram ainda um partido que abrigue suas candidaturas; Simplício, por sua vez, embora venha conversando com partidos, não diz claramente se entrará na disputa.

os pré-candidatos a prefeito têm até o dia 8 de abril para estar em um partido político…

Simplício acena com candidatura em São Luís…

Ex-secretário de Indústria e Comércio e ex-candidato a governador publica em suas redes sociais ações que ele próprio desenvolveu na capital maranhense como auxiliar do governo e como deputado federal e diz que “já existem sinais” sobre eventual presença na disputa

 

Capa do vídeo postado por Simplício Araújo nas redes sociais indica uma possível entrada na disputa em São Luís

O ex-candidato a  governador Simplício Araújo (Sem partido) publicou em suas redes sociais mensagem enigmática, que aponta para possível candidatura a prefeito de São Luís em 2024.

Com o título “Nosso desejo para 2024 em São Luís e região”, o vídeo começa com a frase-meme de internet “Não direi nada, mas já existem sinais” e elenca uma série de ações que Simplício protagonizou como secretário de Indústria e Comércio  do Governo do Estado e como deputado federal por períodos entre 2019 e 2023.

O ex-candidato a governador está sem partido desde que o Solidariedade decidiu aderir ao governo Carlos Brandão (PSB), mas ele vem conversando com representantes do Republicanos e do Partido Novo; as cores azul e laranja usadas no vídeo de internet, inclusive, são as mesmas do Novo, partido comandado pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema.

Na disputa pelo Governo do Estado em 2022, Simplício obteve 1.658 votos, ou 0,30%, ocupando a sétima colocação…

Brandão deixou de instalar 30 estações de monitoramento do ar, acusa Simplício…

Ex-secretário de Indústria e Comércio diz que a notificação da Secretaria de Meio Ambiente à empresa Vale expõe a incompetência do próprio governo, que não consegue medir a qualidade do ar e embarcou na tese de mestrado de uma estudante, baseada em informações do próprio governo

 

Simplício desmistificou em vídeo a suposta “poluição em altos níveis” experimentada em São Luís; “tese de mestrado”, diz ele

O ex-secretário de Indústria e Comércio e ex-candidato a governador Simplício Araújo contestou nesta terça-feira, 17, a informação que vem sendo divulgada desde a semana passada – inclusive neste blog Marco Aurélio d’Eça – sobre aumento de poluição na Ilha de São Luís.

O ex-secretário diz que a notificação da Secretaria de Meio Ambiente à companhia Vale é um atestado de incompetência do governo Carlos Brandão (PSB), que deixou de instalar ao menos 30 das estações de monitoramento do ar iniciadas pelos próprio Simplício Araújo.

– Se alguém merece uma notificação é o próprio governo, que tem o dever de acompanhar e tomar as medidas necessárias, a partir de dados reais e avaliados adequadamente – afirmou o ex-secretário.

A polêmica sobre a poluição em São Luís começou semana passada, com ampla reportagem da TV Mirante. No domingo, 15, este blog Marco Aurélio d’Eça publicou artigo do ex-vereador Fábio Câmara (PDT) lembrando que o alerta dele vem desde 2016.

No domingo, também no blog Marco Aurélio d’Eça, Brandão anunciou que havia notificado a Vale para dar explicações sobre a poluição.

Ex-secretário diz que instalou seis estações de monitoramento, mas Brandão não implantou nenhuma das 35 previstas

Simplício Araújo explicou que os dados alarmantes sobre a poluição em São Luís é na verdade, fruto de um trabalho de uma estudante de Mestrado, baseado em dados da própria Secretaria de Meio Ambiente, que só ficou sabendo da suposta poluição pelo trabalho da estudante.

– Ou seja, a Sema, que tem o acesso às informações, só foi descobrir que alguns níveis ultrapassam a emergência, e que a Vale esta com seu sistema de monitoramento quebrado, após a divulgação do trabalho da aluna – lamentou.

Segundo o ex-secretário, que contestou o trabalho da estudante, não dá para medir a qualidade do ar em toda Grande São Luís apenas com as seis estações de monitoramento funcionando.

– É preciso entender o que está acontecendo em torno das estações de tratamento, mas isso não significa que o ar em São Luís está em colapso. Brandão passou atestado de incompetência de seu próprio governo. Ele está perdido e sem noção alguma do que ocorre dentro do próprio governo – disse o ex-secretário, com vídeo em frente a uma das estações, que sofre influência da poluição do trânsito.

– É rezar e pedir para que Deus tenha piedade de nós nos próximos anos; acorda, Brandão! – concluiu.

Sondado para a sucessão municipal, Simplício só decidirá no ano que vem…

Ainda sem partido, ex-candidato a  governador é cogitado tanto para a disputa em São Luís quanto nos municípios de Paço do Lumiar, Bacabal e Pedreiras, mas diz que só pretende escolher uma legenda no ano que vem, “quando o cerca-lourenço dos grupos nacionais nos partidos forem amenizados”

 

Simplício teve importante participação na sucessão estadual e já tem sondagens para a sucessão municipal do ano que vem

O ex-deputado federal e ex-candidato a governador Simplício Araújo (sem partido) tem levado uma vida no eixo-Sul do país como consultor empresarial, mas não deixa de estar presente no debate político do Maranhão; e seu nome é cogitado em alguns partidos para a sucessão municipal de 2024, inclusive na capital, São Luís.

Nesta conversa com o blog Marco Aurélio d’Eça, Simplício confirma “indagações sobre as eleições”, mas prefere aguardar até o ano eleitoral para tomar uma decisão sobre o assunto.

Além de São Luís, seu nome é cogitado também para disputar as prefeituras de Paço do lumiar, Bacabal e Pedreiras.

– Não tenho nenhuma decisão agora; estou analisando se entro ou não com bastante calma. Só pretendo definir no inicio do ano que vem – disse o ex-secretário de Indústria e Comércio.

Simplício foi candidato a governador em 2022, enfrentando a máquina do governador Carlos Brandão (PSB) e segurando o Solidariedade até o final, tendo importante participação nos debates de campanha.

Foi o único ex-candidato que se manteve no contraponto à gestão brandonista desde o fim das eleições, enquanto os três outros principais adversários – Weverton Rocha (PDT), Dr. Lahésio (PSC) e Edivaldo Jr. (sem partido) – mantiveram-se em silêncio até o último mês de junho.

Ex-deputado federal e ex-secretário de Indústria e Comércio, Simplício tem forte base eleitoral em Pedreiras e Bacabal, onde pode concorrer à prefeitura.

Nos últimos tempos, porém – desde quando ainda era secretário – tem feito críticas duras às gestões municipais de São Luís, sobretudo no que diz respeito ao Plano Diretor e ao projeto urbanístico da capital maranhense.

É por conta de suas intervenções sobre este assunto que partidos o têm sondado para eventual candidatura.

– Não tenho pressa para tratar disto – desconversa…

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Simplício deixa o Solidariedade após apoio do partido a Brandão…

Ex-deputado federal e ex-candidato a governador, que está atuando na iniciativa privada, pretende manter a “oposição responsável ao Governo do Estado” e se preparar para as eleições de 2026

 

Simplício Araújo deixou o Solidariedade para se manter na oposição ao governo Brandão

O ex-candidato a governador  Simplício Araújo anunciou nesta quarta-feira, 1º, seu desligamento do Solidariedade, partido que vinha comandando no estado.

A decisão se deu após anúncio de que o SD, agora fundido ao Pros, irá compor a base de apoio do governador  Carlos Brandão (PSB).

– Sigo minha decisão de continuar fazendo oposição responsável ao atual governo do estado e continuar dando minha contribuição para dias melhores no estado – declarou o ex-candidato, em suas redes sociais.

O Solidariedade e o Pros anunciaram a fusão, que garantiu ao comando do Pros o controle da nova legenda no estado; esta legenda deverá indicar o secretário da Pesca no governo Brandão.

Em conversa com o blog Marco Aurélio d’Eça, Simplício disse qeu ainda nãos abe se participará das eleições municipais de 2024, mas garantiu que vai “entrar firme em 2026”.

O ex-candidato a governador, que também já foi deputado federal e secretário de Indústria e Comércio, vai atuar na iniciativa privada, com foco no Maranhão e outros estados…

Assim como a da Argentina, Simplício propõe que Lula perdoe, também, a dívida de R$ 4,5 bi do MA…

Deputado federal maranhense compara que, se o Brasil tem condições de abrir mão de recursos devidos pelo país vizinho e aliado –  que tem IDH 40 posições acima da brasileira – pode também abrir mão dos pagamentos do estado que está entre os mais pobres do país

 

Simplício acha justo que Lula perdoe a dívida do Maranhão com o BNDEs, já que deve fazer o mesmo com a Argentina, país bem mais rico que o próprio Brasil

O deputado federal Simplício Araújo fez nesta quarta-feira, 25, uma proposta ao governo Lula (PT) que pode beneficiar o Maranhão e os maranhenses.

Segundo o parlamentar, se Lula pode perdoar dívida da Argentina com o BNDEs, que tem melhor Índice de Desenvolvimento Humano que o próprio Brasil, deve também perdoar os R$ 4,5 bilhões que o Maranhão deve ao mesmo banco.

– A Argentina tem IDH 40 posições acima do Brasil, renda per capta maior, esperança de vida ao nascer e alfabetização melhores – justificou Simplício.

Segundo ele, o Maranhão está entre os estados mais pobres do país e deveria receber esta ajuda do Governo Federal, sobretudo agora, que tem como ministro da Justiça um maranhense que governo o estado.

E conhece bem a realidade…