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Menina com hidrocefalia é expulsa do Socorrão II, após 11 dias jogada na enfermaria…

Criança com hidrocefalia (imagem ilustrativa)

Mais um caso envolvendo a sucateada saúde do município de São Luís.

Gilson Nunes de Lima, natural de Chapadinha, foi obrigado a retirar sua filha, vítima de hidrocefalia, da enfermaria do hospital Socorrão II, após ser expulso do hospital.

Gilson conta que chegou há 11 dias no hospital, vindo de Chapadinha. A menina foi recebida e ficou jogada na enfermaria, sem nenhuma medicação.

Como o estado de saúde dela se agravava, sem atendimento, ele foi cobrar ação dos médicos, ocasião em que foi botado pra rua e proibido de continuar acompanhando a menina.

Sem saída, o trabalhador teve que tirar a filha do hospital, já que ela não podia ficar sem acompanhante – sobretudo pelo abandono médico que experimentava.

O caso foi denunciado à própria ouvidora do hospital, Maria Joaquina Lima Costa, que já produziu relatório.

Gilson ainda procurou a direção do Socorrão II, mas foi novamente destratado.

O caso foi registrado na Delegacia da Cidade Operária…

Marco Aurélio D'Eça

10 Comments

  1. isso ja mais deveria acontecer com uma criança tao especial pois eu tenho uma filha assim e jamais aceitaria uma cituaçao dessa eu acho que eu mataria quem fisese isso com ela eu amoo ela mais que miha propria vida ela e tudo pra mim

  2. nossa nunca vi tanta crueldade e disumana nas pessoas com uma criança tao indefesa isso e pura maldade tomara que essas pessoas paguem por isso tenho uma filha com hidrocefalia e jamais aseito qualquer precoçeito contra ela eu mataria por ela

  3. Saúde é a prioridade. Está acima até da educação. Senhores políticos, um dia pode acontecer com seus filhoes, netos e bisnetos. Tenham pelo menos termor a Deus.

  4. Olha, em primeiro lugar, numa análise bastante superficial, essa criança jamais deveria ter ido para o Socorrão, a não ser num caso de Urgência/Emergência, porque existem os hospitais do Estado, que devem atender atender esses casos do interior. Segundo, se ela foi para o Socorrão, permanecendo por longos 11 dias, ou deveria ser transferida para uma unidade especializada, se sua doença atual não melhorasse com o tratamento imposto pelos pediatras do Socorrão, ou ter tido alta para acompanhamento ambulatorial. Acho que nenhum médico a “expulsou”, porque ninguém faz isso, ainda mais tratando-se de uma criança especial. A história e a prudência mostram que , nesses casos, deve-se ouvir a outra parte, antes de se precipitar a julgamentos que podem ser injustos.
    Uma crítica que faço: onde está a “revolução da saúde” de Ricardo Murad, secretário de saúde do Estado? Cadê as verbas e os gestores da saúde de Chapadinha, que não direcionaram adequadamente esta criança?
    Outra coisa: os Socorrões são heróis, por receber todos os pacientes dos interiores do Estado, e não vilões.

  5. Não tem nem como reclamar do hospital uma vez que ele tem que carregar o estado inteiro na costa, se tivesse hospital em Chapadinho e em outros lugares do Maranhão, essa criança não estaria passando por essa humilhação agora, culpa de quem?

  6. ouvi alguns amigos da área médica dizendo que alguns médicos estão se mobilizando para criar a Associação de médicos dos Socorrões, para lutar por melhorias em seus salários e direitos.

    Mas como fica o tratamento aos pacientes????? Se essa menina estava sem atendimento e sem atenção médica, como esses médicos querem ter direitos, se nao tem deveres perante os pobres pacientes que precisam dele???

  7. Isso é uma vergonha tanto para secretaria de saude do municipio quanto para a secretaria de saude do estado cade os hospitais que o atual governo prometeu ou seja sera que existe algum hospital em chapadinha , gente ta na hora de acabar com essa doença maligna que temos no nosso estado doença essa que podemos chamar de virus Ribeiro Gonçalves e doença cronica Sarneyzama. O que um pai desse vai fazer com uma menina dessa para tratar essa doença.

  8. ISSO EO RETRATO DA NOSSA SAUDE TANTO NA ESFERA ESTADUAL E MUNICIPAL,JÁ QUE ELA E DO INTERIOR EO POBLEMA ESTADUAL.

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