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Fábio Câmara destaca importância do SUS…

Ao comentar o transplante de coração realizado pelo apresentador Fausto Silva, ex-candidato a deputado federal e ex-adjunto da Secretaria de Saúde do Maranhão aplaude o sistema brasileiro singular no mundo, que pode ser acessado por qualquer cidadão do país, rico ou pobre

 

Fausto Silva realizou transplante de coração pelo SUS, destacado por Fábio Câmara como maior sistema de saúde do mundo

O ex-vereador, ex-candidato a deputado federal e ex-adjunto da Secretaria de Estado da Saúde Fábio Câmara (PDT) aplaudiu nesta segunda-feira, 28, o Sistema Único de Saúde, maior modelo de atendimento público do mundo.

– Quando candidato a deputado federal pelo PDT, uma das minhas bandeiras foi lutar pelo fortalecimento do SUS Nacional. E uma fala que sempre me acompanhava nos debates e em cada reunião era: “SUS. Ninguém é tão porte que por ele não possa ser servido e ninguém é tão rico que dele, um dia, não venha a necessitar!” – destacou Câmara, ao aplaudir a cirurgia de transplante de coração realizada neste domingo, 27, pelo apresentador Fausto Silva.

– Assim como milhares de outros brasileiros, o Faustão, famoso, milionário, viajado e já outrora residente em outro país, hoje se iguala a seus irmãos e irmãs, brasileiros e brasileiras que também aguardam por um coração e um transplante. E aqui e agora, ou para parafrasear o grande comunicador em questão, “agora mais do que nunca, bicho”, cabe aplaudir esse modelo de gestão da saúde pública brasileira singular para o mundo inteiro – ressaltou.

F[ábio Câmara atuou na Secretaria de Saúde durante os dois últimos mandatos da governadora Roseana Sarney (MDB), entre 2009 e 2014, período em que buscou conhecer e entender profundamente o SUS, acompanhando o atendimento e milhores de maranhenses.

– É fato que muito ainda necessita ser feito para que arestas e distorções no sistema sejam corrigidas para aprimoramento. Entretanto, o SUS que nasce junto com a Constituição Cidadã de 1988, garantido no artigo 196 da Constituição Federal, é o único sistema de saúde pública do mundo que atende mais de 190 milhões de pessoas; e 80% delas dependem, exclusivamente, dos serviços públicos para qualquer atendimento de saúde – destacou.

Ao saber do sucesso do transplante em Faustão, Fábio Câmara pediu bençãos pelo apresentador, mas incluiu nos pedidos também aqueles que necessitam unicamente do sistema para ter atendimento médico.

– A nossa prece vai para o Fausto Silva assim como se estende aos demais milhões de Silvas que contam e que dependem do nosso SUS e também roga também para que os nossos gestores e gestoras nacionais sigam dando o seu melhor para a sublime causa de salvar e de qualificar vidas – concluiu Fábio Câmara…

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Secretário toma posse como presidente reeleito do Conass

Secretário de Estado da Saúde é o primeiro maranhense a ocupar o cargo na história do conselho, que reúne os titulares do setor em todo o país

 

“Dialogar, debater, conversar sempre. Podemos ter adversários, podemos até ser adversários, mas o único inimigo hoje é o vírus”, disse o secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, durante a solenidade de posse à presidência do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) do biênio 2021/2022. A reeleição por aclamação aconteceu no mês de março e, nesta quarta-feira (28), o secretário foi reconduzido ao cargo durante evento na sede do Conass, em Brasília.

A solenidade contou com a participação virtual do governador do Maranhão, Flávio Dino; e as presenças do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga; e da representante da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) no Brasil, Socorro Gross.

O governador Flávio Dino destacou como principal desafio da nova gestão do Conass a defesa do Sistema Único de Saúde.

“O SUS mostrou nestes anos as suas virtudes no que se refere ao acesso, mas também no que se refere à sua eficiência. O sistema público é insubstituível, por isso, temos que repelir qualquer tentativa abjeta e desastrada de reviver temas como a substituição do sistema público por voucher”, enfatizou.

Durante o evento, o ministro da Saúde ressaltou a mediação do Conass na aquisição internacional de insumos durante a crise de desabastecimento dos kits de intubação para pacientes da Covid-19 do país. “Precisamos nos unir para enfrentar o nosso único inimigo que é o vírus e a ferramenta que dispomos para enfrentar este inimigo é o SUS. O Carlos foi quem me apresentou a Socorro e nós conseguimos os insumos. Então, estou certo que trabalhando juntos nós vamos ajudar o povo brasileiro a superar a pandemia”, reconheceu.

Socorro Gross enfatizou a relação cooperativa entre OPAS e Conass para o enfrentamento à Covid-19. “Nesta pandemia encontramos caminhos para o trabalho conjunto seja com comissões, compras ou outra prioridade para o Brasil. Vocês fazem com que esta organização seja diferente. Nós temos este momento de esperança: a vacina. Unidos, nós vamos conquistar um futuro melhor e um SUS mais forte”, pontuou.

Também participaram da solenidade o presidente do Conselho Nacional de Saúde, Fernando Pigatto; o presidente do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde, Wilames Bezerra; a deputada federal, Carmen Zanotto; e os 26 secretários de Estado da Saúde.

Missão

Em seu discurso de posse, o secretário Carlos Lula pontuou a sua missão à frente do Conselho para o biênio 2021/2022.

“Tenho como bandeira deixar um legado de apego irrevogável à ciência, à burocracia inteligente que salva vidas, ao processo de trabalho que humaniza o cuidado, que oferece dignidade para os brasileiros e brasileiras que mais precisam”, declarou.

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Maranhão terá 164 mil doses iniciais de vacina

O Maranhão recebeu do Ministério da Saúde, nesta segunda-feira (18), 123 mil doses da vacina chinesa CoronaVac, distribuída no Brasil pelo instituto Butantan.

A expectativa é que o Maranhão receba um pouco mais de 164 mil doses, nesse primeiro lote. 

Serão destinadas 123.040 doses ao Maranhão, além de 41.200 já separadas para os indígenas do estado, que totaliza 164.240 doses. 

A informação foi prestada nas redes pelo deputado federal Juscelino Filho (DEM).

Os imunizantes foram entregues ao secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, que esteve pessoalmente em São Paulo, para recebê-los.

A expectativa é de que a vacinação comece imediatamente após a chegada do material ao Maranhão.

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Vacina contra a CoVID-19 ainda sem data para o Maranhão

Nem o Governo do Estado e muito menos as prefeituras divulgaram oficialmente programação para compra do medicamento que pode livrar o estado da pandemia de coronavírus e ajudar a salvar vidas; única ação sobre o tema é da senadora Eliziane Gama

 

Esta idosa inglesa de 90 anos foi a primeira pessoa no mundo a receber a vacina contra o coronavírus, num dia histórico para a humanidade

No dia histórico para a saúde mundial – em que o Reino Unido inicia a vacinação contra a CoVID-19 – ainda faltam informações oficiais sobre a vacinação da população maranhense.

A única manifestação sobre o assunto foi da senadora Eliziane Gama (Cidadania), que pretende encontrar formas de trazer a Coronavac, vacina desenvolvida pelo governo chinês, em parceria com o Instituto Butantã.

– Com a saúde não se brinca. Nesta visita oficial ao Instituto Butatan e ao governo de São Paulo vamos discutir a chegada da CoronaVac a todos os estados, especialmente ao Maranhão. Nós queremos contribuir com a organização da logística para uma campanha de vacinação em massa após liberação da ANVISA – destacou Eliziane Gama.

Eliziane Gama é a única autoridade maranhense a falar oficialmente sobre a vacina; falta manifestação do governador e de prefeitos

Mas nem o governador Flávio Dino (PCdoB), muito menos os prefeitos apresentaram cronograma de recebimento e vacinação da população.

A única informação sobre Dino é uma ação dele no STF para comprar a vacina, ainda sem data para julgamento.

No Reino Unido, a vacinação começou nesta terça-feira, 8, marcando um dia histórico para a saúde mundial.

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“Fizemos tudo dentro das normas”, diz Lula Fylho…

Secretário municipal de Saúde de São Luís nega que tenha feito compras com todas as empresas quer estão sendo acusadas de superfaturamento pela Polícia Federal e diz que vai pedir vistas do processo para entender que documentos pretende a PF e a Controladoria-Geral da União

 

Lula Fylho teve a sede da sua pasta ocupada nesta terça-feria pela Polícia Federal, por suspeita de superfaturamento de mais de R$ 2 milhões

O secretário municipal de Saúde de São Luís, Lula Fylho, declarou ao blog “O Informante”, na manhã desta terça-feira, que ainda não tem conhecimento do inteiro teor do processo que apura fraude e superfaturamento na compra de máscaras em São Luís.

– Fizemos tudo dentro das normas – disse Lula Fylho.

A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão na sede da Semus na manhã desta terça-feira, por suspeita de superfaturamento de mais de R$ 2,3 milhões na compra de máscaras descart´[aveis para uso contra a coVID-19.

De acordo com relatório da Controladoria-Geral da União, as máscaras que deveriam custar cerca de R$ 3,00 foram compradas pela Secretaria Municipal de Saúde por quase R$ 10.

Lula Fylho confirma a compra, mas diz que fez as compras, “mas não todas que estão sendo reveladas”.

De acordo com “O Informante”, o secretário pretende convocar coletiva para tratar do assunto…

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Superfaturamento de máscaras em São Luís chegou a R$ 2 milhões…

Polícia Federal está desde o início desta terça-feira, 9, na Secretaria Municipal de Saúde investigando o envolvimento de servidores públicos em crimes relacionados à aquisição de equipamentos para o combate ao coronavírus; tem prisão contra três empresários

 

No total, a Polícia Federal cumpre 14 mandados de busca e apreensão na Secretara Municipal de Saúde e outros três mandados de prisão (imagem: blog do Antonio Martins)

A Polícia Federal cumpre nesta terça-feira, 9, mandados de busca e apreensão na sede da Secretaria Municipal de Saúde de São Luís, suspeita de comprar material e equipamentos de combate à COVID-19 com preços superfaturados.

A PF também cumpre mandados de prisão contra os empresários Alexandre Chuairy Cunha, Sormane Silva Santana e João de Deus Souza Lima Júnior, responsáveis pela venda dos equipamentos.

Segundo as primeiras apurações do blog Marco Aurélio D’Eça, uma das empresas ligadas aos presos chegou a superfaturar em R$ 2 milhões o valor de máscaras de proteção.

As máscaras, que deveriam custar algo em torno de R$ 3,00, foram  compradas pela Secretaria Municipal de Saúde por R$ 10,00 junto à Precision Soluções.

Só este contrato tem valor de R$ 2.673.000,00…

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De como Flávio Dino fechou leitos que poderiam ser usados contra a coVId-19

Quando assumiu, governador tinha à sua disposição hospitais em funcionamento ou em fase final de construção em vários municípios que agora sofrem a ameaça da pandemia de coronavírus; boa parte destas unidades está fechada, com obras paradas ou foram descontinuadas ao longo destes cinco anos

 

Hospitais como este, em Barra do Corda, ainda estavam assim em 2018, quatro anos depois de Flávio Dino assumir o governo do Maranhão

 

Editorial

Flávio Dino (PCdoB) assumiu o mandato de governador em 1º de janeiro de 2015.

Na época, o Maranhão tinha disponíveis nada menos que 332 leitos de UTI em todo o estado, segundo dados oficiais da própria Secretaria de Saúde da época. (Entenda aqui)

Foram 96 recuperados e outros 236 criados na gestão Roseana Sarney (MDB).

Além disso, Flávio Dino recebeu recebeu mais 86 leitos com equipamentos já comprados e prontos para serem instalados nos então novos hospitais macrorregionais.

Em 2012, o então ministro da Saúde, Alexandre Padilha, constatou a excelência do atendimento nas UPAs maranhenses

Para se ter ideia, até as UPAs dispunham de “UTI de curta duração em suas salas vermelhas”, num total de 55 leitos, comprovando a excelência do sistema público de saúde maranhense até 2014. (Relembre aqui, aqui, aqui e também aqui)

Flávio Dino fechou ou simplesmente descontinuou todo esse sistema no interior. (Entenda aqui)

Para começar, foram fechados em quatro anos 15 hospitais de 20 leitos – que se espalhavam por municípios de todo o estado. 

Os chamados macrorregionais estão sucateados, sem estrutura para atender demandas como a da coVID-19, que já é difícil até mesmo na Grande São Luís.

Pelo menos 15 hospitais de 20 leitos, como este, foram encerrados por Flávio Dino ao longo dos seus quatro anos de mandato

Outras unidades, como as de Viana e Pedreiras, por exemplo, estão prontas, mas sem funcionamento por que nunca foram inauguradas. (Reveja aqui) 

Em dezembro de 2016, o blog Marco Aurélio D’Eça publicou o post “A falência das UPAs no governo comunista de Flávio Dino…”, linkando dois outros posts que mostravam a realidade daquelas unidades dois anos depois da posse do governador. 

Já recentemente, em setembro de 2019 – poucos meses antes do início da pandemia – o deputado César Pires (PV) denunciava na Assembleia o “desmonte do sistema de saúde no Maranhão”.  

Diante desta realidade, é de se esperar um colapso no interior do estado com o alastramento do coronavírus, que já atingiu 85% dos municípios, alguns sem a mínima estrutura para atendimento em massa.

É cada vez maior o risco de uma procissão de ambulâncias do interior maranhense em direção a São Luís por atendimento à coVID-19

O blog Marco Aurélio D’Eça tem repetido há alguns dias a expressão “Procissão de Ambulâncias”  – lembrando um chavão do ex-governador Jackson Lago (PDT) – para alertar sobre o risco de descontrole da pandemia.

E qual o risco?

Cidades desestruturadas encaminhando pacientes em massa para São Luís, já em colapso pelo atendimento sistêmico de infectados pela coVID-19.

E tudo isso poderia ser evitado por Flávio Dino…

Leia também:

O desmonte da Saúde no Maranhão…

Sobre macas e procissão e ambulâncias…

Procissão de ambulâncias voltou com força no governo Flávio Dino… 

Cortes festejados por Flávio Dino resultaram na má qualidade da Saúde…

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Pesquisadores previram colapso em hospitais de São Luís…

Desde a semana passada estudiosos da Universidade Federal de Minas Gerais apontam que as unidades de saúde, tanto públicas quanto privadas, podem ficar sem leitos por até 21 dias, o que obrigará à prorrogação do lockdown na região metropolitana

 

Com hospitais lotados, a projeção é que o colapso na rede de saúde chegue ao Maranhão já na próxima sexta-feira, 8 conforme estudo da UFMG (imagem meramente ilustrativa)

Os hospitais públicos e privados de São Luís deveriam chegar ao limite da capacidade de atendimento apenas na sexta-feira, 8.

É o que apontou, desde a semana passada, estudo de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais, que acompanham o desenvolvimento da pandemia de coronavírus e fazem projeções em todos os estados.

Mas o colapso se deu nesta segunda-feira, 4, e não há mais vagas para pacientes da coVID-19  nos hospitais maranhenses, segundo informações do Jornal da Globo.

Segundo o estudo da UFMG, em São Luís, a tendência é que os hospitais fiquem sem leitos pelo período de até um mês, o que forçará a prorrogação do lockdown na ilha.

A UFMG também projeta que os números de casos por dia no Maranhão bata os 700 já a partir desta terça-feira, 5, chegando ao pico de 1,5 mil casos por dia em 5 de junho.

O Lockdown pode servir para contrariar essas estimativas.

Mas apenas se o bloqueio funcionar de fato…

Com informações do blog de Diego Emir

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César Pires defende uso de recursos de Fundo na assistência a pacientes com câncer

O repasse de recursos do Fundo Estadual de Combate ao Câncer para o Hospital Aldenora Bello voltou a ser cobrado pelo deputado César Pires, em discurso na tribuna da Assembleia Legislativa nesta segunda-feira (14).

“Enquanto o governo fica inventando justificativas para não liberar os recursos do Fundo, tem pessoas morrendo por falta de tratamento, por falta de ação, por falta de humanidade do Governo do Estado. O único projeto que a eles interessa agora é eleger o governador presidente da República, mesmo que seja com a dor de tantos maranhenses”, enfatizou Pires.

Ao tratar novamente da situação do Hospital Aldenora Bello, que suspendeu parte do atendimento aos pacientes com câncer por falta de recursos, César Pires mostrou da tribuna artigo publicado no Jornal Pequeno, em abril de 2018, em que o secretário estadual de Saúde anunciava que iria apresentar a experiência exitosa do Fundo Estadual de Combate ao Câncer, ao mesmo tempo em que revelava que havia participado da elaboração da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que criou o fundo.

No artigo, Carlos Lula declarou que “foi aprovada, em agosto de 2017, a Lei Complementar 191, corrigindo as imprecisões da lei anterior. Isso permitiu que a partir de 2018 o Fundo efetivamente tivesse receitas para executar no combate ao câncer”. E ele acrescentou: “Esperamos que, ao compartilhar soluções criativas, como Fundo Estadual de Combate ao Câncer – que agora vigora em nosso estado – possamos servir de inspiração para novas fontes de financiamento dos sistemas de saúde em outras localidades do mundo”.

“Nesse artigo, o próprio secretário disse que, como consultor da Assembleia, ajudou a redigir a PEC e depois a corrigir o que elas chamam de incorreções, para que, a partir de 2018, o Fundo efetivamente tivesse receita para executar o combate a câncer. Como é que agora eles alegam que não podem repassar recursos ao Aldenora Bello? Onde estão os recursos do Fundo Estadual de Combate ao Câncer, que só no primeiro mês recebeu R$ 650 mil, segundo informou o próprio Carlos Lula?”, questionou César Pires.

Para o deputado, é desumano  apontarem ilegalidades no Fundo que, ano passado, o secretário apresentou na Dinamarca como uma grande iniciativa.

“O deputado Eduardo Braide, autor do Fundo, é de oposição, mas a necessidade é do povo do Maranhão, é dos que necessitam, que não têm condições de fazer tratamento de câncer. O governo não pode agir com ódio de seus opositores e deixar de repassar os recursos ao Fundo Estadual de Combate ao Câncer. É preciso deixar as divergências políticas de lado e cuidar das pessoas”, finalizou ele.

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Os doadores do Aldenora Belo..

Hospital recebe recursos de diversos setores da economia, além das emendas parlamentares e dos recursos do SUS repassados por Governo do Estado e Prefeitura de São Luís; cobrança agora é por prestação de contas da Fundação Jorge Dino

 

O blog Marco Aurélio D’Eça publicou nesta terça-feira, 8, uma série de posts que apontam para a distribuição de recursos públicos por vários deputados – federais e estaduais – ao Hospital Aldenora Belo. (Relembre aqui)

Mas, além destes recursos públicos – e das doações de equipamentos e serviços articulados pela classe política – há doações de empresas privadas ao hospital.

A Fundação Antonio Jorge Dino recebe recursos da McDonalds, dos Supermercados Mateus e da Maracap, empresas de porte no Maranhão.

Além disso, mantém uma campanha permanecente de ligações com pedidos de doações via telefone, que gera receitas permanentes – ainda que baixas – para manutenção do hospital.

A Fundação Jorge Dino reclama nos bastidores que o governo não repasa os recursos que deveria repasar, inclusive do SUS.

O problema: não há prestação de contas do que entra e do que sai na Fundação – inclusive salários e pagamentos a diretores e funcionários.

E o mais prejudicado é o paciente de câncer no Maranhão…