Além do senador Roberto Rocha, que vê na aliança com o presidente uma forma de salvar a carreira política, o deputado federal Josimar de Maranhãozinho, o prefeito Lahésio Bomfim e o ex-prefeito Edivaldo Júnior também podem representar o bolsonarismo
O presidente Jair Bolsonaro amarga índices de até 70% de antipatia do eleitorado maranhense, dado que pode crescer à medida que se aproximam as eleições de 2022.
Mesmo assim – seja por necessidade de uma estrutura para salvar a carreira, seja por ideologia – há pelo menos quatro pré-candidatos a governador disputando seu espólio no Maranhão.
Desde o início do mandato do presidente, o senador Roberto Rocha (sem partido) tentou vincular sua imagem ao governo, e até se tornou o mais próximo interlocutor bolsonarista no estado.
Mas, sem grupo político, sem carisma e sem aliados na Câmara Federal, na Assembleia e nas prefeituras, o senador vem definhando ao longo dos anos e tem poucas chances de montar um palanque consistente no estado.
No vácuo da atuação patrimonialista de Roberto Rocha, quem cresceu foi o prefeito de São Pedro dos Crentes, Dr. Lahésio Bomfim, embora não tenha ainda penetração estadual capaz de capilarizar os votos do bolsonarismo.
Mas é muito forte na região Sul do estado, o que dá um cacife importante para montagem de chapa.
Outro vinculado a Bolsonaro é o deputado federal Josimar de Maranhãozinho, cujo histórico policial é um risco que o presidente e seus aliados buscam evitar.
Nos últimos meses surgiu também o ex-prefeito Edivaldo Júnior (sem partido), que tem peso importante na Grande São Luís e é embalado pelo eleitorado evangélico, consistente e fiel ao bolsonarismo.
Edivaldo já tem até partido aberto se tiver coragem de encarar o projeto; o PTB, hoje sob controle da evangélica Mical Damasceno, já abriu as portas para sua filiação.
Entre os aliados de Bolsonaro no Maranhão há uma chapa dos sonhos para o presidente: Edivaldo Júnior candidato a governador, com Lahésio de vice e Roberto Rocha candidato a senador.
Josimar seria o braço estrutural desta campanha.
A junção deste grupo já garantiria uma chapa consistente para Bolsonaro – e agregaria aliados do presidente no interior – o que poderia levar o pleito ao segundo turno.
Mas esta é uma outra história…
Se a igreja não se meter em política, juntamente com os pastores,sendo a maioria abençoada pelo erário público,o Edivaldo Holanda estará acabado para a politica por bom tempo,para aprender não brincar com as coisas de Deus. Mas os pastores estão todos perdidos e não salvos por se venderem ao inimigo.
Resp.: Eu não entendi muito o seu raciocínio.
Vc diz que ele brincou com as coisas de Deus e vai estar acabado para a política. Mas, diz também que, se as igrejas se meterem, não importa que ele tenha brincado com as coisas de Deus; mesmo assim, ele terá força política.
Como assim? Quem é mais forte? Deus ou as igrejas?
Agora eu quero ver. Porque tu no ultimo mandato de Edvaldo babava ele direto. Se ele entrar do lado de Presidente eu quero ver o que tu vai dizer. Por que todo mundo sabe que tu é puxa saco do Lula Molusco Ladrão, ou seja, segue as normas da maldade. Agora eu quero ver se era por dinheiro ou não.
Os outros nomes tudo bem mas me cau ssa espécie o nome de Edvaldo Holanda