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Bolsonaristas têm cerca de 1/4 dos votos em São Luís…

O ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-candidato a governador Lahésio Bonfim e o ex-senador Roberto Rocha obtiveram praticamente o mesmo patamar de 25% da votação de 2022 na capital maranhense, eleitores estes que podem se dividir entre o prefeito Eduardo Braide, o deputado Yglésio Moyses, o empresário Diogo Galhardo e até o ex-prefeito Edivaldo Júnior

 

Do camaleônico Baide ao outsider Galhardo, passando pelo distante Edivaldo e pelo ativo Yglésio, o eleitorado bolsonarista ainda precisa achar um nome

Eles ainda não se manifestaram abertamente no processo eleitoral de São Luís, mas representam 25% dos votos na capital maranhense; são os bolsonaristas, eleitores que seguem a ideologia defendida pelo ex-presidente da República Jair Bolsonaro – seja ela qual for – e levaram o ex-prefeito Lahésio Bonfim (PSC) ao segundo lugar na corrida pelo Governo do Estado em 2022.

Esses eleitores – cerca de 1/4 do total de votos ludovicenses – ainda não reconheceram em nenhum candidato a prefeito a voz bolsonarista que esperam para levá-los à rua.

Há na pré-disputa pelo menos quatro nomes mais próximos deste campo ideológico: o prefeito Eduardo Braide (PSD), que mantém-se camaleônico quando o assunto é identidade política, o empresário Diogo Galhardo, que quer representar o partido Novo, o ex-prefeito Edivaldo Júnior (ainda sem partido) e o deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (ainda no PSB).

De todos, Yglésio é o mais atuante no quesito bolsonarista.

Além de assumir uma postura de direita desde o segundo turno das eleições de 2022, faz contraponto direto ao ministro da Justiça Flávio Dino – principal inimigo dos bolsonaristas no Maranhão – e já recebeu as bençãos do próprio Bolsonaro, em viagem esta semana a Brasília.

O eleitorado bolsonarista é radical no que diz respeito à escolha de voto; sequer admite relações com a esquerda, odeia tudo o que representa o PT e Lula e se movimenta em sentido contrário ao que pensa Flávio Dino.

Numa disputa em que o primeiro colocado (Eduardo Braide) aparece com, no máximo, 35%, e o segundo (Duarte Júnior) tem algo em torno de 20%, os votos bolsonaristas são suficientes para levar um representante da direita ao segundo turno.

Os candidatos só precisam encantar corações e mentes deste eleitorado…

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Dr. Yglésio é o candidato de Bolsonaro em São Luís…

Deputado estadual reuniu-se com o ex-presidente em Brasília, e com o senador  Flávio Bolsonaro, que garantiram articulação por um partido do campo da direita; “vamos ter candidato competitivo em todas as capitais”, disse bolsonaro

 

Bolsonaro gostou da performance de Yglésio nas pesquisas e disse a ele que pretende ter candidatos competitivos em todas as capitais

O deputado estadual Dr. Yglésio Moyses (ainda no PSB) coroou nesta quarta-feira, 22, a sua passagem por Brasília, onde está desde a segunda-feira, 20; ele se reuniu com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e com seu filho, o senador  Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

– Vamos ter um candidato competitivo em todas as capitais – disse Bolsonaro, a quem Yglésio mostrou as pesquisas que o põem em até terceiro lugar, dependendo do cenário em São Luís.

Yglésio foi a Brasília para participar da audiência na comissão de Segurança Pública, que deveria ouvir o ministro da Justiça Flávio Dino, mas este não compareceu; a performance do deputado foi registrada neste blog Marco Aurélio d’Eça, no post “A coragem de Dr. Yglésio;. a covardia de Flávio Dino…”.

Até o momento, o bolsonarismo não tem qualquer nome apresentado na sucessão municipal, seja por medo de vinculação dos pré-candidatos de direita – a exemplo do prefeito Eduardo Baide (PSD) – seja por desinteresse da família do ex-presidente.

A articulação de Yglésio pode transformá-lo, definitivamente, no candidato da direita.

Bolsonaro e o filho, Flávio, garantiram que irão entrar pessoalmente na articulação por um partido para Yglésio; o deputado espera garantir definitivamente seu livramento do PSB até abril, quando termina o prazo para filiação partidária.

Na articulação em Brasília, Dr. Yglésio contou com o apoio do deputado federal Allan Garcês (PP), um dos principais aliados de Bolsonaro no Maranhão.

Foi Allan o responsável pela ida de Yglésio a Brasília, onde ele desmontou a imagem de Flávio Dino perante a Câmara Federal.

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Dino acusa Bolsonaro de espionagem, mas fez o mesmo no Maranhão

Monitoramento de adversários pelo ex-presidente da República, usando a Abin, foi prática denunciada por este blog Marco Aurélio d’Eça, em primeira mão, ainda em 2018, quando o então governador comunista usou a PMMA para colher informações de “adversários do governo”

 

Documento obtido por este blog Marco Aurélio d’Eça, em 2018, com ordens da PMMA para “monitorar adversários do Governo”

Análise da Notícia

Declaração do ministro da Justiça Flávio Dino nesta sexta-feira, 20, após a Polícia Federal deflagrar a operação “Última Milha”, que descobriu provável uso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitorar adversários no governo Jair Bolsonaro:

– Interceptações telefônicas tem regras rigorosas: só podem ocorrer com autorização judicial e para investigação de crimes. Jamais para espionagem de políticos, magistrados ou jornalistas, como há indícios quanto ao passado. 

Mas a prática foi usada neste mesmo passado no governo do próprio Dino, ainda em 2018, como revelou, à época, com exclusividade, este blog Marco Aurélio d’Eça, no post “Governo Flávio Dino usa PMMA para monitorar adversários…”

O documento obtido por este blog deixa claro o objetivo da missão dos comandantes da Polícia Militar do Maranhão:

– Os comandantes das UPMs deverão informar as lideranças que fazem oposição ao governo local (ex-prefeito, ex-deputado, ex-vereador) ou a Governo do Estado, em cada cidade, que possam causar embaraços ao pleito eleitoral – disse o documento, assinado pelo então comandante do CPA, coronel Heron Rodrigues, ligado ao deputado federal Rubens Júnior (PT), que é afilhado de Flávio Dino.

Na época, em plena campanha eleitoral – o caso ganhou forte repercussão nacional e os envolvidos foram denunciados à Justiça e ao Ministério Público, em todas as instâncias; e voltou à tona este ano, em denúncia do senador Marcos du Val (Podemos-ES).

A operação “Última Milha”, da Polícia Federal, teve como alvo o ex-chefe da Abin e atual número 3 da agência, além de outros servidores, alguns dos quais foram presos.

Na época da espionagem do governo Flávio Dino – que, assim como ele critica, também grampeou políticos e até magistrados – os nomes dos comandantes da espionagem foram todos revelados, mas ninguém foi ouvido.

O Ministério Público e a própria Justiça grampeada fizeram vista grossa diante do poder comunista no Maranhão.

E tudo ficou por isso mesmo…

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Bolsonaro e mais 60 enquadrados pela CPMI do Senado…

Relatora Elziane Gama apresentou nesta terça-feira, 17, o relatório com os crimes atribuídos ao ex-presidente da Repúblicas, pessoas ligadas a eles e outros investigados, que serão agora encaminhados ao Ministério Público para eventual denúncia à Justiça

 

Eliziane apresentou seu relatório nesta terça-feira, 17, com o enquadramento de Bolsonaro e mais 60 investigados

A senadora Eliziane Gama (PSD) cumpriu a promessa e enquadrou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em pelo menos cinco crimes, com base nas investigações da CPI do 8 de Janeiro.

Além de Bolsonaro, outras 60 pessoas foram enquadradas no relatório de Eliziane, apresentado nesta terça-feira, 17.

Eliziane se concentrou no entorno de Bolsonaro, incriminando também generais e coronéis do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, além, de aliados e pessoas próximas ao ex-presidente.

O relatório será encaminhado ao Ministério Público, que decidirá se denuncia ou não Bolsonaro e os demais acusados, com base nas investigações do Senado.

Se quiser, o MPF pode optar por pedir mais investigações, o que, neste caso, a partir de agora, ficará sob responsabilidade da Polícia Federal.

O Ministério Público não tem prazo para oferecer a denúncia à Justiça…

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Mesmo sob ameaça, Eliziane deve indiciar Bolsonaro…

Senadora maranhense é a relatora da CPMI do 8 de janeiro e está concluindo o seu relatório, que deve ser apresentado na próxima terça-feira, 17, enquadrando o ex-presidente em pelo menos cinco crimes

 

Eliziane Gama está concluindo o relatório da CPMI do 8 de Janeiro, que deve indicar Bolsonaro em cinco crimes

A senadora Eliziane Gama (PSD) está em fase final de conclusão do relatório da CPI do 8 de Janeiro; e já tem uma decisão tomada: o ex-presidente Jair Bolsonaro será indiciado em pelo menos cinco crimes.

O relatório deve ser apresentado na terça-feira, 17 e votado na quarta-feira, 18.

Na semana passada, Eliziane relatou ameaças sofridas pelo seu trabalho na CPMI do 8 de Janeiro; entre elas, o recebimento de uma caixa suspeita, que foi encaminhada à Polícia Legislativa do Senado.

O ex-presidente deve ser enquadrado nos crimes de Tentativa de Golpe de Estado, Atentado contra o Estado de Direito, Peculato, Corrupção de menores e Falsificação de Documentos Públicos.

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Bolsonaro é só um ladrãozinho de feira popular…

Agindo na presidência da República como um batedor de carteira de beira de pista, o ex-presidente é protagonista de ações bizarras no Palácio do Planalto – as mesmas que tinha quando habitava o baixíssimo clero da Câmara Federal – agora coroadas com o escândalo das joias, espécie de ópera-bufa, uma comédia sem precedentes que mostra o nível de corrupção a que o país fora submetido nos últimos quatro anos

 

Sassá Mutema da vida real, Bolsonaro mostrou na presidência o que sempre foi: ladrãozinho de feira, batedor de carteira de beira de pista, 171 viciado em pequenos golpes

Editorial

Eleito como uma espécie de arroto da história, o ex-presidente Jair Bolsonaro nunca teve preparo intelectual, nem jurídico, nem cultural e muito menos estatura moral e envergadura pessoal para assumir o cargo.

Habitante do chamado baixíssimo clero da Câmara Federal – espaço onde ficam deputados inexpressivos, sem importância alguma para o processo político e para o debate de poder em Brasília – ali viveu cometendo trambiques dignos de vigaristas de feiras e mercados; um batedor de carteira de beira de pista.

Segundo revelou o também ex-deputado Ciro Gomes (PDT), “Bolsonaro roubava até combustível do Congresso Nacional”.

E acabou levando suas práticas do mais autêntico 171 para o Palácio do Planalto, mostradas com clareza estarrecedora no já famoso escândalo das joias, em que protagonizou uma trapalhada sem precedentes na tentativa de fazer algum dinheiro – uns milhares de dólares, na verdade – vendendo às escondidas joias pertencentes ao país.

Este blog Marco Aurélio d’Eça sempre considerou Bolsonaro um ladrão de galinhas; expressou esta opinião ainda em 2019, no post que destrincha ele e os rebentos, intitulado “Sobre pais e filhos…”.

Ladrãozinho de feira popular, Jair Bolsonaro age como batedor de carteira das periferias, se apoderando de tudo à sua frente que possa render algum trocado para “comer gente” nos espaços funcionais pagos com dinheiro público.

Ladrão de galinhas alçado ao posto de presidente – como nas comédias mais toscas já vistas no cinema – o Sassá Mutema da vida real surgiu como um subproduto do golpe orquestrado em 2016 pelas elites nacionais.

E virou “salvador da pátria” para grupos específicos de párias esperançosos de um governo que atendesse aos seus anseios; e só aos seus.

E deu no que deu…

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Eliziane anuncia acareações na CPI do 8 de janeiro…

Comissão volta a funcionar na semana que vem com novas oitivas e reconvocações para realização de audiências conjuntas com envolvidos nos ataques à sedes dos três poderes, em Brasília, no início de 2023

 

Eliziane volta a protagonizar as ações da CPI do 8 de Janeiro a partir da primeira semana de agosto

A relatora da CPMI do 8 de Janeiro, senadora Eliziane Gama (PSD), anuncia “dias intensos” na comissão a partir da próxima semana; e revela que deverá ocorrer acareações entre investigados.

– Nas próximas semanas, teremos reconvocações e acareações, de forma que possamos chegar aos autores intelectuais e aos financiados do 8 de Janeiro, um ato terrível contra a democracia brasileira – revelou a parlamentar.

Eliziane não cita nomes, mas já se sabe que um dos prováveis reconvocados é o tenente-coronel do Exército Mauro César Barbosa Cid, ex-ajudante-de-ordens do então presidente Jair Bolsonaro (PL).

Nas últimas semanas, a imprensa revelou intensa movimentação financeira nas contas de Mauro Cid, incompatíveis com os seus rendimentos de oficial do exército, o que levou a Polícia Federal a suspeita de lavagem de dinheiro.

Além das reconvocações, a CPMI ainda precisa analisar requerimentos de convocação de outros personagens, entre eles o ministro da Justiça Flávio Dino (PSB).

Ainda há uma intensa disputa na comissão em relação à chamada do ministro…

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Repercussão de suas críticas antigas às urnas eletrônicas silencia Flávio Dino nas redes sociais…

Sempre reativo a qualquer manifestação de contrários, ministro da Justiça foi pego no contrapé culpando as urnas eletrônicas – agindo exatamente igual ao ex-presidente Jair Bolsonaro – quando se viu em desvantagem eleitoral; acusou o golpe e preferiu calar-se diante do revival dessas suas antigas manifestações intempestivas

Análise da notícia

O ministro da Justiça Flávio Dino (PSB) acusou o golpe.

A enxurrada de críticas nas redes sociais – diante de vídeos e postagens em que ele aparece fazendo fortes críticas às urnas eletrônicas e até levantando possibilidades de fraude eleitoral – calou o comunista maranhense; sempre reativo a qualquer manifestação que vá de encontro ao seu pensamento, Dino, desta vez, emudeceu completamente. 

 A coletânea de manifestações dinistas contra o voto eletrônico viralizam nas redes sociais desde domingo, com forte repercussão na imprensa tradicional. Ele chegou a citar, veja só!,  “comprovação científica de que as urnas são suscetíveis às fraudes”.

Os “ataques antidemocráticos” (termo usado por ele próprio) do principal ministro do governo Lula (PT) às urnas eletrônicas ocorreram mais fortemente entre os anos de 2010 e 2014, quando ele se elegeu governador do Maranhão pela primeira vez.

Página do instagram de Flávio Dino e as últimas postagens comemorando a inelegibilidade de Bolsonaro por ataques às urnas

Abertamente defensor da punição ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) – também por ataques às urnas eletrônicas – Dino chegou a fazer duas postagens no instagram na sexta-feira, 30, quando TSE decidiu tornar Bolsonaro inelegível.

Na primeira, disse que da decisão do TSE emanaram duas mensagens: “1 – mentir não é ferramenta legítima para o exercício da função pública; 2- política não é regida pela lei da selva, em que o mais forte tudo pode”.

Na segunda postagem, disse que iria encaminhar requerimento à Advocacia Geral da União visando “análise de ação de indenização pelos danos causados ao Poder Judicipáriod a União e á sociedade”.

Mas foi só.

A partir daí, começaram a chover publicações com o próprio Dino dando uma de Bolsonaro, mentindo contra as urnas eletrônicas e causando danos morais ao Judiciário e à sociedade.

E desde então ele emudeceu sobre o assunto nas redes sociais…

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Josimar ganha força de articulador e tenta levar metade da bancada do PL à base de Lula….

Deputado federal maranhense, que é ligado diretamente ao presidente da legenda, Valdemar da Costa Neto, já tem o apoio de mais de 30 dos parlamentares liberais, mas tenta alcançar cerca de 50 nomes já dispostos a estar na base governista

 

Valendo por dois na Câmara Federal, Josimar ganhou ares de articulador da bancada do partido no apoio ao presidente Lula

O deputado federal maranhense Josimar Maranhãozinho é um dos homens de confiança do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto.

E é ele quem tem sido o responsável por articular o apoio do PL ao governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O PL tem pouco mais de 90 parlamentares, mas pelo menos 35 já acenaram com a ideia de entrar na base lulista; Josimar é o responsável por esta articulação e quer alcançar ao menos 50 deputados.

O deputado maranhense ganhou mais força ainda na bancada após eleger a própria mulher e outros três deputados pelo PL; e após ter um processo na Comissão de Ética arquivado na Câmara.

A ida de parte do PL para a base governista é bem vista pelo governo Lula por que dá a garantia de aprovação de projetos de interesse na Casa.

Anda resistem apenas os parlamentares mais ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

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Permanência de Bolsonaro nos EUA é visto como “fuga” até por aliados…

Presidente está em Orlando desde antes do reveillon, sob influência de grupos radicais que o aconselham a permanecer na Flórida; aliados do PL, no entanto, entendem que a insistente estada do ex-presidente na América caracteriza uma espécie de esconderijo por medo de prisão no Brasil

 

Bolsonaro está na casa do ex-lutador José Aldo, onde se sente protegido das ameaças de prisão no Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro está com medo de ser preso.

Esta observação é de membros do próprio PL, partido do ex-presidente, que se esconde desde antes do reveillon em Orlando, na Flórida, Estados Unidos.

A filha do casal e a própria mulher, Michele, já retornaram ao Brasil, mas Bolsonaro pediu para ficar pelo menos até depois do carnaval na casa do ex-lutador José Aldo, num condomínio na região de Orlando.

Enquanto permanece “exilado” nos EUA, Bolsonaro vê crescer no Brasil situações que expõem a corrupção em seu governo, sobretudo no próprio núcleo familiar do ex-presidente, o que aumenta seu medo por risco de prisão.

As investigações do Supremo Tribunal Federal relacionadas aos cartões corporativos usados por ele e sua família mostram fortes indícios de desvio de recursos públicos.

Além disso, seu envolvimento nos ataques terroristas de 8 de janeiro também é investigado pela Polícia Federal; sem falar no escândalo de abandono das comunidades indígenas Yanonami durante seu governo.

Nos Estados Unidos, Bolsonaro não deverá ter um carnaval triste, mas terá que voltar ao Brasil para encarar a realidade.

Mais cedo ou mais tarde…