Ao completar a metade do primeiro ano de mandato, o governador Flávio Dino (PCdoB) experimenta não só a antipatia popular crescente, como o afastamento de lideranças que o ajudaram em campanha
Seis meses se passaram desde que o governador Flávio Dino (PCdoB) sua turma assumiram o Governo do Estado.
E já é tempo suficiente para se ver que a coligação que o ajudou na eleição era apenas uma confederação de intereses pessoais, que começam a ficar mais.
O primeiro a se afastar foi o ex-deputado Domingos Dutra (SDD), que nem chegou a assumir o posto destinado a ele no loteamento do governo.
Hoje abandonado em Paço do Lumiar, Dutra é um poço de mágoa cada vez mais profundo, acumulando histórias e estórias, que – já disse – pretende contar um dia.
O senador Roberto Rocha (PSB), eleito na chapa de Dino, é outro que dá sinais cada vez mais claros de que é um adversário do comunista no grupo que chegou ao poder.
Bem ao seu estilo, Rocha conspira dia e noite contra o governo, faz críticas públicas ao governador, ao prefeito Edivaldo Júnior (PTC), a secretários e aliados, mas se diz pronto para ajudar no que for preciso.
O caso da deputada federal Eliziane Gama (PPS) é diferente.
Por mais que a parlamentar se esforce, não consegue garantir a confiança e a simpatia do governador, que faz de tudo para diminuí-la no processo político – a curto, médio e longo prazos.
Ciente de sua força popular e do seu projeto de poder, Eliziane vai navegando, como que demarcando ponto por ponto de tudo o que Dino faz contra ela.
Por que sabe que, mais cedo ou mais tarde, o dois se encontrarão em uma dessas esquinas do poder.
Mais grave é a situação do ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB).
Não há no Maranhão quem conteste a afirmação de que foi Tavares o responsável pela entrada de Flavio Dino na vida pública. O x-governador foi também um os principais estrategistas do grupo que levou o comunista ao poder.
Hoje, porém, Tavares passa ao largo do poder, totalmente esquecido por Dino, que trabalha pelo esvaziamento continuo dos reinaldistas no governo.
O próprio Tavares tem se queixado do abandono, inclusive com acenos ao próprio grupo Sarney.
Mas esta é uma outra história…
Pois é, seis meses e já tem muita coisa boa feita. Larga de ser despeitado.
O caso mais grave nao é o do Zé Reinaldo. Afinal de contas para o bem ou para o mal, Zé Reinaldo foi eleito deputado federal e recebeu algum prestígio no início do Governo.
O caso gravíssimo é o das camadas populares que foram iludidas com uma imediata e suposta participaçao popular…
Agora é taca menino…. Morrendo de ri…….
O que havia de padres fazendo campanha para Flávio Dino… Ele agora dá o troco com perseguiçao e “aula” de humildade para a igreja católica, inclusive, citando o Papa… Risos, Esse é o cara…. Nao é ele o “professor de Deus” …. E o rato o que seria?
(…)
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