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Glalbert Cutrim participa da entrega de ração a piscicultores da zona rural de São Luís…

O deputado Glalbert Cutrim (PDT), participou, nesta sexta-feira, 20, na zona rural de São Luís, da entrega de quatro toneladas de ração de peixe para auxiliar na produção dos piscicultores. O evento de iniciativa da Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento em parceria com o Governo do Estado, contou com a participação de centenas de produtores locais.

“Essa valorização dos piscicultores é o que faz o Maranhão crescer e avançar para melhorar os seus índices sociais. No momento de crise que o Brasil vive, em especial os municípios,  parcerias como essas, entre o Governo do Estado e a Prefeitura de São Luís, é uma demonstração de que o Maranhense está em primeiro lugar, e juntos, conseguiremos superar esse momento difícil”, destacou o deputado.

A  entrega dos insumos aconteceu na propriedade do senhor Wellington, na comunidade de Coquilho, e contou com a presença do prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda (PDT), do deputado federal Weverton Rocha (PDT), do secretário municipal Ivaldo Rodrigues (PDT), do secretário estadual Márcio Honaiser (PDT), dos vereadores Silvino Abreu (PRTB) e Raimundo Penha (PDT) e outras autoridades.

A ação vai beneficiar cerca de 100 famílias de agricultores familiares da Ilha.

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Júnior Verde discute demandas para fortalecer a piscicultura no Estado…

Júnior Verde durante a reunião na Assembleia Legislativa

A cadeia produtiva do pescado no Maranhão foi debatida na última quinta-feira, 6, na Sala das Comissões, em reunião coordenada pelo deputado Júnior Verde (PRB), presidente da Frente Parlamentar de Pesca da Assembleia.

O encontro contou com a participação de piscicultores de várias regiões do Estado e acadêmicos de diversas áreas.

– A reunião foi muito produtiva e representativa, uma vez que apresentou várias demandas necessárias para fortalecer a piscicultura maranhense, dentre elas está a redução da carga tributária – afirmou o parlamentar.

Segundo Júnior Verde, hoje, os piscicultores pagam 4% de imposto pela comercialização do pescado e enfrentam uma demora que, às vezes, chega a durar quatro meses, para obterem o licenciamento ambiental, o que tem impedido que os piscicultores recebam financiamento dos bancos.

– Nosso objetivo é fazer com a cadeia produtiva do pescado se torne, de fato, um elo forte no desenvolvimento do Estado do Maranhão. Para tanto, precisamos eliminar os gargalos que se apresentam e aumentar a produtividade desse importante setor econômico – argumentou.

Outras ações previstas são a criação da cooperativa dos produtores de pescado da região do Pindaré, a ser sediada no município de Santa Inês, o que deverá acontecer em breve, e a regulamentação da comercialização do panga, que é um tipo de pescado com uma produtividade muito maior e originário de região que pouca água tem.