O vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Neto Evangelista (PSDB), desafiou hoje o vice-líder do governo na Casa, Magno Bacelar (PV), a assinar a CPI que pretende investitgar os crimes de pistolagem no estado.
Bacelar acusa o ex-prefeito de Chapadinha, Isaias Fortes (PTB) – bisavô de uma filha de Evangelista – de ameaçar matá-lo, caso perca a eleição deste ano no município.
Para ser instalada, a CPI precisa de apenas mais uma assinatura.
Na semana passada, Magno Bacelar pediu proteção e providências da Assembleia para investigar as denúncias que circularam na imprensa do Maranhão, de que Isaias amaeaça matá-lo.
Hoje, a Mesa da Assembleia aprovou o requerimento do vice-líder governista – com o voto do próprio Evangelista – determinando a investigação, embora não tenha dito como vai fazê-la.
Magno Bacelar pretende decidir amanhã – após ouvir os colegas de bancada – se assina ou não a CPI…
Desconfio que o povo de Chapadinha jogou pedra na cruz para ser castigado com umas “vasilhas ordinárias” como esses prefeitos que são eleitos naquele município. Tanto Isaias como Magno Bacelar só tem enterrado aquele povo na miséria.
Todos nós Chapadinhenses sabemos que Bacelar não quer assinar nem ivestigar a pistolagem no Maranhão, principalmente aqui em Chapadinha que não existe isso. Bacelar discaradamente tenta formar opinião com essa suposta ameça, aproveitando-se do caso DECIO, numa tentavia desesperada de continuar no comando do município surrupiando os recursos públicos do povo sofrido de Chapadinha.
Duelo marcado em Chapadinha City para o dia 8 de outubro ao por do sol inclusive com trilha sonora do filme Django.Só faltava essa na politica maranhense.
NUNCA SE VIU TANTO JOGO DE CENA E MEDO NA AL
PARA SE TOMAR DECISÕES ARROJADAS QUE TANTO O
POVO ESPERA
Cadê a Comissão de Direitos Humanos da OAB que não diz uma só palavra sobre as arbitrariedades cometidas pelas forças de seguranças do estado contra cidadãos, que não tem que os defenda e muito menos quem respeite os seus direitos.
Até quando vamos assistir a esse teatro dos horrores, onde as pessoas são espancadas, presas arbitrariamente e os familiares ficarem impedidos de tomar conhecimento do que efetivamente acontece com seus entes.