Em decisão autoritária – e ao que tudo indica inconstitucional – representantes do Ministério Público, sob os auspícios dos governos Flávio Dino e Edivaldo Júnior, determinaram que apenas a região do Centro tem o direito de se divertir no período momesco
Carnaval do Cohatrac: o que precisam são regras e presença do poder público, não proibições
Queira Deus ainda exista Carnaval ao fim dos governos Flávio Dino(PCdoB) e Edivaldo Júnior (PDT).
Os dois não suportam as festas populares, mas decidiram ir mais longe em 2017, patrocinando uma reunião na tarde de quinta-feira, 19, em que foi decidido, simplesmente, que nenhum bairro de São Luís – à exceção da Madre Deus e adjacências – pode fazer festas de pré-carnaval
Sob pressão do Ministério Público – ao que tudo indica inconstitucional, por que afronta o direito de ir e vir e a livre manifestação do pensamento – órgãos do governo Flávio Dino, como Polícia Militar e Guarda Metropolitana; e da gestão de Holandinha, como SMTT, e as próprias pastas da Cultura, municipal e estadual, proibiram as festas pré-carnavalescas em bairros como Cohatrac, Cohab, entre outros.
Os argumentos são os mais absurdos possíveis.
O carnaval, que já não pode ser feito na Lagoa e na Litorânea – sob o inconsistente argumento de preservação do Meio Ambiente – agora fica restrito a uma casta cultural e a uma elite social de São Luís.
Carnaval na Madre Deus: a cultura não se restringe a esta área da cidade
Atendendo a moradores destas áreas periféricas – que se dizem prejudicados pelas festas de pré-carnaval – a decisão impõe à maioria da população a proibição de ter acesso à cultura e ao lazer, direitos constitucionais pétreos.
A decisão decreta em absoluto o fim do Carnaval de rua, que não se resume à Madre Deus.
Concentrar as festas apenas na Madre Deus, Desterro, passarela do Samba e Centro é castrar o direito à diversão de gente que não tem acesso ao transporte para se descolar da periferia para estes bairros.
Um absurdo só visto em regimes totalitários, como os comunistas.
Onde a cultura e a arte servem também como instrumentos de poder…
Parabéns ao MP. Tinha que acabar com todo carnaval de rua mesmo. Quem quisesse carnamorte que fizesse festa em clube fechado e bancando sua própria segurança porque não tem polícia nem pra atender coisa séria, imagina pra ter que cuidar de bêbado. Tem que tirar esse carnamorte do Centro e da Madre Deus também. Esse povo quer é paz e não confusão, mijo, fezes e gente transando nas suas portas.
Concordo plenamente!
Podendo se preocupar com coisas que realmente importam e nos perseguem durante o ano todo, estão preocupados com uma festinha dispensável que depois deixa um bando de arrependimento. Apoiado!
Que loucura o promotor polêmico esqueceu o que estudou. Desde quando o que ele quer vira lei? Nem juiz toma decisões se não for provocado.
Deveria entrar com uma ação civil pública e esperar o magistrado decidir. É cada uma……. Como uma p…. Dessa passou em concurso?
Resp.: É exatamente isto que se discute. Estão criando a figura do promotor-monstro: aquele que investiga, denuncia e julga ao mesmo tempo. Isso não existe. Promotor não determina nada. Ele pede à Justiça, E a Justiça decide. É simples assim.
Querem mesmo acabar com o carnaval maranhense, mas sabe quem? Os produtores, artistas, comerciantes e marketeiros de culturas baianas e cearenses. Visam tão somente os lucros e vantagens políticas, alienando a massa, propagando a desvalorização dos artistas maranhenses. Somando-se a isso a indignação dos moradores com o carnaval como um todo. Algo que antes era visto com bons olhos, agora intolerado até por próprios bricantes momescos. Quem vive nesses locais sabem o que é esse inferno. Isso não é questão de puritanismo ou frescura de moradores, é uma situação de extremo sofrimento, atentados a dignidade da pessoa humana. O MP está agindo em defesa da população e não contra ela. Não se trata de acabar com o nosso carnaval, e sim com o deles e todos os danos causados a população maranhense.
Sabe de uma coisa, faz um grande anúncio no seu blog e realiza as festas em um local pago por cada brincante, ou quem estiver lá colaborar. E eu e todas as pessoas que estão incomodados ficaremos felizes, e você que gosta dessas coisas também e acaba com essas desavenças.
Acontece que nos moradores temos que conviver com marginais assaltando, nossa porta servir de banheiros, com um barulho infernal. Porque vc não manda fazer carnaval na sua rua. Vai plantar batata.
Isto aqui é para este Marco Aurélio, tu deve ser daqueles q são evangélicos carnaval em S.Luis e tradição não só desta cidade mas do Brasil todo antes de tu nascer ja existia, muito antes deste prefeito ser eleito a rua do passeio, Madre de Deus e os bairros já faziam carNAVAL,
Não reclamem vcs é q elegeram este prefeito..e vem coisas piorem nestes 4 anos
Parabéns a todos que compõem o Poder Público . Porque só nos moradores do cohatrac, sabe o verdadeiro inferno que esses blocos fazem nas ruas . Não respeitam Nada, nem a garagem , estacionam carros, e o pior se reclmarmos ainda somos ameaçados. Tive meu carro fechado no domingo em plena avenida , aonde tinha ido buscar roupas para meu filho que estava internado no Hospital., tive que implorar para passar. Nao tinha uma viatura policial , SMTT , terra de ninguém. Agora teremos paz e tranquilidade nos finais de semana.
Só nós sabemos.
Quem fica na cidade quer é paz, silêncio e poder sair tranquilamente de casa. Até porque quem gosta de folia carnavalesca ou vai para os interiores ou para outros estados. Pode acabar mesmo!
Carnamorte,Carnasexo, Carnacidente,Carnaprostituição, Carnadrogas. Quem tira plantão em hospitais,delegacias e IML verá o quanto carnaval traz de prejuízos para o país. Traz mais malefícios do que benefícios.
Era só isso que tua “chefa” sabia fazer (e mal feito), nos (des) governos que antecederam este.
A ausências das sinecuras te deixaram nervoso?
Aos que tentam condenar a atitude do MP, faça a seguinte pesquisa com os Ludovicenses: você prefere que o carnaval seja liberado em todos os lugares da cidade ou que seja restrito a locais que facilitarão a segurança e não pertubarão moradores com zuada e bagunça? Tenho certeza que a resposta será consenso da maioria, e derrubará de vez essa tese de que o poder público quer acabar com carnaval, quando na verdade só se quer organizar a festa.
Quem mora próximo aos referidos locais, que perdem também o direito de ficar na porta de casa, tirar e colocar o carro na garagem, etc, está satisfeito com a decisão.
resp.: Isso significa então que na Madre Deus todo mundo se diverte, não tem crente, não tem recém-nascido, ninguém se incomoda com a festa. Só nos bairros… É isso?
Leia a Ata da Reunião atentamente. Sua postagem é um equívoco.
Resp.: Equívoco é querer impedir, por decreto – ou questões pessoais – as manifestações populares, o ir e vir… Isso é que é equívoco.
Marcos temos pela instalação do El paredon de Cuba. Por que o El paredon moral há tempos eata implantado na mídia palaciana.