Edivaldo Júnior de volta ao antigo grupo…

Ex-prefeito de São Luís – quase sempre recluso – foi umas das surpresas no ato de comemoração dos 10 anos da primeira vitória de Flávio Dino ao governo; e discursou como pré-candidato em 2026

 

ENTRE OS SEUS. Edivaldo à vontade com Cleyton Noleto, Felipe Camarão e esposa, Juscelino Filho e Weverton Rocha

O ex-prefeito de São Luís Edivaldo Júnior (Sem partido) foi um dos primeiros a discursar no evento de comemoração dos 10 anos da primeira vitória de Flávio Dino ao Governo do Estado, nesta sexta-feira, 13; ele ressaltou o legado do governo comunista.

Nós estamos hoje aqui para poder relembrar tudo o que foi feito por nosso governador Flávio Dino. E dizer que o legado dele estará presente daqui a mais 10 anos, mais 20 anos, 30 anos. Nós vamos olhar para atrás e lembrar que Flávio Dino deu um passo fundamental que transformou o estado do Maranhão”, defendeu o ex-prefeito.

  • a vitória de Edivaldo Júnior à Prefeitura de São Luís, em 2012, foi o marco inicial do dinismo no Maranhão;
  • com seu apoio, Flávio Dino se elegeu-se governador em 2014 e o ajudou a se reeleger em 2016;
  • reeleito, Edivaldo manteve as bases para reeleger Flávio Dino e dois senadores em 2018.
CAMARÃO 2026. Edivaldo foi um dos primeiros a defender o nome de Felipe Camarão para governador

O início do ciclo de poder de Flávio Dino e Edivaldo Júnior foi destacado neste blog Marco Aurélio d’Eça no post “O projeto de 20 anos de Holandinha e Flávio Dino…”.

A partir do fim do seu mandato, em 2020, o ex-prefeito tomou atitudes que o isolaram do próprio grupo e o levaram ao ostracismo.

Na semana passada, em confraternização com amigos e familiares, ele anunciou eu será candidato a deputado estadual em 2026.

E a presença no evento do PCdoB deixa claro de que lado ele vai estar na sucessão…

Mas havia Xandão pra estragar a festa…

Homenagem a Flávio Dino transcorria em clima de pacificação na base do governador Carlos Brandão… até que chegou a notícia de que o ministro do STF havia determinado, de novo, a exoneração de Marcus Brandão do novo cargo no governo

 

FIM DE FESTA. Não havia dúvidas de que todos neste grupo queriam, com sincera esperança, a paz entre dinistas e brandonistas; mas tem Alexandre de Moraes…

Tudo estava transcorrendo dentro da mais perfeita paz, como haviam planejado.

  • Três senadores presentes: Ana Paula Lobato (PDT), Eliziane Gama (PSD) e Weverton Rocha (PDT);
  • um ministro de estado, Juscelino Filho (União Brasil), que comanda as comunicações no país;
  • deputados federais,  Rubens Pereira Jr. (PT) e Márcio Jerry (PCdoB), que organizou a festa;
  • o deputado estadual Othelino Neto (Solidariedade) ficou em seu canto, com fala amena;
  • até o ex-prefeito Edivaldo Júnior (sem partido) apareceu para brindar Flávio Dino.

Tudo preparado para celebrar a vitória de Flávio Dino, em 2014, considerado pelos comunistas um marco na história política do Maranhão; e todos, sem exceção, defendendo a chapa Felipe Camarão (PT) governador/Carlos Brandão senador em 2026.

Até Weverton Rocha, que ainda não decidiu de que lado está, fez discurso forte e de consenso:

Se alguém apostar que o time de Lula ficará rachado no Maranhão vai perder. Sempre vencemos unidos e estaremos juntos de novo em 2026. E o governador Carlos Brandão será senador; a outra vaga nós decidiremos como sempre fizemos, no diálogo”, disse o líder pedetista.

Mas eis que, por volta das 20 horas chega a notícia fatídica:

o ministro Alexandre de Moraes mandou exonerar Marcus Brandão do novo cargo público, para qual havia sido nomeado apenas poucas horas antes pelo irmão governador.

A festa acabou.

Alguns não conseguiram esconder a indisfarçável alegria; outros mostraram-se preocupados com o que pode acontecer em outras questões no Supremo Tribunal Federal.

E àquelas alturas, a repercussão da notícia era o fato mais importante da noite.

Xandão jogou água na festa da pacificação…

Festa do PCdoB em homenagem a Flávio Dino vira guerra com o governo Brandão…

Enquanto aliados do ministro do STF pressionam membros do PT, do PSB e dos partidos que participaram da vitória de 2014 a ir na comemoração, secretários do governo orientam seus aliados a não participar do ato

 

MINISTRO-POLÍTICO. Festa do PCdoB para Flávio Dino nesse momento político só tem um objetivo: dizer ao governador quem é que manda

A inusitada festa convocada pelo PCdoB para comemorar os 10 anos da primeira vitória do agora ministro do STF Flávio Dino ao Governo do Estado se transformou numa nova guerra de bastidores entre dinistas e os aliados do governo Carlos Brandão (PSB). 

Nesta quinta-feira, 12, o secretário de Representação do Governo em Brasília, Washington Oliveira, disparou mensagem a um grupo de Whatsapp chamado “Petistas de Coração”, em que deixa claro: o PT deve evitar a festa dos comunistas. 

Amanhã haverá uma festa organizada pelo PCdoB sobre os 10 anos da eleição de Flávio Dino. Nós da articulação não iremos, pois estamos diante de uma situação difícil, em meio a um racha, e nossa orientação é a de que o PT não irá ajudar a acirrar o racha entre os partidos que compõem o governo Brandão. Somos um partido nacional e a nossa decisão ocorrerá no momento oportuno, sempre orientados pelo projeto do Lula”, destacou Washington.

QUEM VAI, QUEM NÃO VAI?!? Recado de Washington Oliveira ao PT é claro: festa do PCdoB visa acirrar o racha na base de Brandão

  • o próprio governador Carlos Brandão já deu ultimato aos dinistas que pretendem continuar no governo, como mostrou este blog Marco Aurélio d’Eça no post “Brandão dá ultimato a dinistas com cargos no governo…”.
  • o PCdoB não convidou par ao ato o próprio Brnadão, que foi companheiro de chapa de Flávio Dino nas duas eleições, mas chamou o vice-governador Felipe Camarão (PT), que deve ser reafirmado como candidato ao governo.

A festa do PCdoB é mais um ato que põe Flávio Dino no limite de suas atribuições constitucionais.

Embora não se tenha dados para dizer que partira dele a ideia da festa comunista, seus atos como ministro tem dado cada vez mais evidências de ação político-partidária. (Relembre aqui, aqui, aqui, aqui e aqui)

E a comemoração comunista é mais um desses atos que forçam o emparedamento de Brandão…

Duarte Jr. agora é brandonista…

Afastado do chamado dinismo desde o início da campanha eleitoral em São Luís, o deputado federal que ficou em segundo lugar na disputa pela prefeitura – com os mesmos 22% de votos que obteve em 2020 – aproximou-se do governador e já é considerado membro da base governista

 

SIMBOLISMO; Duarte em “visita institucional à presidente da Assembleia Legislativa, Iracema Vale”, principal aliada de Brandão

O deputado federal Duarte Jr. (PSB) emerge das urnas eleitorais em São Luís com uma inédita estagnação de votos.

  • ele teve 22,15$ dos votos na capital em 2020;
  • e obteve exatamente 22,56% dos votos de 2024.

Mas se manteve o mesmo patamar eleitoral na capital maranhense, o parlamentar sai das urnas modificado politicamente.

Duarte Jr. é hoje considerado muito mais alinhado ao governador Carlos Brnadão (PSB) e seu grupo do que ao que restou do chamado dinismo, grupo que era liderado pelo agora ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino. 

Esse realinhamento político já havia sido notado antes mesmo do início da campanha; tanto que custou o afastamento de comunistas e petistas ligados a Dino.

  • o vice-governador Felipe Camarão (PT), por exemplo, passou a última semana eleitoral no interior, so retornando no sábado, 5, a São Luís;
  • ex-lugar-tenente de Flávio Dino, o deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) também não foi visto na campanha de Duarte Júnior.

Os arraigados 22% que Duarte obteve em São Luís garantem a ele uma reeleição tranquila a deputado federal.

Mas do seu movimento em 2026 vai depender as chnces de ele voltar a ser candidato novamente em São Luís.

Pela terceira vez consecutiva…

De como Flávio Dino destruiu a infraestrutura do Maranhão e tirou o estado do mapa da mobilidade

Sem projeto definido para o estado – que jogou na miséria após oito anos de mandato – o agora ministro da Justiça deixou o Maranhão de fora das obras do governo a que serve e tenta ser o pai da criança de obra garantida por projeto de terceiros; “mentiroso compulsivo”, como define o senador Roberto Rocha

 

Como um líder absolutista que é, Dino saúda, em 2015, o povo que iria enganar nos oito anos de mandato como governador

Editorial

O ministro da Justiça Flávio Dino (PSB) destruiu o Maranhão em seus quase oito anos como governador, fato que se pode constatar aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

Sem projeto, sem ideia do que é a condução de um estado, ele sustentou seu governo comunista em dois pilares:

1 – a prostituição da política;

2 – a ruína da economia.

O resultado disso é a piora de todos os indicadores sociais do Maranhão nos últimos oito anos, fato que também se pode constatar aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

Agora, o governo Lula, do qual Dino é um dos ministros mais reluzentes, anunciou um pacote de R$ 300 bilhões para a mobilidade urbana; e nenhum projeto do Maranhão foi contemplado.

Dinistas chegaram a comemorar nesta terça-feira, 17, o anúncio de pavimentação de trecho da BR-135, tentando atribuir a Dino uma paternidade que não é dele.

Explica o ex-senador Roberto Rocha (PTB):

– É um cara de pau. Só tem obra porque fiz o projeto; dependesse de Flávio Dino, jamais teria obra.

Segundo Rocha, esta etapa da BR-135 é resultado de projeto de sua autoria, “viabilizado muitos anos atrás”, que começa a sair agora do plano de investimentos do Governo Federal.

– Este caso de Miranda para Caxuxa (“e ele [Flávio Dino] nem conhece o trecho”) está no pacote de três projetos que eu viabilizei há muitos anos atrás. São três: Miranda/Caxuxa; Miranda/Estaca Zero/Santa Luzia; Readequação da BR-230, de Balsas a Barão do Grajaú – explicou o ex-senador.

Este blog Marco Aurélio d’Eça traça desde o primeiro ano de mandato o perfil político do ministro da Justiça, de muita falácia, muito blablablá e pouca eficácia, como se pode constatar no mergulho do Maranhão no mapa da miséria após seus oito anos de mandato.

Roberto Rocha é mais duro ainda, e não se faz de rogado ao afirmar:

– Flávio Dino é um mentiroso compulsivo, que prostituiu a política do Maranhão, arruinou a economia e, por consequência, piorou todos os indicadores sociais.

Daí os termos acima, usados por este blog Marco Aurélio d’Eça.

A prostituição política criada no Maranhão na era dinista se vê a olho nu, com a política infestada por amigos e apadrinhados do agora ministro da Justiça, na Assembleia, nas prefeituras.

Ele agora começa a aparelhar os ministérios de Lula e as instituições de Brasília.

E o Maranhão esquecido, como sempre, dos projetos estruturantes do Brasil…

6

Por que Flávio Dino não ocupará ministério de Lula?!?

Criação do próprio grupo do senador eleito, especulação que ganhou força na campanha tinha o objetivo de construir a imagem do comunista como provável sucessor de Lula, mas não encontrou respaldo no PT e no comando de campanha do petista, perdendo força após a eleição

 

Lula faz afagos públicos em Flávio Dino, mas conhece as pretensões do comunista maranhense, que nem o petista e nem o PT vêm com bons olhos

Análise da notícia

A história de um eventual ministério para o senador eleito Flávio Dino (PSB) no governo Lula (PT) foi criada em meados da campanha eleitoral como forma de dar maior visibilidade nacional ao ex-governador maranhense.

Mas essa perspectiva não encontra respaldo, nem no PT e nem no partido de Dino, o PSB, que acabou perdendo força política na eleição de outubro.

O Flávio Dino ministeriável – plantando pela própria assessoria do comunista na mídia nacional alinhada ao seus propósitos – tem um objetivo: tornar o maranhense opção na sucessão de Lula, em quatro ou oito anos.

Mas o próprio Lula já tratou de enterrar esta possibilidade, com a negativa de ministério ao comunista.

Quem acompanha o noticiário político percebeu uma outra notícia plantada nos últimos dias: a história de que Dino permanecerá no Senado neste início de mandato para fortalecer a bancada lulista no Congresso Nacional, diante de uma oposição bolsonarista fortalecida nas urnas de outubro.

Para justificar a mudança de direção – que visava o ministério – passou-se a especular que o ex-governador irá para o Supremo Tribunal Federal logo após a aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski.

Notícia plantada novamente pelos próprios comunistas.

Dino ainda é jovem, tem uma vaidade política desmedida e sonha mesmo em reconstruir a trajetória do ex-presidente José Sarney. (Entenda aqui, aqui, e aqui)

A ida para o STF, portanto, seria adiar este sonho por pelo menos 20 anos.

O fato é que Flávio Dino não será ministro de Lula – pelo menos neste primeiro momento – e também não vai virar ministro do STF.

Resta-lhe o espaço no Senado Federal, como uma espécie de cão-de-guarda do lulismo.

Dividindo os holofotes com outros atores da ampla aliança que elegeu o petista…

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Flávio Dino acusa o golpe da perda de apoio dos evangélicos

Ex-governador comunista tenta se reaproximar do segmento que se afastou dele a partir de 2018, sobretudo pelo confronto aberto que resolveu empreender contra o presidente Jair Bolsonaro; ao tentar se explicar ás igrejas, no entanto, acaba por ressaltar assuntos constrangedores, como a “farra dos capelães”

 

Flávio Dino vem usando suas redes sociais para tentar se explicar a evangélicos, diante da onda de críticas ao comunismo no pós-bolsonarismo

Embora exponha quase diariamente uma tal hegemonia na disputa pelo Senado, o ex-governador Flávio Dino (PSB) dá sinais, aqui e ali, de que a coisa não anda tão bem quanto ele esperava.

Uma das preocupações do comunista é com o eleitorado evangélico, que ele perdeu a partir de 2018.

Em sua página no instagram, Dino tem várias postagens referindo-se diretamente às igrejas, tentando se explicar sobre relação da esquerda com o segmento e até pregando sobre santos católicos.

Nesta semana começou a circular uma “Carta ao Povo de Deus” em que Dino se dirige exclusivamente aos evangélicos.

Para tentar cooptar o segmento, o comunista fala de suas ações em favor das igrejas, mas acaba se perdendo, lembrando episódios que os crentes pretendem esquecer, como a famigerada “farra dos capelães”, assunto que se pendura em um último recurso no Supremo Tribunal Federal.

Para os líderes evangélicos, hoje enfileirados quase que em sua totalidade com o projeto de Bolsonaro, Flávio Dino usou os evangélicos para vencer as eleições de 2014 e de 2018; e os expôs vergonhosamente com a farra dos capelães, um dos maiores escândalos de compra de votos já registrados no Maranhão.

A tentativa de reaproximação com os evangélicos tem uma razão política: mais do que vencer as eleições para o Senado, Dino quer superar a marca de 2 milhões de votos alcançada por Weverton Rocha nas eleições de 2018.

Mas, se não alcançar esta marca, ainda que vença, terá uma vitória de pirro.

E para não sofrer essa “derrota”, o comunista faz qualquer negócio…

2

Roseana e Flávio Dino de mão dadas ao lado de Brandão nesta terça-feira, em Imperatriz

Após sucesso da caminhada de Weverton Rocha, pela manhã, ex-governadora quer testar seu prestígio no segundo maior colégio eleitoral do estado, mas aliados do ex-governador comunista alertam sobre o risco de imagens suas ao lado da representante do clã Sarney

 

Roseanistas esperam participação de Roseana em caminhada de Brandão, mas dinistas resistem a uma

A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) e o ex-governador comunista Flávio Dino (PSB) devem estar juntos pela primeira vez em campanha nesta terça-feira, 16, em Imperatriz, ao lado do governador-tampão Carlos Brandão (PSB).

Pelo menos é o que anunciam banners de redes sociais divulgados pelos próprios aliados de Brandão.

Mas ainda há um resistência por parte dos dinistas sobre imagens ao lado de Roseana; eles se baseiam em pesquisas qualitativas que apontam forte resistência à união de comunistas e sarneysistas.

Roseana é uma das principais mulheres na campanha eleitoral de 2022; ela disputa a liderança feminina no Maranhão com a prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge (PSDB) – que apoia o senador  Weverton Rocha (PDT).

Por enquanto, é Maura Jorge quem está mostrando mais força popular e prestígio político entre os maranhenses, sobretudo pela resistência de dinistas em dar protagonismo aos Sarney.

E este protagonismo terá forte repercussão nas eleições do Senado, em 2026.

Mas esta é uma outra história…

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Acredite!!! Flávio Dino está empobrecendo na política

Mesmo tendo toda a estrutura do estado em seu benefício, sem precisar desembolsar um tostão com despesas pessoais há pelo menos sete anos, ex-governador vem perdendo patrimônio desde que assumiu o governo do Maranhão, em 2014

 

Ser perdulário é a única explicação para Dino o perder mais de 10% de seu patrimônio em sete anos como governador do estado

O ex-governador Flávio Dino é um caso sui generis na política brasileira, talvez mundial.

Desde que assumiu o Governo do Estado, em 2015, o ex-governador comunista já perdeu nada menos que R$ 107.899,89 dos seus bens; ele declarou à Justiça Eleitoral, em 2014, R$ 933.605,93 e agora tem apenas R$ 825.706,04.

Essa perda de patrimônio do comunista vem sendo sistemática; em 2018, quando disputou a reeleição, Dino estava cerca de R$ 48 mil mais pobre, quando declarou apenas R$ 885.534,54.

É preciso lembrar que, como governador, Flávio Dino recebeu salário integral durante os 7 anos e três meses de mandato; mas, neste período, ele não precisou efetivar nenhuma despesa pessoal, toda mantida pelos cofres públicos, desde a sua alimentação até transporte, segurança e lazer.

Depreende-se, portanto, que Flávio Dino é um perdulário, gastador, que não conseguiu, sequer, manter seu patrimônio preservado.

Caso inédito na história da política mundial…