Vice-governador do PSDB deve fechar 2021 com declarações de apoio apenas do PSB, do PCdoB e do PROS, mesmo diante do esforço do Palácio dos Leões para dar verniz de viabilidade à sua candidatura
Anunciado no final de novembro como “escolha pessoal” do governador Flávio Dino (PSB) para as eleições de 2022, o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) vem sendo o foco de um esforço concentrado do Palácio dos Leões para viabilizar sua candidatura.
Até agora, no entanto, conseguiu o apoio de apenas três partidos, além do seu PSDB, todos vinculados ao próprio Flávio Dino: PROS, PCdoB e PSB.
Apesar da pressão exercida pelos Leões, nenhum dos outros nove partidos declarou oficialmente apoio à candidatura de Brandão, que deve virar o ano restrito ao círculo dinista.
Seis partidos estão apoiando a candidatura do senador Weverton Rochga: PDT, DEM, PP, PRB, PSL e Cidadania.
Já o Solidariedade tem a candidatura do secretário de Indústria e Comércio, Simplício Araújo.
Dois partidos ainda não decidiram que caminho tomar – o PT e o PTC – mas ambos têm em suas fileiras lideranças que apoiam tanto Brandão quanto Weverton.
É artificial, portanto, a história de que o vice-governador tem a maioria da base dinista ao seu lado.
E ele deve virar o ano, além de atrás nas pesquisas, também sem base partidária para embalar seu projeto eleitoral.
O que pode levar Flávio Dino a adiar a reunião com as lideranças, prevista para 31 de janeiro…
Brandão não precisa de partido e sim do voto popular e terá quando assumir o governo e reabrir o PGCE do estado. O povo não vota em partido e sim em candidato. O interior precisa saber,principalmente a juventude esquecida pelos políticos,que o trabalho precisa continuar com alguém que já conhece o mecanismo da máquina que é o Brandão. Caso seja outro, teremos que esperar quase um ano para que ela funcione normalmente e quem sofrerá é o povo. O Maranhão precisa ter continuidade,com um governo antenado com o federal,visto que,somos um estado pobre.