Ao lado da primeira-dama Graziela Braide, prefeito de São Luís acompanha os desfiles na Passarela do Samba no Anel Viário e visita os circuitos São Pantaleão e Madre Deus, berços da cultura carnavalesca da capital maranhense
Braide e a esposa em frente a carro alegórico de uma escola de samba: história e tradição de São Luís
O prefeito de São Luís Eduardo Braide (PSD) tem envidado esforços para fortalecer o tradicional carnaval na Passarela do Samba, em São Luís.
– O Tradicional Carnaval da Passarela do Samba de São Luís está de volta! Alegria, emoção, segurança, muito amor e toda a força da nossa cultura sendo contada neste lugar mágico – frisou Braide, em suas redes sociais.
Acompanhado da primeira-dama Graziella Braide, o prefeito percorre o circuito das escolas de samba e a região da madre Deus e São Pantaleão, berços da cultura popular de São Luís.
Para Braide, o carnaval de passarela é tradição de São Luís e a presença de blocos tradicionais e brincadeiras de rua fazem parte da história do Carnaval maranhense.
– É preciso manter a história e a tradição do carnaval de São Luís – pregou Eduardo Braide.
A entrada na passarela do samba é gratuito e os ingressos podem ser retirados na bilheteira a partir das 17 horas, diariamente.
Enquanto isso Carnaval para anestesiar o povo. A percepção de carnavalescos nem sequer percebe o tanto que o Carnaval é barango. Os sentidos ficam embotados.
o Carnaval brasileiro contemporâneo [sim! o bra-si-leiro] é bregaço, barangérrimo, cafona e Kitsch. Isso tudinho junto, bem unido e simultâneo ao mesmo tempo. Super barango e esvaziado de beleza.
Como disse Nietzsche: fenômeno vinculado à “Moral do Rebanho”. Ou seja: a multidão. De baixo nível mental. Ao rebanho, ao comportamento de gado.
PT é barango. O Partido dos Trabalhadores e seus satélites esquerdistas (PSOL, PCdoB e PSB — Partido Socialista Brasileiro) são bregas e cafonas. O PT é kitsch.