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O Carnaval já está acabando e o governo Holandinha ainda não sabe o que fazer com a festa…

chico

Chico Gonçalves com César Teiceira: carnaval ideológico?

Ao analisar a conversa do titular da Secretaria Municipal de Cultura, Chico Gonçalves, com o jornalista Zeca Soares, a impressão que tem é que a gestão Edivaldo Holanda Júnior (PTC) ainda não sabe o que fazer com o Carnaval em São Luís.

E o próprio secretário admite isso.

No melhor estilo reuniólogo do esquerdismo mais ideológico, Gonçalves, acha que ainda precisa discutir o modelo da festa de Momo.

– Eu estou convencido que precisamos discutir isto com todos os segmentos que fazem o Carnaval e vamos aprofundar essa discussão logo após o término da festa – adiantou ele ao blog do Zeca. (Leia aqui a matéria completa)

Na Madre Deus a festa é esta. Simples assim…

A postura do professor Chico é a mesma dos intelectuais de calçada dos becos do Centro de São Luís, que passam o tempo a discutir o nada para chegar à conclusão de que precisa discutir mais ainda.

O modelo histórico do carnaval de São Luís já está pronto há dezenas de anos.

Carnaval na ilha é o de rua, com suas marchinhas de duplo-sentido e bem humoradas, o ritmo alucinante dos blocos e bandas de bairros e a mistura do povão no Circuito Deodoro-Madre Deus.

E mais uma vez o sucesso do circuito criado pelo governo provou que é isso que o povo quer. O circuito ficou lotado noite após noite, com espaço para shows nas praças e desfiles de blocos nas ruas.

A hora para para começar ou para teminar é o de menos – o dia inteiro, se preciso for.

O resto é blábláblá intelectualóide  que prolifera nos becos do Centro Histórico.

Para ir do nada a lugar algum…

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Imagem do dia: Roseana e o carnaval do povo…

Foto 5 - Governadora na Pra+ºa Deodoro

A governadora Roseana Sarney (PMDB) vive o clima de Carnaval entre o povo de São Luís. E a imagem mostra o carinho do ludovicense. Na Praça Deodoro, para onde vai toda noite, Roseana se mistura aos populares e brinda o resgate do Carnaval da Deodoro, sucesso de público em São Luís. Enquanto isso, na Praça Maria Aragão, a prefeitura faz o carnaval que Holandinha quer…

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A hierarquia comunista na Prefeitura de São Luís…

O semideus e seu lugar-tenente: comando de SL

Em São Luís, o prefeito de fato é o secretário de comunicação, Márcio Jerry. É ele quem decide tudo sobre as questões relativas ao município.

E controla o prefeito com as bençãos e a chancela do semi-deus, diretamente de Brasília.

Edivaldo Júnior (PTC), o prefeito de direito, é, no máximo, o vice de Márcio Jerry. 

E Roberto Rocha (PSB) o vice do vice.

Holandinha só obedece o comando remoto

O secretário manda e desmanda na administração holandina desde antes da posse. O vice Roberto Rocha já foi desautorizado publicamente por ele, no episódio da admissão de reajuste das tarifas de ônibus.

E o próprio Holandinha foi obrigado a seguir o roteiro definido por ele no caso da parceria com o Governo do Estado na área da Saúde.

Foi Jerry quem decidiu, antes do prefeito, que a parceria não seria feita. Coube a Holandinha apenas confirmar o que o seu patrono determinou, sem nem saber exatamente do que se tratava.

É esta a hierarquia na Prefeitura de São Luís.

Com o semideus controlando o secretário e o secretário controlando o crente…

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Imagem do dia: o Carnaval que Holandinha quer…

carnavaldeholandinha

É um fracasso de público o Carnaval organizado pela Prefeitrua de São Luís, na Praça Maria Aragão. Só o prefeito Edivaldo Júnior (PTC) deve estar feliz. Holandinha quer o Carnaval assim, sem ninguém. Para ele, o preferível é que todos estivessem nos retiros espirituais das igrejas evangélicas – de preferência financiados pelo poder público. São quatro anos de Holandinha na prefeitura. E assim será o Carnaval no período (imagem: blog do Gilberto Léda)

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Holandinha longe de Momo…

Holandinha: eviodente antipatia ao carnaval

Da coluna Estado Maior

Não pegou bem a atitutde do prefeito Edivaldo Júnior (PTC) de deixar São Luís em pleno Carnaval exatamente no primeiro ano de sua gestão. Ele declinou do convite da governadora Roseana Sarney (PMDB) – para visitar o camarote da Secretaria de Estado da Cultura na Praça Deodoro – e viajou com a família para ciade não revelada nem para vários dos seus auxiliares mais próximos.

Todas as vezes que foi obrigado a falar de Carnaval, foi nítida para os interlocutores sua aversão à maior festa popular do país.

Evangélico praticante, a ponto de ser ranzinza em alguns aspectos – ainda que não se possa acusá-lo de intolerante – Edivaldo Júnior tem dificuldades em se relacionar com manifestações que sua doutrina considera “mundanas”.

Alguns observadores de sua postura em relação à cultura popular comentaram que o prefeito de São Luís não pensou duas vezes para bater na mesa e decidir que não apoiaria financeiramente os grupos carnavalescos tradicionais, como as escolas de samba, por exemplo, e determinar a não realização do Carnaval de Passarela.

Quando tomou a decisão de afastar a Prefeitura ao máximo da responsabilidade pelo Carnaval, sabia que sofreria desgastes, como vem seofrendo. Mas se aferra no argumento não muito convicente da falta de recursos, já que poderia ter articulado boas parcerias coma  iniciativa privada, o que não fez.

E para coroar a afirmativa de que não nutre qualquer simpatia pela festa, o prefeito escalou o vice, Roberto Rocha (PSB), para entregar a chave da cidade à realezacarnavalesca.

Publicado em O EstadoMaranhão, edição de 10/02/2013 

 

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Holandinha é crente. Ponto…

chave

Roberto com a Corte Momesca; desrespeito de Holandinha

Não adianta os adversários reclamarem e nem os aliados quererem minimizar a história. O fato é que o novo prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), é crente nascido e criado no evangelho e não suporta o Carnaval.

E é só a partir deste fato que se pode analisar sua decisão de não investir na Passarela do Samba, não ficar em São Luís durante o período momesco e sequer passar a chave da cidade ao Rei Momo e sua corte.

O prefeito de São Luís pode seguir a fé que quiser. Só não pode deixar que esta fé interfira em suas ações de governo.

A população de São Luís não elegeu Holandinha por que ele é crente, mas por que se mostrava melhor opção que João Castelo (PSDB). E isto tem que ficar claro.

Como prefeito de toda São Luís ele tem obrigação de administrar sem os olhos do proselitismo religioso – estejam ou não estes valores arraigados em sua formação.

A determinação para que o vice-prefeito Roberto Rocha (PSB) entregasse a chave da cidade ao Rei Momo é um desrespeito com a cidade.

O prefeito e seu gesto abusivo de fé: o estado é laico e a prefeitura não é lugr de proselitismo

Não que o vice não esteja apto à ação, mas por que isso deveria ser uma gentileza do prefeito – que não o levaria ao inferno de jeito algum.

O prefeito tem que saber separar as coisas, esteja ou não inapto à vida social por causa da relação de fé desde a infância.

Como gestor, ele tem obrigação de participar destes atos simbólicos, goste ou não.

Mas o fato é que o prefeito de São Luís é um crente nascido e criado no evangelho.

E como tal não gosta de Carnaval, de São João, de Semana Santa.

E será assim nos próximos quatro anos…

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Como funciona a canalhice de Márcio Jerry…

Este blog foi o primeiro a denunciar a existência do Procas, programa inventado pelo secretário de Comunicação da Prefeitura de São Luís para por em prática a sua doentia obsessão pelo contraponto ao sistema Mirante de Comunicação. (leia aqui)

Márcio Jerry é obcecado pelo jornal O EstadoMaranhão e pelos profissionais que lá atuam.

E tem usado a prefeitura, sob os olhares incapazes do insosso prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), para por em prática sua sanha doentia contra os veículos do Sistema Mirante.

E como funciona a canalhice comunicacional do rato Jerry? O rato atua em duas frentes: política e de comunicação.

Na área da política, ele se mostra mais real que o rei.

Todos os atos de Holandinha são precedidos por declarações de Jerry no Twitter, autorizando ou desautorizando o prefeito, de acordo com suas conveniências políticas. Sobretudo quando a cobertura é feita pelos véículos do Sistema Mirante.

O rato e o semi-deus: cobertura total aos atos doentios

Foi assim ainda na transição, quando o rato desautorizou publicamente o vice-prefeito Roberto Rocha (PSB), que havia admitido, em entrevista ao EMA, um reajuste no preço das passagens de ônibus.

Na discussão sobre a parceria com o governo na área da Saúde, foi Jerry também quem se antecipou ao prefeito, dizendo não à proposta de Roseana Sarney (PMDB) quando o prefeito nem sequer estava em São Luís.

Para falar mais alto que o prefeito, o rato Jerry tem a cobertura do seu semi-deus no twitter e outras redes sociais.

Na área da cmunicação ele reina absoluto.

A ordem na Seconzinha é alijar de qualquer informação oficial o jornal o EMA e os blogs. Mais ainda: qualquer informação solicitada pelo jornal, é transformada imediatamente em notícia e espalhada na rede e nos veículos alinhados ao rato.

Por isso é que o Rato Jerry transformou o pedido de informações do jornal sobre a venda de leitos no Socorrão para constranger o jornal, espalhando a notícia antes de ela ser publicada.

Uma canalhice digna dos boçais incapazes de conviver com os cotrários.

Com  apoio do seu semi-deus que sonha ser governador, vai transformando a Seconzinha num bunker de guerra contra seus fantasmas pessoais.

Sob os olhares incapazes do insosso prefeito Edivaldo Júnior…

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O caos na Saúde e a incapacidade gerencial de Holandinha…

O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), não pode mais jogar a culpa no ex-prefeito João Castelo (PSDB) pelo caos no sistema municipal de Saúde.

Já se passaram quase 45 dias do início da gestão, período em que Holandinha recebeu cerca de R$ 50 milhões para o setor.

Já houve, portanto, tempo suficiente para o prefeito mostrar a “capacidade de gerir o próprio sistema de Saúde”, que ele mesmo fez questão de se arvorar na resposta à proposta de parceria do governo Roseana Sarney (PMDB).

O fato é que a saúde de São Luís continua o caos sob os cuidados de Holandinha.

Recusa de atendimentos e mortes causadas por omissão no Socorrão II e denúncias de vendas de leitos no Socorrão I são alguns dos problemas registrados na imprensa esta semana.

Mas o prefeito preferiu descansar, com apenas 30 dias de trabalho.

Holandinha também não pode mais culpar o governo Roseana Sarney (PMDB) pelo fluxo de pacientes do interior.

Como mostrado acima, o prefeito garantiu ter capacidade de gerir seu próprio sistema de Saúde. E este gerenciamento implica, legalmente, atender aos pacientes do interior.

É para isso que a prefeitura recebe R$ 110 milhões por ano.

Se Holandinha não pode resolver – ou não tem capacidade para – deveria ter aceitado a proposta do governo para aprender como se faz.

Talvez assim, não estaria tão cansado a ponto de se retirar no carnaval.

Menos de 30 dias após assumir o cargo…

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Imagem do dia: Holandinha já está cansado…

choro

A coluna Estado Maior, do jornal O Estado Maranhão, informa que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) recusou o convite da governadora Roseana Sarney (PMDB) para acompanhar o carnaval no camarote do governo, na Deodoro alegando que iria aproveitar o período para descansar. Holandinha está a pouco mais de 30 dias no comando de São Luís e já precisa descansar? Desaparecer de São Luís exatamente no primeiro ano de mandato – e exatamente quando decidiu, como evangélico, acabar com o Carnaval de Passarela – é uma atitude desprezível à cidade. Holandinha, seguirá a linha de Jackson Lago, que sempre fugia de SL a qualquer feriado ou manifestação cultural?

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Mesmo recebendo R$ 110 milhões para isso, Prefeitura de SL recusa-se a atender paciente do interior…

Pacientes são maltratados por servidores, segundo denúncia de familiares

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) recusou a proposta de gerenciamento do atendimento a pacientes do interior – feita em janeiro pelo governo Roseana Sarney (PMDB) –  alegando ter capacidade própria para comandar o sistema de Saúde em São Luís.

Pela proposta, Roseana se comprometia em coordenar o Socorrão II e  atender aos pacientes do interior, liberando a prefeitura deste trabalho. Em troca, bastaria que Holandinha repassasse ao estado R$ 77 milhões dos R$ 110 milhões que recebe para o atendimento aos pacientes do interior.

– A Prefeitura de São Luís tem capacidade de gerenciar, sozinha, o seu próprio sistema de saúde – afirmou o prefeito.

O caos em que se encontra o Socorrão mostra que Holandinha apenas blefou, usado pelos seus aliados comunistas. A prefeitura mostra no Socorrão II não ter a menor condição de gerenciar o atendimento de emergência.

A falta de capacidade é denunciada pelos próprios usuários, que reclamam de tratamento grosseiro por parte dos médicos e diretores e até recusa de pacientes, o que resultou na morte de Maria da Conceição Soares Furtado.

Oriunda do município de Zé Doca, em crise de hipertensão, ela foi recusada no Socorrão II, teve que dormir na ambulância, e acabou morrendo segundo reportagem de O EstadoMaranhão.

Ambulâncias de outros municípios estão sendo recusadas no Socorrão II

É bom lembrar que a prefeitura recebe R$ 110 milhões por ano para atender aos pacientes do interior. E só este mês, nada menos que R$ 36 milhões já entraram na conta da Secretaria Municipal de Saúde.

Recapitulando: Holandinha poderia ter repassado apenas parte do dinheiro que recebe para atender aos pacientes do interior. Ficaria com a outra parte e se desobrigaria deste atendimento, cuidando apenas dos pacientes de São Luís.

Inábil e incapaz de pensar sozinho, preferiu recusar a proposta.

Agora, mesmo com o dinheiro para este atendimento, não consegue reorganizar o Socorrão II.

E gera o caos para pacientes daqui e do interior…