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O pacto de José Reinaldo dois anos atrás…

7 de março de 2014 – este blog publica, com selo de exclusividade, o post “PT nacional quer toda a base de Dilma unida no Maranhão”. À época, várias foram as críticas à argumentação do blog. Mas, naquela época, o post mostrou que já se defendia um pacto pelo Maranhão, como propõe agora o ex-governador José Reinaldo Tavares(PSB).

– A ideia de Dilma, Lula e Cia é a seguinte: o PCdoB manteria a candidatura de Flávio Dino ao governo, tendo PT e PMDB na chapa; o primeiro, indicaria o vice, cabendo aos peemedebistas a indicação do candidato a senador, que poderia ser a própria governadora Roseana Sarney – ou o secretário Luis Fernando Silva – afirmou o blog, à época. (Releia aqui)

O próprio Tavares foi contra o pacto, que garantiria a manutenção da força política que o Maranhão perdeu com a saída e José Sarney do cenário eleitoral.

Força esta reconhecida agora pelo próprio José Reinaldo Tavares, em seu já histórico artigo no Jornal Pequeno. (entenda aqui)

Bem antes disso, em 15 de outubro de 2013 – dois anos antes da proposta de Tavares, portanto – o jornal O Estado de S. Paulo afirmava que a presidente Dilma Rousseff (PT) havia comunicado a Sarney que Flávio Dino apoiaria Roseana ao Senado (Veja aqui), desde que o grupo da governadora deixasse a candidatura de Luís Fernando Silva (PMDB), que abandonou a corrida meses depois.

Como se vê, a movimentação de lideranças por um pacto pelo Maranhão já vem de longe.

Marco Aurélio D'Eça

2 Comments

  1. Bom dia. Na verdade tal pacto deveria estar presente em qualquer que fosse o governo após as eleições, pois qual o interesse que todos nós, principalmente os políticos, deveriam perseguir?
    Vivemos num país em que prevalece a pessoalidade e os interesses individuais, o que acaba por afastar ou mesmo impedir o alcance do interesse da coletividade.

    No Brasil não se tem conhecimento do que é ser uma oposição responsável, fato que também sempre esteve vivo e presente na política do Maranhão.

  2. É como dizem: “não há mal que o tempo não cure”.
    Vida longa ao grande estrategista, José Sarney!

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