O secretário de Infraestrutura Luis Fernando Silva concedeu ontem (7) entrevista ao programa Boca da Noite, apresentando pela jornalista Mônica Moreira Lima, na TV Guará (canal 23).
Durante a entrevista, o ex-prefeito de Ribamar, reeleito para o cargo com a impressionante margem 98% dos votos, revelou domínio absoluto dos números que demonstraram ao telespectador como se faz uma boa gestão pública.
Bem distante da imagem desgastada de político profissional, Luis Fernando falou sobre as eleições do próximo ano e criticou a euforia irresponsável da oposição e afirmou que a campanha 2014 está sendo indevidamente antecipada.
Sobre política esclareceu que nem na oposição possui inimigos. E destacou a aliança com o prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira, como sendo uma afinidade ideológica.
– O Madeira tem isso de ir para a rua, de aprender com o cidadão – elogiou.
Ao ser questionado por Mônica Moreira Lima sobre as dificuldades enfrentadas pelos prefeitos, Luís Fernando defendeu os municípios, justificando que na Federação os menos aquinhoados são as prefeituras.
Ele relatou algumas experiências bem sucedidas à frente da administração de São José de Ribamar, quando trabalhou sem apoio do Governo do Estado e executou 308 obras, com 288 obras com recursos do próprio município. Entre as obras, a maternidade pública que construiu com recursos próprios, com quartos climatizados e TVs de tela plana.
No período em que foi prefeito de Ribamar, o município recebeu um reconhecimento nacional por incentivar a agricultura familiar e incluir na merenda escola.
– O grande instrumento de redução da pobreza extrema é Agricultura Familiar – explicou.
A entrevista mostrou porque a oposição anda encontrando dificuldades para o que os marqueteiros chamam de “desconstruir” a imagem de Luis Fernando.
Sobre sua atuação à frente da Secretaria de Infraestrutura, Luis Fernando assegurou conclusão dos trabalhos
– Estrada leva saúde, mais produção, mais tempo para você ficar com sua família, para melhorar a sua vida. Não adiantar sonhar com um Maranhão melhor e não ter feito nada – conclui.
