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Todos Querem Governar o Mundo

Bem-vindo à sua vida
Não há volta
Mesmo enquanto dormimos
Nós encontraremos você
Comportando-se da melhor maneira
Dê as costas à mãe natureza

Todos querem governar o mundo

É o meu próprio projeto
É o meu próprio remorso
Ajude-me a decidir
Ajude-me a aproveitar
O máximo da liberdade e do prazer
Nada dura pra sempre

Todos querem governar o mundo

Há um lugar onde a luz não encontrará você
Dando as mãos enquanto as paredes desmoronam
Quando isto acontecer, estarei bem atrás de você

Tão contente por termos quase conseguido
Tão triste pois eles tiveram que enfraquecê-lo

Todos querem governar o mundo

Não posso suportar esta indecisão
Aliada a uma falta de visão

Todos querem governar o mundo

Diga que você nunca precisará disto
Uma manchete, porque acreditar nela?

Todos querem governar o mundo

Tudo pela liberdade e pelo prazer
Nada dura para sempre

Todos querem governar o mundo

 

*Tradução da música Everybody wants to rule the world da banda Tears for Fears

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Mais uma vez…

Mas é claro que o sol
Vai voltar amanhã
Mais uma vez, eu sei
Escuridão já vi pior
De endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem

Tem gente que está
Do mesmo lado que você
Mas deveria estar do lado de lá
Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar

Tem gente enganando a gente
Veja nossa vida como está
Mas eu sei que um dia
A gente aprende

Se você quiser alguém
Em quem confiar
Confie em si mesmo

Quem acredita
Sempre alcança

Mas é claro que o sol
Vai voltar amanhã
Mais uma vez, eu sei
Escuridão já vi pior
De endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem

Nunca deixe que lhe digam:
Que não vale a pena
Acreditar no sonho que se tem
Ou que seus planos
Nunca vão dar certo
Ou que você nunca
Vai ser alguém

Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar
Mas eu sei que um dia
A gente aprende
Se você quiser alguém
Em quem confiar
Confie em si mesmo!
Quem acredita sempre alcança!

Quem acredita sempre alcança!
Quem acredita sempre alcança!
Quem acredita sempre alcança!
Quem acredita sempre alcança!
Quem acredita sempre alcança!
Quem acredita sempre alcança!
Quem acredita sempre alcança!

 

Composição: Renato Russo

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Canção da América

Amigo é coisa para se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver o seu amigo partir

Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou, no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou

Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam “não”
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração

Pois seja o que vier, venha o que vier
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar.

 

*Composição: Fernando Brant / Milton Nascimento

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Ovelha Negra

Levava uma vida sossegada
Gostava de sombra
E água fresca
Meu Deus!
Quanto tempo eu passei
Sem saber!
Uh! Uh!…

Foi quando meu pai
Me disse:
“Filha, você é a Ovelha Negra
Da família”
Agora é hora de você assumir
Uh! Uh! E sumir!…

Baby Baby
Não adianta chamar
Quando alguém está perdido
Procurando se encontrar
Baby Baby
Não vale a pena esperar
Oh! Não!
Tire isso da cabeça
Ponha o resto no lugar
Ah! Ah! Ah! Ah!
Tchu! Tchu! Tchu! Tchu!
Não!
Oh! Oh! Ah!
Tchu! Tchu! Ah! Ah!…

Levava uma vida sossegada
Gostava de sombra
E água fresca
Meu Deus!
Quanto tempo eu passei
Sem saber!
Han!! Han!…

Foi quando meu pai
Me disse:
“Filha, você é a Ovelha Negra
Da família”
Agora é hora de você assumir
Uh! Uh! E sumir!…

Baby Baby
Não adianta chamar
Quando alguém está perdido
Procurando se encontrar
Baby Baby
Não vale a pena esperar
Oh! Não!
Tire isso da cabeça
Ponha o resto no lugar
Ah! Ah! Ah! Ah!
Tchu! Tchu! Tchu! Tchu!
Não!
(Ovelha Negra da Família!)
Tchu! Tchu! Tchu!
Não! Vai sumir!…

 

*Composição: Rita Lee

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Gentileza

Apagaram tudo
Pintaram tudo de cinza
A palavra no muro
Ficou coberta de tinta

Apagaram tudo
Pintaram tudo de cinza
Só ficou no muro
Tristeza e tinta fresca

Nós que passamos apressados
Pelas ruas da cidade
Merecemos ler as letras
E as palavras de gentileza

Por isso eu pergunto
A você no mundo
Se é mais inteligente
O livro ou a sabedoria

O mundo é uma escola
A vida é o circo
“Amor: palavra que liberta”
Já dizia o profeta

 

* Composição: Marisa Monte

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1° Passeio Caipira de Dom Pedro leva uma multidão às ruas.

Escolas capricharam nas fantasias

Escolas capricharam nas fantasias

A Prefeitura de Dom Pedro através da Secretaria de Educação promoveu na ultima sexta o1° Passeio Caipira na cidade, escolas públicas, particulares e comunidade em geral levaram para a avenida um verdadeiro desfile junino. Com o tema “Diversidade cultural brasileira” os grupos abusaram da criatividade e deram trabalhos aos jurados na hora de escolher o transporte mais criativo entre carros, motos e carroças.  A Escola Estado da Paraíba ganhou uma fotocopiadora como prêmio pelo primeiro lugar, a Escola Josué Montello faturou o segundo lugar e levou para a escola a quantia de R$ 500,00. Na categoria comunidade o Grupo Belive ficou com o primeiro lugar e como prêmio recebeu a quantia de R$1.000,00.

– Nossa intenção é movimentar a comunidade escolar, mostrar para a nossa sociedade que as escolas públicas têm potencial e provamos isso hoje, não resisti e entrei na avenida também, o que os alunos, professores e diretores nos mostraram é que com incentivo a escola ultrapassa a sala de aula e contagia a cidade com cultura, atraindo esses jovens para o convívio social e os livrando de se envolver com drogas, violência por exemplo – destaca a primeira dama  Everuzia Macedo idealizadora e organizadora do evento.

Segundo a policia militar que deu todo o suporte ao evento o Passeio Caipira levou 4000 pessoas às ruas. O Coordenador da Secretaria de Educação e coordenador geral do evento, Francisco Rodrigues se disse surpreendido com tanta beleza e organização:

Trabalhamos muito para que o passeio acontecesse, hoje temos um prefeito e uma primeira dama jovens que entendem, acreditam e apostam na educação pública, a comunidade escolar hoje tem mais quem uma parceria financeira com a prefeitura, deixamos de ser vistos como despesa e hoje graças a eles dois somos valorizados, vistos como esperança de mudança dos quadros sociais do nosso município – disse Francisco emocionado.

Carroça Lampião e Maria Bonita

Carroça Lampião e Maria Bonita

O Passeio saiu da Secretaria de Educação e terminou na praça da prefeitura onde o Prefeito Hernando Macedo parabenizou e agradeceu a todos os envolvidos no evento

Hoje quando entrei na avenida com minha esposa e meus filhos eu senti que todo o trabalho e esforço que estamos fazendo tem valido a pena, agora a pouco uma criança de uns 7 anos acredito eu correu até mim, me deu um abraço e disse, obrigado prefeito, garanto a vocês, esse é melhor presente que poderia receber hoje. Estou muito feliz são apenas seis meses e já começamos a mudar muita coisa, e garanto a vocês em especial aos alunos, muita coisa ainda vai mudar pra melhor – finalizou Hernando Macedo ovacionado pela multidão.

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Lugar nenhum…

Não sou brasileiro,
Não sou estrangeiro,
Não sou brasileiro,
Não sou estrangeiro.
Não sou de nenhum lugar,
Sou de lugar nenhum.
Não sou de São Paulo, não sou japonês.
Não sou carioca, não sou português.
Não sou de Brasília, não sou do Brasil.
Nenhuma pátria me pariu.
Eu não tô nem aí.
Eu não tô nem aqui.

 

*Composição: Arnaldo Antunes / Marcelo Fromer / Sérgio Britto / Charles Gavin / Tony Bellotto

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“Pra não dizer que não falei das flores”…

Caminhando e cantando e seguindo a canção. Somos todos iguais, braços dados ou não. Nas escolas, nas ruas, campos, construções: caminhando e cantando, e seguindo a canção.

Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Pelos campos há fome em grandes plantações. Pelas ruas marchando, indecisos cordões. Ainda fazem da flor seu mais forte refrão. E acreditam nas flores vencendo o canhão.

Vem, vamos embora que esperar não é saber.  Quem sabe faz a hora não espera acontecer.

Há soldados armados, amados ou não. Quase todos perdidos de armas na mão. Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição: de morrer pela pátria e viver sem razão.

Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

Nas escolas, nas ruas, campos, construções.  Somos todos soldados, armados ou não.  Caminhando e cantando e seguindo a canção. Somos todos iguais, braços dados ou não.

Os amores na mente, as flores no chão. A certeza na frente, a história na mão. Caminhando e cantando e seguindo a canção. Aprendendo e ensinando uma nova lição.

Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer…

Letra e música: Geraldo Vandré

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Mais uma de Alcione…

Acione, ma manifestação pelos royalties do Rio: contra o Maranhão

A cantora Alcione Nazaré precisa se decidir se é carioca ou maranhense.

O ano inteiro ela passa no Rio de Janeiro, onde vive há mais de trinta anos e onde tem casa e está estabelecida como cidadã.

Aliás, é o Rio de Janeiro que ela defende como sua terra, como no recente episódio dos royalties do petróleo. (Reveja aqui)

Mas sempre que precisa de investimentos em seus projetos pessoais ela recorre aos cofres públicos do Maranhão, onde tem amigos generosos e complacentes.

O investimento público em um arraial na mansão de Alcione, no Rio de Janeiro, não tem qualquer razão de ser. É dinheiro público que poderia ser investido para divulgar a cultura maranhense de outra forma – até com programas de TV e outro tipo de divulgação.

Alcione nasceu no Maranhão, mas não é mais maranhense.

A marrom em uma de suas festas: jet set do eixo Rio-SP

Seu jeito de ser, seu sotaque, sua cultura, seu dia a dia é todo carioca. Ela é uma cidadã do Rio de Janeiro, vista assim até pelos próprios cariocas.

Tanto que sequer sabe os trejeitos e os jeitos do povo maranhense, como ficou evidente na música Êh, Êh!, que ela inventou como expressão maranhense. (Relembre aqui)

Brincar de maranhense de vez em quando é bonito, mas não com o dinheiro do povo maranhense.

Até para fazer Justiça à sua terra, ela é quem deveria investir o que ganhou em sua cidade, promovendo eventos com seus colegas cariocas e divulgando a cultura local.

O arraial de Alcione é uma festa particular, com convidados especiais e restrita a figurões do show bizz carioca – e alguns privilegiados maranhenses.

Nada a ver ser bancado com o dinheiro do Maranhão…

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Para Lennon e McCartney

Por que vocês não sabem do lixo ocidental? 
Não precisa nem saber
Não precisa da timidez
Todo dia é dia de viver
Por que vocês não sabem do lixo ocidental?
Não precisa medo não
Não precisa da solidão
Todo dia é dia de viver

Eu sou da América do Sul
Eu sei, vocês não vão saber
Mas agora sou cowboy
Sou do ouro, eu sou vocês
Sou do mundo, sou Minas Gerais

Eu sou da América do Sul
Eu sei, vocês não vão saber
Mas agora sou cowboy
Sou do ouro, eu sou vocês
Sou do mundo, sou Minas Gerais

 

*Letra Fernando Brant, Márcio Borges e Lô Borges e regravada por Jessé